Well... Com a desistência de meu candidato à reeleição para a Câmara Federal, oficializada hoje na convenção do DEM – a fila anda: será o 1º suplente de Jotaverissimossaurus, que tenta voltar ao Senado – vamos ter que escolher outro nome para "se aparecer" na seção 507 da 1ª Zona, aquela que, óh, dia!, óh, vida! óh, Céus!, fica bem encostadinha no Choppão.

Não é coisa que se faz assim "de chupetão", ensina aliás o numeroso filósofo de Vadjú – só após consulta às bases, claro. Salvo intercorrências do naipe, os demais nomes ficam mantidos, a saber: Janaína Riva (MDB), estadual; Selma Arruda (PSL) e Maria Lúcia Cavalli Neder (PCdoB), as duas vagas no Senado, e João Amoêdo (Novo, 30), presidente.

Antes de ir direto ao ponto – porque votaremos pela 4ª vez em Mauro Mendes (DEM, 25) – algumas considerações acerca de Tio Welinton, também no páreo, em quem votamos em 2014 para um mandato de 8 anos. Entendemos que deve continuar por lá, pois nosso MT não pode se dar ao luxo de prescindir de seu quadro mais tarimbado no Congresso.

Perfeitamente natural que queira tomar um banho de urna, em meio ao mandato, até para posicionar-se para 2022, seja como alternativa ao governo do Estado ou, em dobradinha com MM, para reeleição praticamente certa à Câmara Alta. O mais urgente, agora, é botar pra correr batendo o calcanhar na bunda aquele que "não foge de pau" – palavras do bruto.

Daquela ilha da fantasia que a publicidade enganosa que a GeCão estadual pinta, Mato Grosso nada tem, além do sósia do Tattoo – este, pelo menos na série de TV, educado, prestativo, bem humorado. Diariamente dezenas de fotos do ainda governador saem na concorrência desleal. Raramente sorrindo. Sempre enfezado. Culpa do espelho, por supuesto.

Pior: ironiza... desdenha... debocha... surta... judicializa... são os verbos presentes em nove de cada dez notinhas, inclusive nas que manda plantar na valorosa. E ultimamente deu para fazer troça de empresas em recuperação judicial – boa parte derivativa de calotes que aplica na praça. Instalou aqui a insegurança econômica, tão nociva quanto a jurídica.

A propósito, esta semana foram colocadas em leilão outras duas rodovias estaduais, sem especificar a quantidade de praças de pedágio. Ninguém sabe onde PTX enfiou a grana das duas anteriores. Para que não se repita o sumiço, que tal o MPE pedir à Justiça o bloqueio do bereré, a fim de pagar as Santas Casas e hospitais benemerentes? Bóra?

Parece que só ele não reparou que depois de perto de 60 anos a Expoagro Cuiabá – a maior feira do Centro-Oeste – não foi realizada em julho. Porém, para PTX e seus 4 mil aspones não existe crise. Tanto que mantém o propósito de promover, logo no início de um hipotético segundo mandato, um concurso-monstro para mais 15 mil servidores públicos.