CURTO & GROSSO

Edição de 12/06/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

É possível que a gente ganhe a final da Argentina; mas o projeto de celebração política do governo Dilma/Lula foi perdido.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Sou professor concursado. Funcionário público. Tenho estabilidade e só posso ser exonerado se aprontar algo cataclísmico.

Recebo rigorosamente em dia, sou crivado de benefícios trabalhistas, posso faltar quando quiser sem ser incomodado e não tenho de apresentar resultados.

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado", um curso intensivo deixou o cerimonial afiado em espanhol, para atender a presidenta do Chile, Mixela Bracelete, que vem para prestigiar o jogo de seu país amanhão, sexta-feira 13, no Guaxebão. O básico, pelo "menas", algo do tipo "Cueca-Cuela" e "Panchiquito", que vem a ser a fiel tradução de "Francisquito" -- o véio e bão quitute cuiabano.

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1 - Em tese, o governador Silval Barbosa deveria defender a candidatura apresentada ao governo pelo PMDB, na pessoa de Julier Sebastião. No entanto, Chico Daltro, outro nome colocado, é seu vice. E agora, qual será a postura do chefe do Executivo? - ker saber a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta quinta do jornal daquele grupo de komunikação que defende kom unhas e dentes o "kongromelado", por konta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Secopa pode virar "anexo" da Setpu ao fim do mandato do governo Silval Barbosa - informa reportagem do saite "Olhar Direto".

3 - Lea Michele está namorando garoto de programa - antecipa reportagem do saite "Midia News"

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Depois de 40% dos convencionais do PMDB explicitarem sua discordância com a renovação da coalizão com o PT para a reeleição de Dilma Rousseff, significando que parte robusta da mão de obra do partido não fará campanha para ela, agora é a vez de o PSD se rebelar contra a aliança.

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A presidente Dilma Rousseff usou números inflados sobre a redução da miséria no Brasil em seu pronunciamento de rádio e TV sobre a Copa do Mundo.

Dados do próprio governo põem em xeque a afirmação de que, "em uma década", foram retirados "36 milhões de brasileiros da miséria", apresentada na mensagem presidencial da terça-feira, 10.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, vinculado ao Palácio do Planalto, aponta que, de 2002 a 2012, o número de miseráveis -- ou extremamente pobres -- caiu de 14,9 milhões para 6,5 milhões.

Trata-se, portanto, de uma queda de 8,4 milhões no número de pessoas que vivem na miséria ao longo dos primeiros dez anos da administração petista, abaixo da cifra mencionada por Dilma.

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A presidente Dilma Rousseff deve estar se perguntando o que foi que fez de errado ao seguir à risca os conselhos de seu patrono Luiz Inácio Lula da Silva e do seu marqueteiro João Santana para virar o jogo de seu crescente desprestígio.

Nos últimos tempos, como a instruíram, ela praticamente só fez expor-se, expor-se e expor-se.

Nos meses recentes ela há de ter falado urbi et orbi mais vezes do que nos três anos anteriores de mandato.

E o que isso lhe rendeu na percepção alheia?

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Apoiar a seleção brasileira não significa ignorar os muitos problemas do país; eventual sucesso em campo nada diz sobre os governos.

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Alguém bem que poderia avisar ao governo federal que país rico é país sem miséria da informação e sem pobreza vocabular. O resto é paliativo. É pobreza de espírito. O resto é demagogia.

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Enquanto o chefe do bando, Lula, fica homiziado em seu cafofo enchendo a cara de "Burussununga" -- aquela "cervejinha" que passarinho não bebe --, a companheira-governAnta não tem como fugir ao protocolo: encarar o Itaquerão lotado, enfrentar o pooovo "agradecido" com o superfaturamento nas obradas e, ao declarar aberta a Copa da Fifa, ser premiada com uma vaia retumbante -- com direito a transmissão de TV ao vivo para três bilhões de viventes em todo o mundo.

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