CURTO & GROSSO

Edição de 14/05/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Na Vila Aliança, Zona Oeste do Rio, ninguém perde tempo perguntando se “vai ter Copa”.

A Copa do Mundo, o campeonato de futebol da comunidade ou qualquer evento só acontece se, como e quando o tráfico de drogas quiser, relata o saite de VEJA.

A favela é vizinha de uma área que o governo do Estado elegeu para o programa de “pacificação”, a Vila Kennedy, ocupada para criação de uma Unidade de Polícia Pacificadora.

Mas um vídeo gravado com celular, durante uma partida de futebol amador, mostra que, mesmo na hora de comemorar o gol, a coisa não é nada pacífica naquela região.

O momento registrado no vídeo é o de cobrança de um pênalti, a favor do time Vila Aliança Clube.

Junto com o grito de gol, surgem os estampidos. Rajadas de fuzil, disparadas por aproximadamente meio minuto, festejam o resultado no campo.

Tudo ocorre sob o olhar nada admirado do público, que já se acostumou com esse tipo de cena.

O traficante que comanda a Vila Aliança, segundo a polícia, é Rafael Alves, o Peixe. E, aos onze minutos aparece no vídeo um homem de camisa azul que seria Ribeiro, um gerente da quadrilha.

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Em razão do atropelo -- logo depois das 13:13 a energia voltou a cair, ontem -- ficou pela metade a narrativa sobre o interesse da catchórra de minha comadre -- "catchórra" no bom sentido, claro --, acerca da procedência ou não do tititi a propósito da criação do "Bolsa Bolsinha", se a governAnta for reeleita.

Como vimos aqui, chegamos à conclusão que sim, após performance na TV Educativa do Rio Grande do Sul das companheiras "Putinhas Aborteiras", acima re-reproduzida. Antes de explicar porque, abra-se parênteses: nenhuma das donzelas -- todas "padrão PT", ou seja, barangas e feias pracarái --, chega aos pés da comadre. Fecha-se.

Repare o e-leitor no estribilho "não queremos carteirinha". Pra quê, se já têm a de petralha, condição sine qua non para se apresentar na TVE-RS? Como se sabe, o governador Tarso Genro é extremado defensor do tal "controle social da mídia", que vem a ser a censura pura e simples a quem não fala a novilíngua nem professa a seita.

Note-se, ainda, que não tocam no assunto, portanto, não refugariam a nova "bôça". Muito pelo contrário. Afinal, se é pela causa bolivariana, a companheirada de todos os sexos e taras não dispensa uma tungada no Erário, porque quem paga a conta somos nós, o pooovo que "trabalham" pra sustentar esses parasitas.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, afim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o fim do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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É evidente que esse país do passado, de que fala o PT, não é o de seus aliados José Sarney ou Fernando Collor.

Mas convenham: não será por excesso de pudor que o petismo entrará para a história, não é mesmo?

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado" surgiu a ideia de promover no Guaxebão uma animada quadrilha-VIP nas noites dos dias 13 e 24 de junho -- festa de Santo Antonio e São João, respectivamente -- já que ocorrem no início da tarde todos os jogos da Copa. A promoção serviria para provar que a arena é multiuso e também calar a boca duzurubu que insistem que o estádio irá virar um elefante branco. Isso se a quadrilha não dançar antes, claro.

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1 - No caos em que Cuiabá e Várzea Grande se encontram em virtude das obras inacabadas da Copa do Mundo, o secretário da Secopa, Maurício Guimarães teve o disparate de dizer que o “turista vai vir para cá pela festa, não para ver viaduto ou trincheira”. Foi o mesmo que mandar o povo que aqui mora se danar. É só o turista quem interessa? E todo o transtorno que passamos em nome da promessa de que teríamos mudanças? - destaka e indaga a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta quarta-feira do jornal daquele grupo de komunikação que pelo ronco, pelo berro, saiu puuuto da kara da visita ao kaixa do "kongromelado", onde normalmente faz a festa por konta um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - A 30 dias da Copa do Mundo, policiais militares e homens do Corpo de Bombeiros realizaram ontem a mais numerosa e organizada manifestação contra o governo em 2014 - sintetiza manchete do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - MT-251: Estado retoma duplicação de via. Trecho tem 3,6 km e não tem previsão de término - antecipa reportagem do saite "Midia News".

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O vídeo que registra um trecho do palavrório de Lula no último Encontro Nacional do PT enfileira, em apenas 26 segundos, uma facada nas costas da razão, o extermínio de um plural e outro assassinato da verdade.

É coisa de espantar mesmo quem já não se espanta com nada que venha do palanque ambulante.

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Não foi só a conclusão das obras que ficou para a última hora no país-sede da Copa do Mundo de 2014.

A preocupação com a segurança do trabalho também atrasou: o governo federal deverá anunciar só nesta semana uma ação para promover a prevenção de acidentes no evento.

O Brasil conta nove mortes na construção dos estádios do Mundial, sendo que um terço das arenas registraram acidentes fatais.

Depois do Itaquerão, da Arena da Amazônia e do Estádio Nacional de Brasília, a Arena Pantanal, em Cuiabá, entrou na lista na última quinta-feira.

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Dei vasculhada rápida por jornais e sites e pesquei várias, só no futebol e ligadas à Copa. Se pesquisasse na política, enveredaria fácil pelo campo da galhofa.

A primeira tirei daqui do Estadão mesmo.

Aldo Rebelo, ministro do Esporte, teve entrevista publicada ontem, e nela falou do Mundial, inevitável.

Com sempre, defendeu o torneio, o legado, as coisas boas, etc e tal.

A certa altura disse que as obras de ampliação de aeroportos estão a todo vapor, mas não garante que estejam concluídas para o torneio.

Foi taxativo, no entanto, ao frisar que as que não estiverem em ordem agora "ficarão prontas logo depois".

Ah, bom, fiquei tranquilo.

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Não causa surpresa o movimento ensaiado pela internet que busca qualificar o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, como um monstro e prega simplesmente o seu assassinato.

Seria desejável que os descontentamentos com o julgamento do mensalão refletissem alguma grandeza, um mínimo de respeito.

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