CURTO & GROSSO

Edição de 22/02/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O colunista de VEJA Reinaldo Azevedo comenta com Carlos Graieb os desdobramentos da nova fase da Operação Lava Jato, que teve como um dos alvos o marqueteiro do PT, João Santana.

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O sociólogo autor de "Do PT das lutas sociais ao PT do poder", afirma que o Partidos dos Trabalhadores errou ao não ouvir críticas e dividir a nação entre nós e eles. "PT fez com que os cidadãos perdessem a noção de pátria",

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Os processos de impeachment no Congresso e de cassação do mandato no Tribunal Superior Eleitoral ganharam um reforço de peso.

Chamado de “ministro da propaganda” nos bastidores do governo, João Santana, o marqueteiro e conselheiro informal de Dilma só não foi preso ainda porque está no exterior, onde trabalha na campanha à reeleição do presidente da República Dominicana, Danilo Medina; mas sua mulher disse à Globonews que “é só chegar algo oficial até nossos advogados” que o casal voltará ao Brasil para se entregar.

Caso contrário, a Polícia Federal vai incluir o nome dos dois no alerta de captura internacional da Interpol.

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Em 2005, Duda Mendonça assombrou o país ao confessar à CPI dos Correios que recebeu no exterior pela campanha de Luiz Inácio Lula da Silva de 2002, sem que os recursos fossem contabilizados.

Lula balançou, mas ainda com reservas de popularidade e num momento de economia em início de recuperação, segurou-se no cargo. Duda acabou absolvido pelo STF.

Para Dilma Rousseff, a investida sobre João Santana é potencialmente mais desastrosa. O contexto econômico é ruinoso, e ela tem apenas fiapos de aceitação popular.

O eventual comprometimento de seu marqueteiro e de sua campanha de 2014 com pagamentos ilegais, possivelmente por meio da Odebrecht, principal empresa envolvida no petrolão, seria o fim da linha.

Seja via impeachment, até aqui visto como improvável, seja pela cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral, alternativa que começa a ganhar força.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de veemente e peremptória repulsa ao descarado golpe dazelite branca e raivosa contra a verdadeira democrácia perpetrado pela desprezível minoria de 63% na Bolívia -- uma afronta à alma viva mais honesta daquelepaíz.

Exigimos a isenta recontagem dos votos sob a supervisão do Forum de São Paulo, do MST e do Cartel de Medellin -- sem o que, perante a história da America Latrina, a grotesca farsa ficará registrada como mais um golpe baixo do Imperialismo Yankee contra a causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Com o apego ao que é oculto em fase de intuição muito acertada, o dia aponta a influência da Lua em Virgem gerando um quadro de sensibilidade dominada pela razão e pela análise até das menores coisas - prognostika o horóskopo da edição desta segunda do jornal dakele grupo de komunicação kujo apego ao okulto -- eparrê! --, tem sido de pouka valia desde a extinção do "kongromelado", onde inkorporava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa

A derrokada do "imbatível" kompañero-kokalero, o Japonês da Federal nos kalkanhares do akarajétiko marketeiro do kriador e da kriatura e a volta de Delcídio ao Senado são indikativos do fim do projeto de perpetuação no poder tramado no Palácio do Planalto, no Kongresso, no Instituto Luizinácio e nas amplas, modernas e suntuosas instalações do komitê central da seita, que akalentava o sonho de virar partido úniko.

2 - Parece que o Brasil voltou à primeira metade do século 21 (sic-hic!), ao reduzir em mais de 50% na quantidade de soro antiofídico destinada a Mato Grosso por parte do Ministério da Saúde - informa e komenta a koluna "Pikante" do saite "Olhar Direto".

3 - Regra do Jogo: Tóia concorda em matar Romero - antecipa o saite "Midia News".

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O mercado de garotas de programa só cresce. Muita gente acha estranho devido aos "avanços" nos costumes sexuais. Não acredito nesses "avanços", apesar de que está na moda dizer que hoje todo mundo transa com todo mundo e que está tudo muito legal.

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Soterrada por escândalos de corrupção, a entidade terminará a semana com um novo presidente - após 18 anos de Joseph Blatter - e com mudanças profundas tanto em seu estatuto quanto no Comitê Executivo, que vai até mudar de nome.

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Os trabalhadores serão incentivados a tomar mais empréstimo e comprometer ainda mais sua renda. E, pior, isso será feito com o comprometimento de parte do FGTS, uma reserva financeira destinada a proteger o trabalhador e não os bancos ou a economia.

Eu não sei se a medida será aprovada, em que contexto, nem como essa história vai terminar, mas prevejo que a corda vá arrebentar do lado mais fraco.

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Há mandado de prisão temporária (de 5 dias de duração, que podem ser prorrogados) expedido contra ele, mas João Santana está no exterior e não foi preso.

Também são alvo desta etapa a empreiteira Odebrecht e o engenheiro Zwi Skornicki, que, segundo as investigações, operava propinas no esquema da Petrobras investigado.

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A proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNC) ocupa os dias de Paula Louzano, uma das maiores autoridades brasileiras no estudo de políticas curriculares, desde que foi apresentada pelo Ministério da Educação, em setembro do ano passado.

Segundo Paula, doutora em política educacional pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e atualmente pesquisadora visitante da Universidade Stanford, o documento apresenta problemas estruturais graves, além de expectativas baixas em relação ao jovem que pretende formar.

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A Polícia Federal deflagrou a 23ª fase da Operação Lava Jato nesta segunda-feira.

Até as 6:57/BSB, não havia mais informações sobre os mandados.

A ação é realizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

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Depois de passar quase três meses na prisão, o senador e ex-líder do governo Delcídio do Amaral (PT-MS), que volta ao Senado nesta semana, estuda tirar uma licença de até 120 dias e já avisou a aliados que não admitirá ter o mandato cassado, um de seus maiores temores.

"Se me cassarem, levo metade do Senado comigo", afirmou a interlocutores quando ainda estava preso. A frase foi entendida como uma ameaça de que está decidido a entregar seus pares caso lhe tirem a cadeira de parlamentar.

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