CURTO & GROSSO

Edição de 23/02/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Semana passada, Wilson Santos -- o hominho porcaria mentiroso-militante e caloteiro-praticante que o pooovo "chamam" de W$ -- peperecou pelas redações para dar altas entrevistas. Entre outras estórias -- é mestre nisso! -- inventou que foi convidado para ser o novo líder do governo na Assembléia, mas não aceitou, claro, e que vai dar um tempo de seis meses ao governador Pedro Taques, antes de decidir se passa a fazer oposição, ou não.

Pura lorota! O fato é que o tipinho botou a faca no pescoço de TX e ameaça autoproclamar-se "independente" se seu irmão Elias, ex-vice-prefeito de Chapada de Guimarães -- que é metido a boi do cu branco e cultiva o hábito de tentar tomar mulher alheia na valentia; tem BeÓ -- não for nomeado presidente da MT-Fomento, aquela genial invenção do Menininho Mimadinho do Rio Bostinha que revelou ao mundo da malandragem o senhor Éder Moraes.

Para quem é uzeiro e vezeiro -- acolitado por um "laranja do agreste" -- em abrir conta em agência bancária, estourar o talão com cheques pré-datados e, no dia seguinte, fechar a conta no banco -- temos provas! -- evidentemente pode-se esperar rigorosamente tudo. E bota "rigorosamente tudo" nisto". Portanto, certamente boa coisa não é o que W$ pretende, se Taques se render à sua exigência e colocar o tal sinistro irmão na MT-Fomento.

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O colunista do Radar On-Line afirma que o encontro entre o presidente da Câmara dos Deputados e o ministro Aloizio Mercadante servirá como "trégua" para reaproximar Dilma do peemedebista.

Rodrigo Constantino avalia o otimismo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Em VEJA Mercados, com Geraldo Samor, a ação da Ambev tem chamado a atenção da Bolsa neste inicio de ano.

Felipe Moura Brasil comenta o cinismo de Lula e Dilma no caso do petrolão.

Depois de um longo feriado de carnaval de onze dias, os deputados e senadores voltam para Brasília nesta que promete ser uma semana muito quente. A informação é de Silvio Navarro.

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O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, deu carona para a socialite Val Marchiori e mais dois amigos num jato a serviço do Banco do Brasil na época em que era o presidente do banco, segundo o depoimento de um ex-vice-presidente do BB ao Ministério Público Federal.

Bendine e o então vice-presidente da área internacional do banco, Allan Toledo, viajaram para Buenos Aires em missão oficial em 20 de abril de 2010, para concluir a aquisição do Banco da Patagonia.

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Ao final da longa purgação que apenas se inicia, a Petrobras e todo o complexo político-empresarial ao seu redor terão sido desidratados.

Do devaneio fáustico vivido nos últimos dez anos restará um vulto apequenado, para o bem da democracia brasileira.

Viúvas do sonho grande estão por toda parte. Um punhado de militantes e intelectuais fanáticos por estatais monopolistas acaba de publicar um manifesto que exala agonia.

O léxico já denota a filiação dos autores. A roubalheira na Petrobras são apenas "malfeitos".

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