Nem ele apostava que chegaria lá. Assumiu o cargo repleto de boas intenções e cercado pela impopularidade quase congênita – logo no início, sem maiores motivos.
Desejava fazer a transição da crise assombrosa montada pelos devaneios administrativos da antecessora Dilma para a bonança reabilitadora de um crescimento estável.
E não se pode dizer que nesse quesito falhou. Ao contrário. Foi além das expectativas.
Podem jogar pedras, criticar o estilo, antipatizar – por pura aversão –, mas jamais negar os resultados.
Click aqui para saber mais com Carlos José Marques
Logo no início do ano, Antonio Palocci terá um compromisso: vai depor aos procuradores da Operação Greenfield sobre as fraudes investigadas em fundos de pensão.
Os depoimentos podem atingir o Petrus (Petrobras), o Funcef (Caixa Econômica Federal) e o Previ (Banco do Brasil).
Lula, que já cumpre pena no caso do tríplex, certamente será mais uma vez citado pelo seu ex-ministro.
Escolhido para comandar a Secretaria de Indústria Comércio e Inovação do futuro Ministério da Economia do governo Jair Bolsonaro, o economista Caio Megale avisa logo que vai retirar as “muletas” que foram criadas para compensar problemas de competitividade nos governos anteriores e não deram resultados.
“Não me parece que depois de 30, 40 ou 50 anos de programas específicos, subsídios, estamos numa situação em que os industriais estão felizes com o ambiente de negócios”, diz ele.
Lapidado pelo clube desde os 10 anos, centroavante iniciará 2019 integrado ao elenco de Odair Hellmann e concilia o futebol com a faculdade de Educação Física e os livros.
As regras de vigilância sanitária postulam que é função do governo fazer a inspeção sanitária diária da carne. O plano da futura ministra Tereza Cristina é estimular o "autocontrole" no setor.
O futuro chanceler, embaixador Ernesto Araújo, usou ontem sua conta no Twitter para anunciar a criação de um Departamento do Agronegócio na estrutura do Ministério das Relações Exteriores.
Segundo explicou, o novo órgão atuará em sintonia com o Ministério da Agricultura na conquista de novos mercados. “Daremos ao agro a atenção que no MRE ele nunca teve”.
Sem deixar de lado os comentários de cunho ideológico, Araújo afirmou que, nos governos do PT, o Itamaraty foi “a casa do MST”. Agora, disse ele, “estará à disposição do produtor”.
A ideia de criar no ministério um departamento específico para o agronegócio é uma ideia positiva, comentou o vice-presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Pedro de Camargo Neto.
Mas, no geral, Camargo Neto considerou “ruim” e “fraca” a manifestação do futuro chanceler.