CURTO & GROSSO

Edição de 29/03/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Compartilhe:

O colunista Augusto Nunes analisa o histórico rompimento do maior aliado do governo e a contagem regressiva para o impeachment de Dilma Rousseff.

Compartilhe:

Compartilhe:

O PT e a “gangue do pixuleco” estão dispostos a “fazer o diabo” para não largar o osso, para manter suas benesses estatais. É atitude de perdedor deselegante, de quadrilha, de máfia. Mas, em meio a essa iminente e inevitável debacle, há um fenômeno interessante: caíram as máscaras de “paz e amor” dessa gente. O que se vê é a feiura da carranca em toda sua essência, sem a maquiagem de marqueteiros corruptos.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Prevê-se para hoje, em Brasília, uma cena inédita no enredo político brasileiro dos últimos 30 anos: a cerimônia do adeus do PMDB a um governo.

Se confirmada, será uma despedida na cadência do processo de impeachment de Dilma e na perspectiva de uma dura disputa na eleição municipal de outubro.

Compartilhe:

Compartilhe:

Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de veemente e peremptória "contrarieldade" com nosso ministro Barrozão, que ontem -- vejam só que desatino, companheiros! -- desobedeceu as orientações de nosso Guia Genial e afirmou, alto e bom som, que impicha não é golpe -- logo ele que disciplinou todo o rito do processo no Supremo Tribunal Federal e, mais que ninguém, sabe que é -- constitucional, mas é.

Depois dessa, só nos resta tirar indicativo de total repúdio à heresia de tipinho tão volúvel, principalmente depois que passou a andar enrabichado com Gilmar Mendes, mesmo ciente de que se trata do líder de FHC e representante na Corte dazelite branca e raivosa, do queridinho da mídia antiprogressista e, claro, do consultor jurídico para assuntos de chicanas contra todos nós que sempre lutamos pela causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

Compartilhe:

1 - A busca pela independência e o senso críticos são os elementos de maior significação em um dia que nos reserva também agitação mental e atração pelos espaços abertos, os esportes e atividades físicas - prognostika o horóskopo da edição desta terça-feira do jornal dakele grupo de komunikação kuja agitação mental é kada vez mais preokupante e perturbadora desde a extinção do "Konglomelado Ageporka" onde enkontrava espaços abertos graças a um certo (?!!!) milionário legado antecipado.

Lulinha, o Ronaldinho dos Negócios, tem motivos partikularíssimos para andar de kabeça baixa por konta do teor das gravações da Operação Lava Jato. Foi o último a saber que é fã de karteirinha de Reginaldo Rossi, vamos simplifikar assim.

2 - Dunga diz que vencer é a meta da seleção - destaka o jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Trabalhar mais de 45 horas por semana faz mal ao coração, diz estudo - antecipa o saite "Midia News".

Compartilhe:

Compartilhe:

Esta é a imagem escolhida por um petista histórico, muito próximo ao ex-presidente Lula, para descrever o que se passa em Brasília. Ele olha para o Congresso e enxerga o desmoronamento da massa partidária que sustenta o governo Dilma Rousseff.

O maior bloco de gelo vai despencar hoje. É o PMDB do vice-presidente Michel Temer, que articulou pessoalmente o rompimento da sigla com o Planalto. O próximo a se descolar deve ser o PP, que controla a terceira maior bancada da Câmara.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Inclusive os dez diretores das quatro secretarias do ministério estão com a cabeça a prêmio. Já os secretários não seriam exonerados, à espera de que um novo ministro assuma e decida o que fazer.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

A sugestão do procurador-geral Rodrigo Janot ao Supremo de que Lula, mesmo nomeado ministro, não tenha foro privilegiado em relação aos crimes acontecidos antes de sua nomeação, retira de Dilma a proteção política que buscava, e deixa o ex descoberto diante daqueles com quem deverá negociar apoios à presidente.

Compartilhe:

Compartilhe:

Trocaram figurinhas com o mato-grossense na reunião-monstra no Palácio do Planalto, além de três petistas, a camarada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Compartilhe:

Contam-se hoje 152 deputados favoráveis ao afastamento da presidente. Acrescidos de 69 peemedebistas e de 121 do PP, PR e PSD, montam a 342, exatamente o mínimo necessário para aprovar o processo na Câmara e enviá-lo para apreciação do Senado.

Isso, bem entendido, se todos dessas siglas atuarem em uníssono.

A fim de barrar tal unidade, o Planalto usará contra o PMDB os cargos que este deixará vagos. Seriam quase 500 postos à disposição para futuras negociações com o governo petista – caso este sobreviva ao impeachment, naturalmente.

Em 1992, o presidente Fernando Collor, então no PRN, adotou a mesma estratégia dias antes de o plenário da Câmara tomar sua decisão. A história é conhecida.

Compartilhe: