CURTO & GROSSO

Edição de 24/07/2017

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) definiu, junto com o Ministério da Agricultura, retirar a saponina, substância apontada como a responsável pelo aparecimento de abscessos na carne.

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O que quer Joesley Batista? O nosso reconhecimento e apreço. Assim que ele doar tudo o que tem e se tornar um monge franciscano, penso no caso...

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FALA QUE TE ESCUTO!

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O empresário e delator Joesley Batista, da dupla goiana J&J, diz em artigo publicado no jornal "Folha de S.Paulo" de ontem, que, de uma hora para outra, passou de "maior produtor de proteína animal do mundo a 'notório falastrão', 'bandido confesso' e outras expressões desrespeitosas".

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Os intelectuais petistas começam a admitir em voz alta aquilo que seus colegas militantes apenas murmuravam aqui e ali: a esquerda - como eles a entendem - é totalmente dependente de Lula da Silva para existir como força eleitoral.

Sem o demiurgo petista e suas bravatas demagógicas, reconhecem esses amuados ativistas, os partidos do dito “campo popular” dificilmente serão capazes de comover os eleitores com seu discurso estatizante.

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O empresário iraquiano Hayder Majeed Hameed, dono do Hameedan Group, que tem foco no mercado de proteína animal, esteve no Brasil para negociar o embarque de cinco mil cabeças/mês de bovinos e terras na Amazônia Legal.

O rebanho de seu país era de 2,5 milhões, porém, 70% desapareceram por causa de ações do grupo extremista Estado Islâmico -- aquele com o qual a companheira Dilma aconselhava um papo-cabeça.

“Da experiência que tivemos com o gado do mundo inteiro, o brasileiro foi o que melhor conseguiu se adequar ao clima iraquiano”, disse Hameed ao "Estadão".

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GENTE BONITA NEWS

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TACURU DO SAITE BÃO

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Comissão da Câmara discute mudanças na regra da colaboração premiada e prazo de até 180 dias para a prisão provisória, medidas consideradas pilares da Lava Jato

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A conta dos ataques de piratas a embarcações de transporte de carga na Amazônia é bem maior que o prejuízo de R$ 100 milhões estimado com o roubo de mercadorias.

Para evitar e se proteger dos criminosos, empresas de transporte têm reportado um custo adicional de milhões de reais por ano com a contratação de empresas de vigilância e escolta armada.

A conta, essencial para a proteção das cargas, é repassada ao frete e, mais adiante, ao consumidor.

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