CURTO & GROSSO

Edição de 14/05/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Teledeputado-pastor-marreteiro -- aquele que falsifica até a "Oração de São Francisco"; aquele mesmo que fornece "atestado de pobreza" para pessoas jurídicas...

...Aquele, ainda, que apresenta um maravilhoso "pograma" em rede estadual de TV, sem anunciantes -- quem banca? --, com servidores do Legislativo estadual -- quem paga? --, cuja única "atração" é ele próprio...

...Aquele mesmo que, com doações alheias, constrói uma casinha por mês e uma mansão por ano; aquele, enfim, que nunca denunciou nada para não melindrar o bam-bam-bam de plantão, apenas surfa no noticiário para "se aparecer" e faturar politicamente, depois...

...Agora, como de hábito, quer usar estrutura e dinheiro públicos para nova investida demagógica, a exemplo do que fez com a malfadada CPI da Saúde, transformada em palanque itinerante, durante a campanha eleitoral e que não deu em nada: percorrer todas as rodovias estaduais pavimentadas nos últimos anos para "testar e atestar" a qualidade do asfalto.

Ora, ora, ora, ora... Seria tudo muito bão, estaria tudo muito bem se o referido animal não fosse o presidente da Comissão de Infraestrutura da Assembléia...

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

"O senador Mário Couto (PSDB-PA), aquele que chamou o diretor-geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, de "ladrão", como foi amplamente divulgado, sempre esteve na linha de frente de atos contra a indicação do mato-grossense para o cargo, em 2007.

"O que poucos sabem é que, no contexto de Mato Grosso, o tucano paraense foi abastecido com informações (leia-se denúncias) sobre o polêmico Pagot pelo ex-senador Antero Paes de Barros -- "informa" -- entre aspas, claro --, komenta e lamenta a koluna "Fogo Amigo" do saite "MidiaNews".

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Talvez a sexta-feira 13 explique o tumulto ocorrido no shopping Goiabeiras devido a um vazamento no cilindro da máquina de chopp. O episódio aconteceu na hora do almoço e causou um alvoroço -- informa e komenta edição de hoje da koluna "Twitter" do jornal "Diário de Cuiabá".

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Agecopa recebeu empresários interessados em construir presídios produtivos em Mato Grosso. Será que não existe alguém mais capacitado para um assunto desta natureza? -- informa, komenta e indaga edição deste sábado daquele jornal que tinha 109,5% e agora tem apenas 107%.

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É inviável o funcionamento tranquilo e eficiente da democracia com nosso caleidoscópico quadro de partidos. Com exceções temáticas pontuais, em geral ficções partidárias ou "ajuntamentos" camaleônicos de conveniência, menos condicionados por ideários, diagnósticos e soluções diferentes (são similares no óbvio simpático) e mais pelos conluios da formação dos governos federal e estaduais, à margem da competência.

Seria racionalmente possível 30 (ou quase isso) ideários suficientemente distintos para justificar a existência de 30 partidos? Como disse um analista político, "sobram partidos, faltam alternativas" - frase que reflete a inorganicidade partidária e a vacuidade dos ideários.

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Não estamos, pelo menos que eu saiba, produzindo nenhum filme de bang-bang. Nem de luta livre nas ruas. Ou estamos? Mas falta pouco.

A realidade é que se fôssemos documentar direito os tempos que vivemos neste país estaria decretado o fim dos grandes roteiristas de cinema. Inclusive nas categorias de comédia e animação.

Ninguém conseguiria chegar nem perto de criar personagens tão patéticos e maledicentes como os que surgem aos borbotões sabe-se lá de que buraco.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







Atual estágio das obras

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Embora a Constituição seja clara e objetiva quando afirma que os servidores públicos não podem ganhar acima dos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje fixados em R$ 26,7 mil, vários setores do funcionalismo continuam não medindo esforços para interpretar esse dispositivo conforme suas conveniências corporativas, recorrendo aos mais variados expedientes com o objetivo de furar o teto salarial da administração pública.

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