CURTO & GROSSO

Edição de 27/12/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O próprio governo havia sinalizado pela garantia através do "poderoso" secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller.

Compartilhe:

Levianamente, claro, um ou dois -- tá bão: três, e não se fala mais nisso! -- podem até achar que se trata de pura implicância desse pobre marquês com nosso Esse-Lentíssimo Garimpeiro Caloteiro-Açu. O semovente pode até ter lá suas virtudes, mas o fato é que tudo, rigorosamente tudo o que diz não passa de um rosário de mentiras e aquilo que combina em pé não garante sentado -- e vice-versa.

Pegue-se, aleatoriamente, qualquer área da administração pública: infra-estrutura, saúde, educação, segurança... e lá está a marca da ferradura, da incompetência, da inapetência, da indolência. E o pouco que se fez -- invariavelmente com atraso e superfaturado -- ou é de péssima qualidade ou está faltando pedaço. E não se alegue falta de dinheiro, porque a arredação, em termos percentuais, é muito superior à média nacional.

Chega a ser comovente, face quadro tão desolador, a subserviência, o capachismo da valorosa e fornecedores de opinião, a ponto de exalçar "avanços", com aspas, os mais descarados. O de$intere$$ado alhumbramento diante das obradas do Mundial da Fifa, particularmente a respeito da arena Pantanal é o caso mais agudo, agora que o VLT foi solenemenete pras cucuias com todas as honras civis, militares e eclesiásticas.

O última, por outra, a mais recente, é a indulgência que se verifica no caso das cadeiras super-hiperfaturadas, cuja instalação já deveria estar concluída, nem começou ainda, sendo que 95% do total dos assentos sequer foi fabricado, ou seja, o Terror do Castelo dos Sonhos se supera ao comemorar a ameaça de princípio de início do começo -- a colocação de longarinas -- do que deveria estar pronto antes de junho passado.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Quem trabalha em escritório e leva, em média, uma hora para ir e outra para voltar do trabalho terá gasto cerca de 400 horas no trânsito ao término de um ano, o equivalente a 16 dias inteiros, já descontados feriados e férias.

A enorme queima de tempo e de energia física e mental é o principal argumento que vem convencendo empresas e profissionais do setor de serviços a incentivar funcionários e colaboradores a executar boa parte das tarefas em casa.

Compartilhe:

Compartilhe:

4 dias... É o tempo que resta, até o final do mês, para que o quilométrico comboio de 120 carretas contratadas pela Ageporca/Semcopa encostem no Porto Seco -- média exata de 30 por dia -- façanha que até quem acredita em valentia de gaúcho já está duvidando, apesar de todas as "garantias" que estão no vídeo.

Compartilhe:

1 - Maggi descarta ministério e candidatura ao governo -- destaka manchete do jornal daquele grupo de komunikação que também não deskarta aquela passadinha estatutário no caixa do "congromelado", onde nhapa um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - Magalhães quer ser candidato do PSDB. Ex-secretário do governo Dante, Maurício Magalhães se colocou à disposição da sigla. Para ele, lançar apenas chapa proporcional diminui o partido -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Cartão de crédito não vale em Chapada -- antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

Compartilhe:

Compartilhe:

E chega-se ao fim do ano com o País perplexo, mergulhado em múltiplos impasses e crises em vários setores institucionais, políticos e sociais, sem vislumbrar de onde possam vir soluções -- para o Executivo, o Legislativo, o Judiciário, os sistemas eleitorais, as políticas econômicas e sociais, quase tudo.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Estimativa do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária considera a pressão do mercado no período da entressafra da cultura e também a oferta reduzida do produto por causa dos baixos estoques.

Compartilhe:

Pela vaidade de alguns fios de cabelos a mais, o senador Renan Calheiros impôs nova afronta ao Brasil e aos brasileiros. Decaído da grandeza de seu cargo de presidente do Senado e do Congresso Nacional, requisitou um jato da Força Aérea Brasileira para levá-lo ao Nordeste a fim de realizar uma cirurgia de implante.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe: