CURTO & GROSSO

Edição de 05/09/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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De acordo com relatório patrocinado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais divulgado hoje, a área aberta nos últimos seis anos para o plantio da leguminosa corresponde a 0,41 por cento de todo o desflorestamento, ou 0,53 por cento do total aberto nos três Estados produtores -- Mato Grosso, Pará e Rondônia.

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Companheiro-ministro da Saúde, Alexandre Padiha, esteve ontem em Cuiabá, onde repetiu em praça pública a confissão de um crime eleitoral: a descarada utilização da máquina pública federal em benefício do PT.

Repare o e-leitor no vídeo acima que Padilha fala como "ministro da presidenta Dilma" e não como militante petralha, cantilena que tem reiterado impunemente por este Brasilzão afora, em gravações para o horário eleitoral, conforme pode ser comprovado em outros vídeos em que pede voto e só troca o nome dos companheiros-candidatos -- veja reprodução abaixo.

Pois bão...

A felaputice não para por aí, porque, de cambulhada, Padilha prega abertamente e defende a implantação da ditadura do partido único, travestida com o disfarce do "alinhamento automático".

Note ainda o e-leitor, que o ministro condiciona o redução do tempo de espera para consultas, a necessidade de "levar mais médicos para perto da população" e a garantia de "atendimento humanitário" -- uma obrigação dos três níveis de governo e um direito constitucional do cidadão, independente da ideologia da casta transitoriamente no poder -- ao afirmar que "isto só acontece, de verdade", se o PT for vencedor, claro. Caso contrário, foda-se.

Outras trapaças à parte, em qualquer país minimamente civilizado, isto tipifica crime contra a humanidade, porquanto pela "causa", por um projeto de poder totalitário, os petralhas não hesitam em deixar a bugrada morrer à mingua, sem assistência à saúde e -- o que é muitíssimo mais grave: o deliberado genocídio é capitaneado por um médico-monstro do mesma laia de Joseph Mengele.

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1 - "Programada para às 15 horas de ontem, a caminhada do procurador (Mauro) não aconteceu. O argumento é o de que o clima está muito quente, o que dificultaria percorrer o centro da Capital" -- informa a koluma "Kuiabá Urgente" do "DC".

2 - "O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai estar em Cuiabá para reforçar a candidatura do petista Lúdio Cabral à Prefeitura de Cuiabá na segunda quinzena deste mês de setembro. A informação foi confirmada por uma autoridade petista de Mato Grosso que preferiu não anunciar oficialmente até que a data correta, que está entre os dias 18 e 20, esteja realmente definida, pois a agenda do ex-presidente depende ainda de outras 3 participações em estados vizinhos ou próximos" -- informa o jornal daquele grupo de comunicação que á recebeu um reforço de R$ 1.6 mi de seu "legado antecipado" da Copa.

3 - "José Riva é reeleito presidente da AL" -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

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A Câmara de Comércio Exterior aprovou a elevação do Imposto de Importação de 100 produtos. No entanto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que os preços domésticos desses itens serão monitorados e, se houver reajuste de preços, o governo derrubará imediatamente as alíquotas que foram majoradas.

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Em audiência publica para discutir o anteprojeto do novo Código Penal, em tramitação no Senado, realizada na semana passada no Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, criminalistas de diversas orientações doutrinárias foram unânimes na rejeição daquele texto.

Alguns chegaram a classificar o anteprojeto como "obsceno" e a maioria afirmou que, se for convertido em lei, ampliará significativamente o número de presos no País.

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Para entender o que vem a ser o agronegócio convém partir daquela clássica, e bastante conhecida, divisão da economia em três setores: primário (agricultura, pecuária e outras atividades extrativistas), secundário (indústria e comércio atacadista) e terciário (varejo e serviços).

O agronegócio simplesmente não se encaixa nessa classificação, por ser uma atividade que "atravessa" os três setores, unindo atividades agrícolas, industriais e de serviços.

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