Na moita, Galindo vende
conta da Prefeitura para
o 'BB' por R$ 55 milhões
Por favor, não conte nada para os fornecedores e prestadores de serviço, porque o prefeitico não pretende pagar nenhuma dívida do antecessor, W$: Chico Galindo vendeu a conta da Prefeitura de Cuiabá, para o Banco do Brasil, por 55 milhões de reais. O BB assumiu ainda multa rescisória de R$ 8 milhões com o antigo proprietário, o ex-Banco Real.
O melhor, sem aspas, de tudo:
A bolada foi depositada ontem
mesmo na conta da Prefeitura.
É com essa grana, mais o que conseguir com a privatização da Sanecap, que o candidatíssimo Chico Galindo pretende tocar sua campanha à reeleição em 2012.
Na esperança de permanecer no Palácio Alencastro, o prefeito-candidato trabalha com a perspectiva de reverter os elevadíssimos índices de rejeição agindo em duas frentes:
- Através de uma "operação-tapa-poeira", na periferia -- conseguiu um empréstimo de 100 milhões da Petrobrás para compra de emulsão asfáltica...
- E "colando" seu nome às obras da Copa, na região mais abastada da cidade. Goste-se ou não, é o prefeito de Cuiabá e, como tal, muitas das intervenções urbanas programadas dependem de sua participação no processo de "desembaraçamento", vamos simplificar assim.
Traduzindo:
Embora a cara não ajude
e o passado lhe condene,
o prefeitinho tá no páreo.
Frente e verso, esta manhã, do super-hiper-mega-turbo-relógio-açu, desbundantemente inaugurado ontem diante do Spa da Ageporca, para a contagem regressiva até a abertura da Copa e prestação de contas dos serviços executados e gastos realizados.
Repare o e-leitor no improviso da instalação -- até parece palco de companhia de teatro de mamulengos no agreste nordestino -- e, também, no fato de não aparecer rigorosamente nada no painel, que retrata, exatamente, o que o pooovo "estão" vendo: nada.
EM TEMPO:
Essa "maravilha" custa ao Erário
a bagatela de R$34 mil reais/mês.
Arre, égua!
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Comentário de Carlos da Silva Brito (csb@uol.com.br) Em 18/09/2011, 10h48
Monstrengo
Nunca vi um relógio tão feio e tão mal colocado, ele é a cara da Ageporca.
Comentário de Leitor de MT (leitormt@lettera.es) Em 17/09/2011, 11h51
Isso é um...
Cara, isso é um baita dum despacho! Olha o tamanho do ebó!
Enquanto, no Senado e no grupo Amaggi, segue o baile, calmamente -- click aqui pra pegar o fio da merda --, na vida real, a dura e triste realidade é que comerciantes devolvem aos bancos os caixas eletrônicos, por conta dos repetidos assaltos, com direito a uso de explosivos -- "catiguria" em que também se "destaca" Mato Grosso, que ocupa o topo do ranking nacional.
Pois bão...
Se antes os gerentes de bancos não davam conta de atender a todos os donos de pontos de venda interessados na traquitana, hoje ocorre o inverso: tem fila de devolução.
Sacumé: dinheiro de banqueirão tem seguro, mas a reputação do bolicho, não -- risco de vida do proprietário e funcionários, à parte. A freguesia agora evita estes lugares "perigosos". Até nos shoppings ninguém mais quer ter como vizinho um caixa eletrônico -- até há pouco equipamento considerado como um diferencial no atendimento à distinta clientela.
Resultado:
São cada vez mais raros os estabelecimentos que mantêm o serviço e, nos finais de semana, como agora, para sacar um troco, o cidadão-eleitor-consumidor-contribuinte se vê obrigado a esperar a rede bancária abrir na segunda-feira e rezar, claro, para não ser vítima de uma "saidinha".
Encerra no dia 29 deste mês a suspensão aplicada pelo diretório do PT-MT à ex-senadora Serys. Até lá ela deve manter silêncio obsequioso. Manobra do grupo adversário antecipou a eleição do diretório para acontecer enquanto Serys está impedida de votar ou ser votada. Falando em Serys, alguém viu Abicalil por aí? -- informa, komenta e indaga a koluna Eparrê! do saite "Turma do Êpa!".
Pois é...
A última aparição do curioso bípede
foi na revista "Veja" de 19 de junho.
Em posição nada edificante, é claro.
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Comentário de CENEKA (cnk@ibest.com.br) Em 17/09/2011, 12h04
Índios da etnia Kaiapó, das aldeias Baú, Pukanu e kabeka, queimaram uma ponte de madeira na BR-163, entre a divisa de Mato Grosso a Novo Progresso, no Sul do Pará, nesta quinta-feira à tarde, e interromperam o tráfego de veículos na rodovia, conforme haviam prometido ontem, por suposto descumprimento de acordo por parte do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".
Nesse angu tem muito mais caroço,
conforme veremos oportunamente.
A conversa do governador Silval Barbosa (PMDB) com o diretor de Infraestrutura da Agecopa, Carlos Brito, não foi nada boa, para ninguém. Um sintoma foi o fato de que nem a Secom postou em seu site qualquer imagem do encontro. O presidente da Agecopa, Eder Moraes, foi chamado para a conversa a três, mas informou aos jornalistas presentes que não havia clima para um cara-a-cara -- informa e komenta a koluna "Twitter" do jornal "Diário de Kuiabá".
Juízes, advogados, Ministério Público e jurisdicionados encontram-se hoje perante a maior revolução na história do processo judicial desde o advento da máquina de escrever, cuja utilização se tornou cada vez mais comum por volta dos anos 1940.
Trata-se da substituição do papel datilografado pelo processo eletrônico. O bom datilógrafo eliminou, gradativamente, o texto manuscrito, sendo frequente encontrar alguém que escrevia cem palavras por minuto e acompanhava, sem errar, o magistrado na redução a termo de extensos depoimentos.
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Comentário de Leitor de MT (leitormt@lettera.es) Em 17/09/2011, 11h53
Quase tudo correto. Mas...
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem centralizado as compras de equipamentos e software de infraestrutura, estabelecendo os alicerces virtuais da empreitada do processo virtual, entitulado PJE.
Quanto ao hardware, determinaram-se marca, modelo e dimensionamento de equipamentos de acordo com o volume processual de cada tribunal regional. Esse trabalho iniciou-se em 2005. Até aí tudo bem.
Quanto a sotware (nisso incluem-se o programa que oportuniza todo o trâmite eletrônico do processo judicial), o CNJ tem pecado imensamente. A começar pelo coração de qualquer sistema: o banco de dados.
Todos os dados de uma corporação, exceto documentos avulsos (texto, planilhas vídeos e imagens), são armazenados em banco de dados. Sotwares gerenciadores de banco dados oportunizam armazenamento, recuperação, pesquisa e modificação de maneira ágil e centralizada.
O banco de dados adotado pelo CNJ é o Oracle Database Enterprise, da Oracle Corporation. Amplamente usado por grandes corporações pelo mundo todo, a adoção de tal solução vai contra a tendência de uso de software livre, abertamente divulgada e incentivada pelo ex-presidente Lula. E considerando seu custo de licenciamento (sim, não é gratuito), se estabelece a contradição. O custo de licenciamento depende do dimensionamento da infraestrutura de servidores (computadores robustos que hospedam o software de banco de dados). Eis alguns dados a respeito do que acontece na Justiça por todo o país (91 tribunais):
- os menores tribunais regionais, ao todo sessenta (considerando o volume processual), receberam o pacote mínimo (armazenamento, processamento e software), para servir de infraestrutura para o PJE. Diz-se mínimo: dois computadores servidores de quatro processadores cada, e capacidade de 12 terabytes de disco. Isso demanda um licenciamento do banco de dados Oracle no valor perto de 300 mil reais;
- tribunais medianos receberam um pacote maior, exatamente o dobro de servidores (quatro) e disco (24 terabytes). Licenciamento: 600 mil reais;
- os dez maiores tribunais receberam o pacote máximo, digamos assim. Oito servidores, e 48 terabytes de armazenamento. Licenciamento: 1,2 milhão de reais.
Totalizando a conta de licenciamento: 60 x 300 mil + 21 x 600 mill + 10 x 1,200 milhão = 42,6 milhões de reais.
NOTA: o PJE, software que oportuniza o processo judicial eletrônico, NÃO usa Oracle, e sim seu maior concorrente gratuito, PostgreSQL.
Hardware servidor, para profissionais da TI, é um elemento que sofre obsolescência e fadiga, por trabalhar no regime 24/7. É natural (e desejável) a renovação de tais elementos do parque computacional a cada 24 meses.
Ao software de banco de dados, após a compra, o fornecedor garante atualização para correção de falhas e implementação de melhorias por um ano. Após isso, é necessário contratar suporte técnico. Então, nós jurisdicionados (explico mais adiante *), no quesito software, pagamos duas vezes (ou mais ao longo do tempo): a compra (absurda, por haver concorrentes a altura, e livres/gratuitos), e devido ao fato de o CNJ não informar que cabe aos tribunais pagar a conta adicional do suporte técnico.
* O Poder Judiciário, ao contrário dos outros poderes, não 'vive' dos impostos. Mantém-se das taxas próprias, que por sinal, são depositadas a conta da União. O Judiciário recebe de volta aproximadamente 35% do que arrecada. Portanto, não é o contribuinte que mantém o Judiciário, mas sim os jurisdicionados, maltratados por vários motivos:
- legislação branda (em geral) e contraditória em si mesmo (há muitos casos), abrindo brecha para N recursos e interações no processo, alongando desnecessariamente sua duração;
- desvio da arrecadação pela União, resultando em menos investimento pelo Judiciário;
- muitos presidentes de tribunais incapazes e desinteressados em administrar a coisa pública (são juízes, não gestores), estabelecendo-se a moda do 'cumpra-se', e não a do admnistrador, assessorado pelos diretores de diversas áreas;
- inércia (ou relutância) por grande parte dos juízes em adotar novos procedimentos e tecnologias para maior eficiência da prestação jurisdicional.
Brasileirão 2011
24ª RODADA - JOGOS DE AMANHÃO - 15:00 - H/MT
Corinthians x Santos*
Botafogo x Flamengo
Bahia x Fluminense
Avaí x Palmeiras
Atlético-PR x Figueirense
"ESQUENTA"
*Veja ou reveja melhores momentos
pela 24ª rodada do Brasileirão 2010
...
JOGOS DAS 17:00 - HORA/MT
Internacional x Coritiba*
Cruzeiro x América-MG
"ESQUENTA"
*Veja ou reveja melhores momentos
pela 8ª rodada do Brasileirão 2009
...
PRESTENÇÃO, BUGRADA!!!
Aqui, lances e gols durante o jogo
e, logo após, melhores momentos
O governo acaba de promover, sob o disfarce de política industrial, mais uma lambança a favor de grupos selecionados.
Com o pretexto de proteger o setor automobilístico e o emprego do trabalhador brasileiro, o Executivo federal aumentou o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e definiu condições para isenção das novas alíquotas.
As condições beneficiam claramente uma parte das montadoras e criam, indiretamente, barreiras à importação de veículos e de componentes fabricados fora do Mercosul e do México.
Na História do Brasil republicano, Dilma Rousseff é a presidente que mais exonerou ministros em menos de um ano de governo. Mas, curiosamente, não identificou nada de anormal na sua administração. Como se as demissões por graves acusações de corrupção fossem algo absolutamente rotineiro.