CURTO & GROSSO

Edição de 15/01/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Carlos Graieb e Silvio Navarro comentam a terrível semana para a estatal petroleira, a guerra interna no PMDB e os protestos que terminaram em selvageria contra o reajuste das tarifas de transporte em São Paulo.

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Precisa-se criar uma comissão multidisciplinar de policiais, procuradores, advogados, cientistas políticos, economistas, matemáticos, gestores públicos e, claro, psiquiatras, para a sociedade brasileira tentar entender a incrível relação entre Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Collor de Mello.

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O historiador Marco Antonio Villa analisa o esforço do governo para a formação de blocos de apoio no Congresso Nacional através do "presidencialismo de transação", uma espécie de "seguro" contra processos de impeachment, que é feito com o "saque organizado da máquina pública".

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A velha história do cobertor curto não pode dar conta do que vai acontecer com os gastos do governo neste ano. Talvez seja otimista demais ficar na dúvida entre cobrir os pés ou a cabeça. O cobertor deve ficar mais puído, deve diminuir de novo.

Não é lá grande novidade que a arrecadação federal de impostos deve cair outra vez em 2016. Surpresa seria ver o governo fazer a poupança mínima que prometeu e não dar outro talho brutal nos seus investimentos "em obras".

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de na missa negra do balocobaco da meia-noite desta sexta-feira em que contará com a veemente e peremptória participação da companheirada do Partido Satânico em troca da adesão de nossa seita na marcha deles no domingo...

...Rogar duro e colocado ao companheiro Caramunhão para reforçar a "potreção" ao nosso Guia Genial e deixar aquele enxerido japonês dazelite mais desorientado que frango de congá, para que jamais possa localizar nosso líder e, assim, livrar do camburão-VIP nós que lutamos pela nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - A influência lunar se dá hoje nos campos da autoridade e do senso de iniciativa valorizando o esforço como razão básica para se alcançar o sucesso em todos os assuntos que envolvam hierarquia e ordem - prognostika o horóskopo da edição desta sexta do jornal dakele grupo de komunikação kujo eskopo básiko é rekuperar o sucesso que tinha no "kongromelado", onde abokanhava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

Kontinua um mistério, mas não por muito tempo, os motivos que levaram o kompanheiro Lula a eskantear o kriminalista Luiz Eduardo Greenhalgh, seu advogado desde os bãos tempos de X-9 do DOPS e kausídiko do PT enkarregado de, pela kausa, konfundir e akobertar as investigações a respeito do assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel.

2 - Gercino Rosa (PSD), prefeito de Nova Xavantina, renunciou na noite da quarta-feira e o vice João Batista Silva, o Cebola (PMDB), assumiu. A troca foi programada em 2015, para acomodar interesses políticos - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Argentino esquece mulher em posto de combustíveis após abastecer carro. Marido foi embora sem perceber ausência após parar em Passo Fundo, RS - antecipa o saite "Midia News".

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Argentino não entra em foto oficial do Boca e intermediário da negociação diz que ele está 70% no Atlético-MG. Time de Luxa enviará proposta R$ 131 milhões pelo santista.

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O Paris Saint-Germain, de acordo com o jornal L'Equipe, por causa da suspensão, o clube merengue não pretende mais negociar Cristiano Ronaldo -- a equipe não pode contratar nas próximas duas janelas. Com isso, a bola da vez do time de Paris seria Neymar.

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Segundo o estudo publicado no "New England Journal of Medicine", a cada 1.000 partos planejados para acontecer fora do hospital (em casa ou em centros de “parto humanizado”), 3,9 bebês morreram no parto ou no primeiro mês de vida. No hospital, a taxa caiu para 1,8.

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O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, começou no cargo com um pé em cada canoa, tornando muito difícil para os investidores decifrar seu discurso.

Ele consegue defender, ao mesmo tempo, medidas que parecem inconciliáveis.

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Durante a tramitação da matéria no Congresso, o governo fechou um acordo com prefeitos e governadores para conseguir apoio para aprovar a matéria, em troca do socorro financeiro para estados e municípios.

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