CURTO & GROSSO

Edição de 06/05/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Chega a ser patética -- depois da merda feita -- a encenação do Tribunal de Contas e também do Ministério Público Estadual, preocupados em tirar os respectivos "seuzinhos" da reta no caso do "escândalo do asfalto biodegradável".

Ora, ora, ora, ora... Conselheiros e promotores, seguramente, transitaram pelo trecho duplicado da rodovia Cuiabá/Chapada um porrilhão de vezes durante a execução e depois da inauguração da obra e não viram nada de "anormal".

Precisou a repórter de rede da TV Centro-América mandar o material para o Rio e a Globo exibir a pouca vergonha em seus telejornais para, só então, aquele brava gente bronzeada desgrudar a bunda da cadeira e surfar no noticiário, na tentativa de mostrar serviço, quando todo mundo sabe que a safadeza é antiga (veja logo abaixo) e se repete em todas as rodovias estaduais "pavimentadas" durante a Era da Botina, ao longo das quais tem buraco até no barranco esperando vaga na pista.

Por farisaicas, não convencem, portanto, as "providências" adotadas depois -- só depois -- do cofre arrombado.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

O custo de implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) pode chegar a R$ 1 bilhão. O valor, divulgado ontem pelo presidente da Agecopa -- informa reportagem da edição desta sexta do jornal "Diário de Cuiabá".

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Serviço marca vôte o tapa-buracos realizado com os R$ 40 milhões do Programa Multiação pelo prefeito Chico Galindo. Fica um morrote onde antes tinha buraco. O material utilizado é sofrível e não vai agüentar muito tempo. As podas de árvores estão sendo feitas de forma tosca. Algumas praças da cidade ficaram literalmente peladas depois que passou o batalhão do Galindo. Assim vai mal -- informa, komenta e lamenta a koluna Eparrê! desta sexta do saite "Turma do Êpa!".

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Coisas de Várzea Grande difíceis de acreditar. A Câmara só fornece informações sobre ações parlamentares via "ofício". Não bastasse o fato de as informações serem públicas e que deveriam, em tese, constar em veículo acessível, como site por exemplo, existe outro fator no mínimo curioso: o protocolo do Legislativo só funciona em dias de sessões, ou seja, às segunda e quartas. Nos demais dias a Casa recebe só correspondências. Na tarde de ontem, apenas um recepcionista estava no local. Parlamentares, só em dia de sessão. E a assessoria de imprensa acompanha -- informa, komenta e lamenta edição de hoje daquele jornal que tinha 109,5% e agora tem apenas 107% no Ibope.

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Graças ao "congromerado" Oi-Brasil-TeleCão, estamos completando neste momento 72 horas sem sinal de telefone e só estamos atualizando o Saite Bão por conta de um penduricalho da Vivo 3G -- que não é lá nenhuma Brastemp, mas também não pode ser (des)considerado uma CCE.

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A carga horária escolar mínima anual no ensino infantil, fundamental e médio está sendo aumentada novamente. Houve um aumento há 15 anos e agora, segundo projeto aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Educação do Senado, a carga poderá passar de 800 para 960 horas.

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O presidente Obama deveria assumir a verdade: a missão da força em Abbottabad, à revelia do governo paquistanês, era executar Bin Laden.

A hipótese da sua captura seguida da abertura de processo penal -- no Paquistão? Nos EUA? Na Corte Internacional de Haia? -- é irrealista, por onde quer que se a examine.

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Quando se fala em Brasília, o que vem à mente de quase todas as pessoas são os prédios monumentais e de perfil futurista. O que poucos sabem é que o Distrito Federal, além de abrigar a capital do Brasil, se destaca como um dos maiores polos esotéricos do continente.

Morei lá por mais de oito anos. É impressionante o caráter místico que se dá a tudo o que lá existe. E também ao que ali acontece.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







Atual estágio das obras

Click aqui para mais informações

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Os imensos campos do nosso pantanal me fazem lembrar Drummond.

“Mundo, vasto mundo...”

Não gostava de suas poesias quando menino, quando moço e na querência de ser adulto. Certas coisas somente com a idade e maturidade aprendemos a apreciar.

A beleza está na simplicidade. Quem gosta de escrever difícil são os comunistas, que torcem e retorcem as palavras tentando dar entendimento a barbaridades.

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