CURTO & GROSSO

Edição de 22/08/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Assessores fazem força-tarefa para tentar conseguir o mínimo de unidade em torno da candidatura. Marina Silva entrou no jogo e desagregou tudo.

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Que outro candidato no Brasil teria um banqueiro -- no caso, a banqueira Maria Alice “Neca” Setúbal, sócia do Itaú, "marineira" convicta -- concedendo uma entrevista à imprensa, falando em nome de uma presidenciável e assegurando a independência do Banco Central, matéria que, obviamente, é do interesse do setor financeiro?

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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A biografia oficial da presidente festeja a valente mineira que enfrentou a bala a tirania dos quartéis.

Conversa de 171, corrige a exumação dos fatos.

Entre o mergulho na clandestinidade e o dia em que foi presa, Dilma sonhou com a troca da ditadura militar pela ditadura comunista, trocou de marido (uma vez), trocou de organização (duas) e trocou de codinome (várias).

Poucos parágrafos bastam para mostrar que, somadas, as ações revolucionárias em que se meteu a jovem doutora em luta armada foram menos assustadoras que um foguetório de festa junina.

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado", festeja-se aquela nota distribuida à valorosa imprensa -- e bota "aquela nota distribuída à valorosa imprensa" nisto! -- a respeito do viaduto do VLT que iria ficar uma semana desativado e agora vai permanecer fechado por quatro meses, por causa de umas fissurazinhas bobas. Sucesso absoluto. Foi manchete em toda a concorrência, conforme o combinado, e o "melhor" de tudo: sob a condição de o assunto não voltar à pauta até o final do ano, para não prejudicar as investigações, claro.

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1 - Falhas graves fecham viaduto por 4 meses - destaka manchete da edição desta sexta-feira do jornal daquele grupo de komunikação que sempre está fechado com o kaixa do "kongromelado", onde abokanha um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Disputa é pela primeira secretaria: Eleição da Mesa da Câmara ocorre na segunda-feira; Júlio Pinheiro deverá ser eleito presidente - informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Adeus, palanques: Maggi some de novo e viaja para o exterior - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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A ProJet 1200 é o mais novo modelo da 3D Systems a chegar ao Brasil. A impressora 3D de corpo compacto é destinada a fabricantes e designers e joias, além de profissionais de ortodontia.

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A calmaria durou menos de um dia dentro do PSB, o partido que hospeda Marina. Enquanto isso o Ibope sai a campo para medir a febre pós enterro de Eduardo Campos.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Quem está empregado hoje e acreditando que essa é uma importante conquista social obtida graças ao governo Dilma está redondamente enganado.

Tal emprego corre perigo, justamente por causa do governo Dilma.

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Lobão fala sem medo sobre PT, Dilma Rousseff, Marina Silva, política de cotas e dissabores de ser patrulhado por expor suas opiniões.

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Se é que existe a tal “Rede”, esta nunca moveu uma palha em favor do então candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, que estava estacionado entre os 7% e os 9%.

A ex-senadora Marina Silva colaborava com ele?

Como sabem todos os dirigentes do PSB, isso nunca aconteceu. Ao contrário: a aliada era fonte permanente de dor de cabeça.

Logo na estreia, chegou atirando contra um aliado de Campos em Goiás, o deputado Ronaldo Caiado (DEM), que até os adversários admitem ser um homem honrado.

O que Marina tinha contra ele?

Ora, é um produtor rural!

Existe a possibilidade real de Marina Silva, sem partido político, eleger-se presidente da República.

Houve dois antes dela: Jânio Quadros -- que era UDN só no papel -- e Fernando Collor, que inventou um saco de gatos chamado PRN. Um deu no que deu, e o outro também.

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