CURTO & GROSSO

Edição de 04/12/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Um minuto de silêncio em homenagem ao ex-jogador Sócrates. Corintianos levantam o punho direito lembrando a maneira como o Doutor comemorava seus gols

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Por conta de sua inesgotável capacidade de produzir escândalos milionários contra o Erário, impunemente, o merecedor de nosso disputado mimo também no quesito "Tipinho Inesquecível - 2011" e, portanto, o mais lembrado, principalmente pela torcida "Boca Suja" do "tripamente" rebaixado Mixto Esporte Clube, é o dombosquete-maluquete Éder Moraes Dias.

Como se recorda, o fosforescente ser corajosamente fugiu para a Rússia no dia em que os torcedores do Tigre da Vargas foram à sede da Ageporca -- agora Semcopa -- cobrar explicações acerca da dívida monstruosa que deixou para o clube pagar.

Em Moscou, fez outra mega-cagada-açu -- comprou, com dispensa de licitação, como de hábito, os tais jipes Land Rover, por R$ 1,5 mi a unidade e pagou comissão adiantada no montante de R$ 2,5 milhões a uma empresa de fachada.

Se o Ministério Público se der ao trabalho de ler com atenção as 11 páginas do demolidor parecer do auditor público externo do Tribunal de Contas, Wesley Faria e Silva, acerca da cavernosa transação autorizada pelos senhores Éder Moraes Dias, presidente/secretário do "congromelado" Ageporca/Semcopa; Yênes Jesus de Magalhães, então diretor de "pranejamento" e Jefferson Carlos de Castro Ferreira Júnior, diretor-mercenário, que efetuaram a compra, manda encostar o camburão para recolher o trio na mesma hora, of course.

Até o dia 15 de dezembro, o e-leitor pode e deve apresentar sugestões, "indeusde" que justifique seu voto -- sem colocar mãe no meio nem apelar para casos de alcova, porque aí o xerifão aqui deleta e, se insistir, nosso Serviço Reservado vai atrás da IP -- e encontra, claro.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Cuiabá bate recorde em execuções: já são 355 no ano -- informa reportagem do saite "MidiaNews".

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Duas pessoas foram assassinadas em Cuiabá entre a noite de sexta-feira e a madrugada deste sábado. As mortes foram provocadas por arma de fogo -- informa reportagem do jornal daquele grupo de comunicação que mais fatura com o bang-bang generalizado.

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Diante dos altos índices de violência, balanço inegável a cada início do mês, integrantes da cúpula da Segurança também entraram no rol dos assessores diretos de Silval que poderão ser substituídos -- informa e komenta a koluna "Twitter" do jornal "Diário de Kuiabá".

Trocar a cúpula das polícias Civil e Militar não arresolve o "pobrema", até porque não é aí que está o fulcro da "qüestã". O furo e mais em cima. Só que tem um porém -- sempre tem um "porém": o secretário é "imexivel" porque é da cota pessoal do mega-senador-bialoprado-açu, of course.

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Eles não desistem. Apesar de a presidente Dilma Rousseff ter deixado claro, em várias oportunidades, que não quer ouvir falar em censura à Imprensa, os petistas continuam fazendo proselitismo de sua visão muito particular de "controle social da mídia".

Foi o que voltou a acontecer na semana passada, durante o seminário "Um novo marco regulatório para as Comunicações", promovido em São Paulo pelo partido do governo e protagonizado pelo trio que está na linha de frente dos defensores da mordaça: José Dirceu, Franklin Martins e Ruy Falcão.

O Palácio do Planalto recusou-se a dar seu aval ao evento, razão pela qual o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, embora convidado e anunciado como participante da mesa de abertura, não compareceu.

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A galeria de nossas grandezas começa com a dimensão continental do Brasil. Só quatro países -- Rússia, Canadá, China e EUA - têm território maior.

Fiquemos por aqui na comparação, pois é sabido que cada nação, mesmo estruturada sob a forma de federação, como a nossa, abriga singularidades que explicam sua organização política e institucional e sua divisão em mais ou menos unidades.

Usar como referência os 8,5 milhões de km2 do nosso espaço ou se valer da dimensão territorial de algumas regiões para justificar a necessidade de expandir o número de Estados não é um critério que mereça crédito.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







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Que mania de ser diferente, até quando quer passar de forma despercebida, ignorada.

Imaginem a cena: o anexo redondo do Aeroporto Internacional Sensacional de Brasília e algum tempo de espera involuntária e obrigatória para pegar uma conexão para o sul maravilha.

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