CURTO & GROSSO

Edição de 17/12/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Obama anunciou a normalização das relações diplomáticas com a ilha dos irmãos Fidel e Raúl Castro. Papa Francisco teve papel-chave na negociação entre os países

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Graça Foster escarnece dos fatos, e Dilma Rousseff escarnece da razão.

Em seis anos, o valor de mercado a Petrobras foi reduzido a quase um sexto: de R$ 737 bilhões em 2008 para R$ 135 bilhões agora e dívida de R$ 330 bilhões.

Ou seja: quebrou! O patrimônio público está evaporando.

É a incompetência alimentando a roubalheira, e a roubalheira alimentando a incompetência.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Embora a presidente Dilma Rousseff resista à ideia, Graça Foster está cada vez mais perto de deixar o comando da Petrobras.

Reportagem do jornal "Folha de S.Paulo" informa que já começaram as sondagens do Planalto por nomes para assumir a presidência da estatal.

Ainda que informais, as consultas apontam para o nome de Murilo Ferreira, presidente da Vale.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de MT, o coletivo está em festa, por conta da anulação do processo contra o companheiro "Sombra" no Caso Celso Daniel -- aquele suposto finado prefeito de Santo André que supostamente foi sequestrado e assassinado, após a suposta descoberta de supostamente desvio de recursos...

...Do suposto município, supostamente localizado no ABC, região da suposta Grande São Paulo, supostamente para o caixa 2 do partido, suposto crime que supostamente resultou em outras supostas sete execuções, supostamente a título de queima de arquivo, por suposta encomenda dos luas-pretas da seita petralha -- por supuesto.

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1 - Durante almoço com a imprensa ontem, o prefeito Mauro Mendes (PSB) rasgou o verbo com relação ao viaduto da UFMT, que sofre com alagamentos por falta de drenagem.

“Vamos endurecer a relação. Não foi correto tentar imputar a nós a responsabilidade de muitas cagadas que eles estão fazendo. Então agora o jogo vai ser muito mais na letra fria da legislação e do documento. Não vou mais dialogar se eles estão querendo se esquivar das responsabilidades”, desabafou o prefeito - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta quarta-feira do jornal daquele grupo de komunikação que não admite kagada por parte do kaixa do kongromelado, onde nhapa um certo (?!!!) "legado antecipado" da Kopa.

2 - Ministro da Agricultura, o mato-grossense Neri Geller tem um apoio forte do Congresso Nacional. Se Dilma Rousseff vai mantê-lo ou não, isso é uma outra história - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK!.

3 - Quase parando: Em dois anos, apenas uma estação do VLT foi concluída. Antes previsto para março, modal só sai em 2015 - antecipa reportagem do saite "Midia News".

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Lauro Jardim, do Radar on-line, diz que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, define a Lava Jato como uma corrida de longo curso.

O colunista Caio Blinder fala sobre os fatos horrorosos de ontem, terça, no Paquistão, na sequência do desfecho do atentado de segunda-feira em Sydney, na Austrália.

E a reportagem traz também a disparada do dólar influenciado por incertezas sobre a Rússia e a PEC que institui o chamado Orçamento Impositivo de volta na gaveta.

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Filha de um dos empresários de ônibus que relatou casos de extorsão praticada pela Prefeitura de Santo André (SP) durante a gestão de Celso Daniel, assassinado em 2002, a deputada federal Mara Gabrilli, PSDB-SP, disse ter ficado chocada com a anulação do processo do réu Sergio Gomes da Silva, o Sombra, em decisão tomada ontem pelo Supremo Tribunal Federal.

Único dos acusados que ainda não foi a júri popular (outros seis foram condenados), Sombra é apontado pelo Ministério Público de São Paulo como o mandante do crime.

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A esta altura, vocês sabem que o Supremo Tribunal Federal anulou um dos processos relativos à morte do prefeito Celso Daniel, ocorrida em janeiro de 2002: justamente aquele que diz respeito a Sérgio Gomes da Silva, conhecido como “Sérgio Sombra”, que foi considerado o mandante do crime pelo Ministério Público Estadual.

Vou expor as razões apresentadas para a anulação e me dispensarei de entrar no mérito se acho Sombra culpado ou inocente. Até porque, vamos convir, não sou Justiça.

O que lamento aqui é uma mecânica processual -- e como estamos atrasados nisso! -- que permite que um dos réus de um crime ocorrido em 2002 ainda não tenha sido julgado em 2014 e que, depois de quase 13 anos, o processo seja simplesmente anulado.

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