CURTO & GROSSO

Edição de 09/12/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Fábio Altman, redator-chefe de VEJA, analisa o calvário da seleção brasileira de futebol em busca da medalha de ouro em Jogos Olímpicos. Ao lado de Augusto Nunes, destaca que a principal meta para a Olimpíada de 2016 é o inédito ouro em pleno Maracanã.

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Foi autorizada a quebra dos sigilos de Luis Cláudio da Silva e do ex-ministro Gilberto Carvalho. E uma manobra de Eduardo Cunha fez com que seu processo de cassação volte à estaca zero.

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A baixaria a que se assistiu ontem, terça, na Câmara dos Deputados, promovida por petistas e esquerdistas ainda mais rombudos, evidencia o DNA dessa gente.

Dado o risco de perderem as mamatas, dado o risco de serem derrotados pelo Estado de Direito; dado o risco de terem de se defrontar com a verdade, eles podem, sim, partir para o tudo ou nada.

Muita gente tem dúvida se petistas e comunistas associados tentarão promover a desordem no país caso sejam derrotados no processo de impeachment ou percam as eleições.

A resposta, obviamente, é “sim”. E o fariam por vários motivos:

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Governo, que antes queria votação rápida do impeachment, se assusta com derrota na Câmara. Assista ao 'Radar TVeja', com Vera Magalhães.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de veemente e peremptório apoio à compañera-barraquera Cristina Bombonera Kirchner pela serena decisão, sugerida por Dilma, de levar pra casa a faixa e o bastão presidenciais e não entregar os símbolos do poder na Argentina a Maurício Macri -- um playbozinho despreparado descaradamente financiado pelo Imperialismo Yankee.

Assim, eles, azelite, vão entender que ela é a eterna presidenta e que voltará com tais regalos em quatro anos para colocar ordem na Casa Rosada, recuperar a economia que certamente será destroçada pelo sucessor, elevar a autoestima del pueblo cisplatino, voltar a financiar los movimientos sociales esganiçados e, claro, reorganizar a luta pela vitória da nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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Trinta e cinco dos 66 deputados da bancada do PMDB na Câmara protocolaram nesta quarta-feira (9) a indicação do deputado Leonardo Quintão (MG) para ser o novo líder do partido, em substituição ao deputado Leonardo Picciani (RJ), que se isolou de uma ala da sigla ao se aproximar do Palácio do Planalto.

A troca é automática, já que todas as assinaturas foram validadas pela Câmara.

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1 - Dia em que a fragilidade de conceitos e atitudes pode nos levar a decisões equivocadas e confusas em torno dos desafios que signifiquem mudança mais profunda em nossa forma de encarar os compromissos - prognostika o horóskopo da edição desta quarta-feira do jornal dakele grupo de komunikação kujos konceitos kontinuam pra lá de konfusos desde a extinção do "kongromelado", onde abiskoitava um (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

Kom a "opeção" pela delação premiada, Delcídio Amaral -- que está suspenso pela kompanheirada por 60 dias -- terá que revelar kambiokós e katrafuas que a koncorrência no küesito ainda não kontou ao Juiz Sérgio Moro, ou seja, logo-logo, o desassobrado presidente do PT, Rui Falkão, kagãa komo é, estará inckuindo o senador de Paraguay do Leste no Panteão dos Heróis petralhas.

2 - Em um ato contrário ao discurso, o MCCE (Movimento Cívico de Combate à Corrupção Eleitoral) tem defendido o PT, que está envolvido no lamaçal de desvio de dinheiro bilionário da Petrobras, e criticou a ideia de impeachment da presidente da República Dilma Rousseff (PT) - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

Esperar koerência dos altruístikos movimentos sociais organizados pelo e a serviço do PT só depois que galinha kriar dentes, pois nunka foi o eskopo da katiguria.

3 - Ex-candidato ao governo do Estado, o jornalista José Marcondes Muvuca anunciou que pretende disputar a Prefeitura de Cuiabá pelo PMDB - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Cristina Kirchner anunciou ontem, por meio do porta-voz oficial Oscar Parrilli, que não participará da cerimônia porque uma ordem judicial determina que seu mandato termina à meia-noite de hoje, quarta.

Por causa da decisão judicial, a Argentina ficará sem presidente por 12 horas -- entre o fim oficial do mandato de Cristina e a posse de seu adversário e sucessor dazelite, Maurício Macri.

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O Campeonato Brasileiro acabou no último domingo, mas pode ganhar mais capítulos fora de campo em breve.

Isso porque o departamento jurídico do Goiás, um dos quatro clubes rebaixados este ano, está estudando um recurso para tentar evitar a queda à Série B.

O Esmeraldino se ampara no fair play financeiro da MP do Futebol.

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Enquanto Dilma dizia coisas nas quais não acredita, seu vice Michel Temer assumiu o papel de pretendente ao trono.

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Por anos a fio, Luiz Fachin foi simultaneamente procurador do estado e advogado militante.

A essa acumulação de funções, proibida pela Constituição paranaense e portanto ilegal, somou-se uma agravante só contornada por gente dotada do dom da ubiquidade: Fachin continuou a dar aulas na universidade. E o duplo emprego virou triplo.

Em numerosos artigos, entrevistas e discursos, o doutor em extravagâncias bacharelescas deixou claro seu menosprezo pelo preceito constitucional que garante a propriedade privada no Brasil.

Nunca escondeu os laços afetivos com o MST, uma velharia comunista que não tem existência jurídica. E sempre defendeu enfaticamente a desapropriação de terras produtivas para fins de reforma agrária, sem o pagamento de indenização aos proprietários lesados.

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O dia 8 de dezembro de 2015, uma terça-feira, certamente marcará o início da conversão dos que defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas não acreditam que ele seja possível.

Na mais recente pesquisa do Datafolha, dos últimos dias 25 e 26, 65% dos entrevistados foram favoráveis ao impeachment, mas 56% não viam chances de isso ocorrer. Nesse caso, 62% queriam que Dilma renunciasse.

O número de céticos deverá ser reduzido em breve depois da acachapante derrota colhida pelo governo na composição da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que começará a apreciar o impeachment.

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Preso há duas semanas, ex-líder do governo no Senado era pressionado pela família a colaborar com a Operação Lava Jato. Seu novo advogado, Antônio Figueiredo Basto, fechou as delações do doleiro Alberto Youssef e do empreiteiro-proprietário da UTC, Ricardo Pessoa.

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