CURTO & GROSSO

Edição de 24/11/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Para o chefe do departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, pode-se considerar que é o maior déficit desde 1947, quando o BC começou a levantar dados gerais sobre as transações correntes.

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O senador Aloysio Nunes diz em entrevista à TVEJA que a oposição vai trancar a pauta e impedir a votação no texto que altera a LDO para eliminar a meta de superávit de 2014.

Mas, segundo o parlamentar, ainda que a lei seja alterada o crime já foi cometido.

“No rigor da lei há motivos para processo de impeachment de qualquer forma”, afirmou o senador tucano em conversa com Joice Hasselmann.

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Líder da oposição no Congresso, deputado e senador eleito Ronaldo Caiado, DEM-GO, quer que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sejam convocados para depor à CPI da Petrobras, informa reportagem de Gabriel Castro em Veja.com.

O motivo é a reportagem da revista VEJA que mostra como em 2009 Paulo Roberto Costa passou por cima de toda a hierarquia da Petrobras para advertir -- por e-mail -- o Palácio do Planalto que, por ter encontrado irregularidades pelo terceiro ano consecutivo, o Tribunal de Contas da União havia recomendado ao Congresso a imediata paralisação de três grandes obras da estatal.

“Ela disse que não vai deixar pedra sobre pedra e que ela está disposta a aprofundar toda a investigação. Nada mais justo do que ela ir à CPI para esclarecer, em primeiro lugar, a fala do Alberto Yousseff e, agora, esse e-mail do Paulo Roberto Costa”, diz o parlamentar.

A primeira convocação a ser solicitada, entretanto, será a do ex-presidente Lula, que comandava o governo à época e que ignorou a recomendação do TCU e liberou as obras.

Para Caiado, o e-mail de Costa é uma prova importante do envolvimento de Dilma nos desmandos:

“Ela não pode dizer que não conhece, porque recebeu um e-mail direto de alerta”.

A assessoria de Caiado está estudando o regimento do Congresso para saber se ele pode apresentar requerimentos na CPI da Petrobras.

O parlamentar não é membro da comissão mas, na condição de líder, pode participar das reuniões.

O líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy, disse no sábado que a reportagem comprova o elo entre Dilma, Lula e Paulo Roberto Costa -- e aproxima ainda mais a presidente da República do escândalo na Petrobras.

“Esse fato aproxima o escândalo do Palácio do Planalto e mostra a participação do ex-presidente Lula e da presidente Dilma nas pilantragens da Petrobras”, diz o tucano, que também chama atenção para o fato de Paulo Roberto Costa ter se dirigido diretamente à então ministra da Casa Civil, sem seguir a hierarquia natural de seu cargo.

Para Imbassahy, o caso também explica o temor do governo com as apurações: “Isso revela um dos motivos pelos quais o governo atua diretamente para impedir nosso trabalho na CPI da Petrobras”.

Ele afirma que a revelação também reforça a necessidade de que uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito seja instalada na próxima legislatura, em fevereiro. A CPI atual vai funcionar até 22 de dezembro.

Também no sábado, o Palácio do Planalto emitiu uma nota em que repete as alegações enviadas à redação de VEJA e reproduzidas na reportagem.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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No final de setembro, um grupo de economistas liberais abrigados no Centro de Debates de Políticas Públicas, lançou um documento batizado "Sob a Luz do Sol", com uma espécie de agenda para a economia do Brasil voltar aos trilhos.

Entre os economistas, Joaquim Levy, virtual futuro ministro da Fazenda a partir de 2015.

No texto, de quinze páginas, intitulado "Robustez fiscal e qualidade do gasto como ferramentas para o crescimento", Levy faz propostas que, sem dúvida, se chocam com o que foi o governo Dilma até aqui.

Mais: é exatamente o contrário do que prega o vice-rei Aloizio Mercadante em quase todos seus pronunciamentos.

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Enquanto isso... No diretório estadual do PT de MT, foi tirada resolução no sentido de enviar "monção de aprauso" a todos os ministros da governAnta, porque, a contar de hoje, faltarão apenas 39 dias para o fim do primeiro mandato da companheira-presidenta Dilma -- o segundo está no "veremos" por conta do Petrolão.

Só tem um porém -- sempre tem um ou mais -- ninguém no coletivo sabe os nomes dos ocupantes da manada de ministérios, razão pela qual a companheirada tirou outra resolução, esta com o objetivo de escolher quem irá fazer uma pesquisa no Google ou na Wikipédia, a fim de cumprir a contento tal missão impossível "pela causa".

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1 - Pertenceria a um parente de primeiro grau de uma ex-primeira-dama de Mato Grosso, esposa de um graúdo político, parte da porção de área de terra que foi desapropriada pelo Estado em 2001 e não houve ressarcimento e que acabou devolvida depois de não se chegar a muitos milhões em indenização.

A área seria no Parque Massairo Okamura e estaria valendo próximo de R$ 1 mil (Mil Reais) o metro quadrado - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta segunda do jornal daquele grupo de komunikação que não deixa eskapar seu quinhão no kaixa do kongromelado, por konta de um certo (?!!!) "legado antecipado" da Kopa.

2 - Gente com livre acesso no Palácio do Planalto e nas hostes do PT revela que o suposto "corpo mole" do ex-governador e senador Blairo Maggi (PR) na campanha à reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT) foi decisivo para a queda de Neri Geller do Ministério da Agricultura - informa e komenta a koluna "Pikante" do saite "Olhar Direto".

3 - Criminoso não se conforma com prisão e quebra a viatura - antecipa o saite "Midia News".

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Dilma foi a única presidente, depois da redemocratização, que entregou o governo com os indicadores da economia piores do que recebeu.

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Adarico Negromonte Filho, irmão do ex-ministro das Cidades, é considerado foragido pela Justiça do Paraná há quinze dias, quando teve a prisão temporária decretada pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná.

É acusado de transportar "malas e sacolas" contendo grande quantidade de dinheiro, "em espécie", do escritório do doleiro Alberto Youssef, a políticos e empresários que participavam do esquema de corrupção em torno da Lava-Jato.

Em nenhum momento se fala no envolvimento de seu irmão no esquema.

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Em depoimento à Polícia Federal, o presidente da divisão industrial da construtora Galvão Engenharia, Erton Medeiros Fonseca, afirmou que recolheu propina de 5 milhões de reais destinada à Diretoria de Serviços da Petrobras, à época comandada por Renato Duque, indicado por José Dirceu.

De acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a construtora tem provas do pagamento e vai apresentá-las à Justiça.

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Joaquim Levy e Kátia Abreu, futuros ministros de Dilma, começam bem: as esquerdas ficaram furiosas! Sem dúvida, é um bom sinal!

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