CURTO & GROSSO

Edição de 09/12/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Reportagem do UOL Esporte revela que o maior defensor da construção de uma linha de VLT em Cuiabá (MT) admitiu que o sistema pode não ficar pronto até a Copa do Mundo. O deputado José Riva (PSD), presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, porém, sugere uma alternativa para o transporte na cidade durante o evento internacional: a bicicleta informa reportagem do saite Turma do Êpa!

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No quesito "Inutilidade Pública - 2011" a mais lembrada -- e bota "mais lembrada" nisto! -- foi a Câmara Municipal de Cuiabá, onde três modelitos de vereadores abundam: os que apoiam o prefeito, os que apoiam o prefeito e os que apoiam o prefeito -- qualquer prefeito, inclusive e principalmente o próximo.

A ser verdade o que relata a mídia setorizada, só não se pode dizer que as sessões são um circo e o plenário um picadeiro, pelo profundo respeito que todos devemos aos palhaços, que por um míseros trocados só levam alegria por onde passam -- exatamente o contrário daquele brava gente bronzeada que vive à tripa-forra às custas do contribuinte. Marmeladas à parte.

Até o dia 15 deste mês de dezembro, o e-leitor pode e deve apresentar sugestões, "indeusde" que justifique seu voto -- sem colocar mãe no meio nem apelar para casos de alcova, porque aí o xerifão aqui deleta e, se insistir, nosso Serviço Reservado vai atrás da IP -- e encontra, claro.

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Há exatamente um mês, quando foi anunciada para o dia 15 de novembro pelo (ainda?!!!) titular da Semcopa, o parlapatão Éder Moraes Dias, a apresentação pública do projeto executivo do sistema VLT, o governador Silval Barbosa se vê constrangido a desfiar um rosário de mentiras a respeito.

Naquela ocasião, quando foram homenageados os atletas mato-grossenses, pela simples e boa razão de não ter o que apresentar, o governador improvisou a desculpinha de que a papelama toda já estava sobre sua mesa de trabalho, no Palácio Paiaguás.

Não estava, conforme adiantamos aqui e ficou comprovado no início desta semana, quando novamente o senhor Éder Moraes Dias convocou uma coletiva de imprensa, na sede do "congromelado" Ageporca/Semcopa, a fim de que o governador fizesse a esperada apresentação.

Nova mentira, novo fiasco. Tal "coletiva" virou uma reunião a portas fechadas e projeto que é bão, nada!

O "melhor" de tudo: o projeto executivo do VLT virou "pré-projeto" que, segundo Silval Barbosa, estaria detalhado em duas semanas, "nem que fosse preciso trabalhar dia e noite".

"Mais melhor" ainda: 72 horas depois, o governo decreta férias coletivas...

Se tudo andar bem, o projeto executivo que estava sobre a mesa do governador e que virou pré-projeto só vai estar detalhado depois do Carnaval -- e bota "depois do Carnaval" nisto! -- com um detalhe: isto se aparecer algum engenheiro especialista disposto a assiná-lo e se responsabilizar profissionalmente por ele. Parecer criminosamente forjado à parte.

É lamentável e tal, mas a dura e triste realidade é que não há mais tempo hábil para implantar o VLT nem o BRT, por conta da incompetência e irresponsabilidade do senhor Éder Moraes Dias e da "síndrome de Polyana" que acomete o governador Silval Cunha Barbosa.

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Um homem tentou arrombar um caixa de auto-atendimento da agência do Itaú do CPA II. O vigia que estava nos fundos estranhou o barulho e se deparou com o desconhecido tentando retirar a proteção lateral de um dos caixas para ter acesso aos fundos -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

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A Ata da 163.ª Reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) foi publicada no mesmo dia em que eram divulgados o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro -- registrando elevação maior que a prevista -- e as declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre os riscos que representam as pressões por um aumento dos gastos do governo federal.

A reunião do Copom foi realizada antes da divulgação dos dados do PIB do terceiro trimestre indicando uma estagnação. Mas esse movimento havia sido captado pelas autoridades monetárias, que optaram por uma redução da taxa básica de juros. Assim, os membros do Copom deixaram de reconhecer o erro cometido no primeiro trimestre, quando adotaram medidas macroprudenciais que se revelaram nocivas a seguir.

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Motoboy é assassinado ao reagir a um assalto - Rapaz voltava de entrega e foi seguido pelos ladrões até sua casa, no bairro da Manga, em VG -- informa reportagem do saite "MidiaNews".

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O jogo de palavras com que o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, tentou negar a paralisação das obras de transposição do Rio São Francisco, que estavam em execução por empresas particulares, não esconde o fato de que na origem dos problemas estão a pressa eleitoral e a incompetência gerencial do governo.

Planejadas como cenário para a propaganda do governo Lula e, no ano passado, para a campanha eleitoral de Dilma Rousseff, as obras de transposição foram iniciadas sem que houvesse projetos adequados.

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A presidente Dilma Rousseff obteve na quarta-feira uma vitória marcante no Senado. O País também. Foram duas vitórias, aliás. Por 65 votos a 4, a Casa eliminou a possibilidade da criação de um imposto, alegadamente para financiar o sistema de saúde. E por 70 a 1 caiu a tentativa de obrigar a União a destinar ao setor pelo menos 10% do Orçamento federal.

Foi o desfecho positivo de uma história que se arrastava no Congresso há uma eternidade -- a regulamentação da Emenda Constitucional número 29, que trata dos gastos e responsabilidades dos entes federativos com a saúde pública.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







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O governo terá de ser muito mais competente do que está demonstrando ser, se quiser usar o investimento federal para impulsionar a economia em 2012. O primeiro desafio será desemperrar a própria administração, incapaz, há muitos anos, de elaborar projetos e de executá-los com um mínimo de eficiência.

O baixo ritmo de execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), desde seu lançamento em 2007, é uma bem conhecida prova da inépcia gerencial dominante em Brasília. O padrão se manteve depois da posse da presidente Dilma Rousseff.

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