CURTO & GROSSO

Edição de 27/01/2010

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Revelação está em livro que inclui discursos e documentos inéditos escritos pelo primeiro papa polonês da história.

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A Apple lançou nesta quarta-feira o iPad, minicomputador cuja interface parece um "iPhone expandido", nas palavras do próprio fundador da companhia, Steve Jobs.

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(Ainda?!!!) reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso - Unemat, Taisir Mahmudo Karim, porque acha que foi traído por Soja Majestade, por conta da militarização do concurso-açu -- aquele que não foi pro Guiness, mas foi pro buque.

Para justificar o "direito" de requisitar seis PMs para lhe dar segurança depois que deixar o governo, governador Blairo Maggi alegou que, por contrariar interesses, ser alvo de constantes ameaças de morte.

“Eu sei que tem pessoas que tiram fotos comigo, mas nas minhas costas, no fundo, querem me dar um tiro” -- explicou, sem dar nomes.

Para esclarecer o mistério, o Serviço Reservado do Saite Bão -- "aquele que não usa faiá" -- desde segunda está no encalço de potenciais "suspeitos"; gente que nos últimos sete anos posou ao lado de Soja Majestade.

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Entre as obras consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas da União está as da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, tocadas em sociedade com o compañero-bolivariano Hugo Chávez, que até agora não colocou um tostão no empreendimento.

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Desde a posse o supermarinheiro Luiz Antonio Pagot no DNIT uma série de concidências começaram a acontecer no Tribunal de Contas da União: o ministro Augusto Nardes -- cuja família é proprietária de fazendas na região de Primavera do Leste -- não deixa "empacar" nada, quando se trata de obras bancadas pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes.

Por coincidência -- acontece! -- o primeiro nome escolhido por Pagot para assessorá-lo em Brasília foi o de Cajar Nardes -- ex-secretário-adjunto da Secretaria Estadual de Meio Ambiente que nada entende de asfalto, pontes, viadutos, hidrovias e eclusas -- porém -- sempre tem um "porém" -- também por coincidência, vem a ser irmão do ministro do TCU, que foi deputado federal pelo PR -- coincidentemente, o mesmo de Pagot.

Os dois -- Pagot e o ministro -- acabaram arrolados no relatório final da "Operação Castelo de Areia", da Polícia Federal, que investigou as imbricações da construtora Camargo Corrêa com partidos políticos e altos escalões da República.

O nome de Pagot aparece numa espécie de "planilha" de um diretor da empreiteira acerca de um termo aditivo no valor de R$ 155 mi para conclusão de uma eclusa em Tucurui, onde se lê: "compromisso, a data em que iria ser assinado o aditivo -- e, coincidentemente, foi --, 500 mil reais". Segue o nome do diretor-geral do DNIT.

Através de nota, Pagot nega qualquer envolvimento, claro, mas quer distância da mídia, por enquanto. Estuda até o cancelamento, em cima da hora, de um rally programado para percorrer toda a BR-163 para o qual estão convidados -- e escalados -- repórteres dos maiores jornais, revistas e emissoras de TV do País, porque, entre um atoleiro e outro, o assunto é inevitável.

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Empresário Dorileo Leal -- aquele dombosquino apaixonado pelo Mixto --, do Grupo Gazeta&Planeta, porque o governo e o grupo de Soja Majestade estão patrocinando as transmissões do Campeonato Mato-grossense de Futebol, que são exclusividade da TV Centro-América, do concorrente Ueze Zahran -- aquele que "só fala mal de Mato Grosso" e que deu tudo de si "para levar a Copa para Campo Grande".

Para justificar o "direito" de requisitar seis PMs para lhe dar segurança depois que deixar o governo, governador Blairo Maggi alegou que, por contrariar interesses, ser alvo de constantes ameaças de morte.

“Eu sei que tem pessoas que tiram fotos comigo, mas nas minhas costas, no fundo, querem me dar um tiro” -- explicou, sem dar nomes.

Para esclarecer o mistério, o Serviço Reservado do Saite Bão -- "aquele que não usa faiá" -- desde segunda está no encalço de potenciais "suspeitos"; gente que nos últimos sete anos posou ao lado de Soja Majestade.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Deputado federal Carlos Bezerra, porque Soja Majestade prometeu para dezembro e depois adiou para o final de março a desocupação do Palácio Paiaguás. Com isto, o interminável cacique -- que controla o PMDB de Mato Grosso com mão de ferro, incluindo o vice --, perdeu três meses de mandato. Mas "Meu Rei" já anda precavido: repare o e-leitor, sobre a mesa de centro, na moita de capim, perto de Bezerra, e na espada, perto de "Meu Rei".

Para justificar o "direito" de requisitar seis PMs para lhe dar segurança depois que deixar o governo, governador Blairo Maggi alegou que, por contrariar interesses, ser alvo de constantes ameaças de morte.

“Eu sei que tem pessoas que tiram fotos comigo, mas nas minhas costas, no fundo, querem me dar um tiro” -- explicou, sem dar nomes.

Para esclarecer o mistério, o Serviço Reservado do Saite Bão -- "aquele que não usa faiá" -- desde segunda está no encalço de potenciais "suspeitos"; gente que nos últimos sete anos posou ao lado de Soja Majestade.

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Forte em exportações de carnes e açúcar, País pretende explorar outros segmentos, como frutas e cereais.

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Compañero-presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, deve deixar hoje Embaixada do Brasil, onde está arranchado desde setembro.

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Se os programas governamentais estimularam as vendas de tratores de baixa potência, para pequenos produtores, a linha de crédito Finame Agrícola PSI, com juros de 4,5% ao ano, lançada em agosto pelo BNDES, deu fôlego para médios e grandes produtores renovarem o maquinário.

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Companheira-guerrilheira Dilma Rousseff, porque Soja Majestade não se filiou ao PMDB para ser seu candidato a vice e, assim, com um negalatifundiário a tiracolo, convalidar todas as patifarias do governo pró companheirada do MST.

Para justificar o "direito" de requisitar seis PMs para lhe dar segurança depois que deixar o governo, governador Blairo Maggi alegou que, por contrariar interesses, ser alvo de constantes ameaças de morte.

“Eu sei que tem pessoas que tiram fotos comigo, mas nas minhas costas, no fundo, querem me dar um tiro” -- explicou, sem dar nomes.

Para esclarecer o mistério, o Serviço Reservado do Saite Bão -- "aquele que não usa faiá" -- desde segunda está no encalço de potenciais "suspeitos"; gente que nos últimos sete anos posou ao lado de Soja Majestade.

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Cacique Raoni, porque foi desbancado por Soja Majestade. O líder caiapó já deu o primeiro passo: colocou um cocar na cabeça de "Meu Rei" -- pajelança que, em condições normais de temperatura e pressão, significa decretar a morte política do "beneficiário".

Para justificar o "direito" de requisitar seis PMs para lhe dar segurança depois que deixar o governo, governador Blairo Maggi alegou que, por contrariar interesses, ser alvo de constantes ameaças de morte.

“Eu sei que tem pessoas que tiram fotos comigo, mas nas minhas costas, no fundo, querem me dar um tiro” -- explicou, sem dar nomes.

Para esclarecer o mistério, o Serviço Reservado do Saite Bão -- "aquele que não usa faiá" -- desde segunda está no encalço de potenciais "suspeitos"; gente que nos últimos sete anos posou ao lado de Soja Majestade.

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Em nome dos direitos humanos, o plano ora apresentado pelo governo aborda várias situações não diretamente ligadas a esse elástico conceito, trazendo-o à baila como um salvo-conduto para propor a normatização dos mais variados temas.

Não se trata de propostas a serem analisadas e discutidas pela sociedade ou por seus representantes, pois são impositivas, direcionadas sempre para um determinado sentido e estão prontas para se transformarem em normas cogentes.

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Por conta de uma diligência altamente sigilenta e reservosa, ficamos impossibilitados de atualizar esta bat-calúnia e este bat-canal a partir do início da tarde de ontem, razão pela qual não pudemos espalhar o "boato" a respeito da participação de nossa esquadra na Operação Castelo de Areia, o que acontecerá hoje, sem falta.

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Queda na receita ocorre por conta da expectativa de redução de preços de soja e farelo, diante das safras recordes de Estados Unidos, Brasil e Argentina, segundo Henrique Paes Barros, economista da Abiove -- Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais.

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