Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de Carol Dantas (caldantas@ig.com.br) Em 27/02/2012, 18h06
CRIA DE EDER MORAES
FILHOTE DE ÉDER MORAES
Rede/Cemat "sonega" R$ 41 milhões em ICMS, mas dívida é parcelada sem juros.
Apesar de recolher em dia dos contribuintes de Mato Grosso, a concessionária de energia elétrica, a Rede/Cemat, deixou de efetuar o repasse do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias) nos últimos dois meses de 2011. Ou seja, deixaram de entrar nos cofres públicos do Estado cerca de R$ 41,475 milhões pela "sonegação" da empresa.
Ao invés de promover uma firme atuação para receber o imposto atrasado, a portaria 032/2012 publicada no dia 10 deste mês pela secretaria estadual de Fazenda, assinada pelo secretário-adjunto Marcel Souza Cruzi, "aliviou" a situação da Rede/Cemat. O imposto "reparcelado" deveria ser depoistado ao Estado nos dias 19 e 26 de dezembro de 2011 e também no dia 09 de janeiro de 2012.
Todavia, não houve o pagamento o que contribuiu ainda mais para o déficit financeiro de Mato Grosso, que hoje seria de R$ 1,1 bilhão. Segundo a portaria, a dívida da Rede/Cemat será paga, em caráter excepcional, num período de 11 meses.
A primeira parcela a ser paga, conforme o acordo, será no dia 29 de fevereiro. Já a última vencerá somente no dia 28 de dezembro deste ano.
A portaria ainda acrescenta que não haverá juros e multas pelo atraso no pagamento do ICMS por parte da empresa. "A interrupção do pagamento de qualquer das parcelas referidas implicará o restabelecimento do cálculo original do débito devendo ser recolhido pelo total remanescente, em conformidade com os prazos previstos", diz a publicação.
O Sinfate (Sindicato dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso) reagiu a portaria "beneficiando" a uma das empresas que mais recolhe tributos em plena crise financeira. Para o sindicato, a portaria é ilegal, pois deveria haver a inclusão de juros e multas no cálculo.
“Os impostos já foram pagos efetivamente pelos consumidores no ano passado. A Cemat é apenas uma depositária”, explica o presidente do Sinfate, Ricardo Bertolini. A portaria, em sua opinião, também contraria o Código Tributário Nacional, já que a moratória só poderia ser concedida através de lei aprovada pela Assembleia Legislativa.
ESTÁ TÃO SEM GOVERNO QUE PUBLICAM ATOS QUE EM OUTRO ESTADO DAVA CADEIA!
Em 27/02/2012, 19h33
Resposta do editor:
Prezada consulente,
Controle seus hormônios.
A verdade é uma só.
"Capetou" a mensagem?
Essa latomia já está enchendo o nosso santo saco e também o dos e-leitores, por supuesto.
Sai a caneta espiã,
entra o iPhone 4-S
Leia no próximo domingo, 4 de março, só aqui no Saite Bão
...
Click aqui pra pegar o fio da merda -- e bota "merda" nisto!
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Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de Carol Dantas (caldantas@ig.com.br) Em 27/02/2012, 18h06
CRIA DO EDER MORAES
FILHOTE DE ÉDER MORAES
Rede/Cemat "sonega" R$ 41 milhões em ICMS, mas dívida é parcelada sem juros.
Apesar de recolher em dia dos contribuintes de Mato Grosso, a concessionária de energia elétrica, a Rede/Cemat, deixou de efetuar o repasse do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias) nos últimos dois meses de 2011. Ou seja, deixaram de entrar nos cofres públicos do Estado cerca de R$ 41,475 milhões pela "sonegação" da empresa.
Ao invés de promover uma firme atuação para receber o imposto atrasado, a portaria 032/2012 publicada no dia 10 deste mês pela secretaria estadual de Fazenda, assinada pelo secretário-adjunto Marcel Souza Cruzi, "aliviou" a situação da Rede/Cemat. O imposto "reparcelado" deveria ser depoistado ao Estado nos dias 19 e 26 de dezembro de 2011 e também no dia 09 de janeiro de 2012.
Todavia, não houve o pagamento o que contribuiu ainda mais para o déficit financeiro de Mato Grosso, que hoje seria de R$ 1,1 bilhão. Segundo a portaria, a dívida da Rede/Cemat será paga, em caráter excepcional, num período de 11 meses.
A primeira parcela a ser paga, conforme o acordo, será no dia 29 de fevereiro. Já a última vencerá somente no dia 28 de dezembro deste ano.
A portaria ainda acrescenta que não haverá juros e multas pelo atraso no pagamento do ICMS por parte da empresa. "A interrupção do pagamento de qualquer das parcelas referidas implicará o restabelecimento do cálculo original do débito devendo ser recolhido pelo total remanescente, em conformidade com os prazos previstos", diz a publicação.
O Sinfate (Sindicato dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso) reagiu a portaria "beneficiando" a uma das empresas que mais recolhe tributos em plena crise financeira. Para o sindicato, a portaria é ilegal, pois deveria haver a inclusão de juros e multas no cálculo.
“Os impostos já foram pagos efetivamente pelos consumidores no ano passado. A Cemat é apenas uma depositária”, explica o presidente do Sinfate, Ricardo Bertolini. A portaria, em sua opinião, também contraria o Código Tributário Nacional, já que a moratória só poderia ser concedida através de lei aprovada pela Assembleia Legislativa.
ESTÁ TÃO SEM GOVERNO QUE PUBLICAM ATOS QUE EM OUTRO ESTADO DAVA CADEIA!
Secretária de Turismo já foi
mais vezes ao exterior que
ao interior do Estado de MT
Todo santo dia de Deus este pobre marquês cumpre o doloroso ofício de peperecar pelo companheiro Youtube à cata de algum vídeo sobre as belezas naturais das currutelas de Mato Grosso, a cultura do lugar -- dança, música, folclore ou de alguma singularidade; menos locais bons para pescaria, porque ainda estamos na época da piracema -- a fim de postar na maravilhosa seção "Cada Dia Uma", que vai ao ar pontualmente às 10:30, nessa bat-calúnia e nesse bat-canal, até para motivar o turista a conhecer e, claro, deixar algum courinho de rato nessas pragas, digo, plagas.
Pois bão...
Minha querida comadre, meu estimado compadre, nossa eleitora, nosso eleitor, nosso e-leitorado, enfim, não imaginam a "dificulidade". Quando não é o prefeito querendo "se aparecer", ou deputado, senador ou governador anunciando "benefícios" que nunca chegam, só dá cenas de violência -- escolha o nome de qualquer cidade mato-grossense e faça o teste: e tome assalto a bancos, e tome explosões a dinamite de caixas eletrônicos, e tome crimes de todos os calibres e tome acidentes provocados pelas péssimas condições das estradas.
Well...
Até por curiosidade -- e não foi por falta de trocentas tentativas -- procuramos, porém não conseguimos encontrar nenhum vídeo relatando a visita da secretária estadual de Turismo, Teté Bezerra, a qualquer dos nichos ecológicos do Estado, nem participando de qualquer festividade tradicional da bugrada.
Não sem motivos: "indeusde" a posse, há mais de ano -- basta compulsar sua agenda "de trabalho" e o noticiário -- a secretária viajou mais vezes ao exterior que por esses grotões afora.
O "melhor" de tudo: ainda se permite ao luxo de psicografar textos -- generosamente reproduzidos pela "valorosa" -- comemorando acontecimentos nos quais não teve a menor participação -- muito pelo contrário, como a escolha da Floresta Amazônica entre as sete novas maravilhas do mundo -- Mato Grosso é o Estado que mais desmatou aquele bioma...
...Enquanto "esquece" outras, como por exemplo o fato de o Pantanal ficar na "vorta de fora" dessa mesma lista -- nesse caso, sim, também por culpa dela. Com efeito, se alguma participação teve no primeiro caso, o da Floresta Amazônica, foi o de estar ao lado, o tempo todo, da Turma da Motosserra.
Quanto à "qüestã" do Pantanal, a senhora Bezerra, em todos os cargos e funções que ocupou, jamais tossiu ou mugiu acerca do desastre provocado pelas PCHs principalmente nesse ecossistema.
Resumindo:
A distinta secretária até agora só fez turismo. Promover o turismo mato-grossense "quié bão"... E tome mordomias: viagens de primeira classe para os mais variados destinos mundão afora, os melhores e mais caros hoteis do "praneta", diárias, cartão corporativo, o diabo a quatro, tudo debitado no lombo do cidadão-eleitor-contribuinte -- que no final da fritada é quem arca com essa peripatética bateção de pernas.
Click no link para a primeira "diagonal" do dia na cena econômica
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Dirigentes empresariais discutem há tempos meios para impedir que os incentivos fiscais concedidos por 12 governos estaduais para produtos importados através de portos localizados em seus Estados continuem a prejudicar a produção local.
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Comentário de Carol Dantas (caldantas@ig.com.br) Em 27/02/2012, 18h20
É BEM MATO GROSSO!
FILHOTE DE ÉDER MORAES
Rede/Cemat "sonega" R$ 41 milhões em ICMS, mas dívida é parcelada sem juros.
Apesar de recolher em dia dos contribuintes de Mato Grosso, a concessionária de energia elétrica, a Rede/Cemat, deixou de efetuar o repasse do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias) nos últimos dois meses de 2011. Ou seja, deixaram de entrar nos cofres públicos do Estado cerca de R$ 41,475 milhões pela "sonegação" da empresa.
Ao invés de promover uma firme atuação para receber o imposto atrasado, a portaria 032/2012 publicada no dia 10 deste mês pela secretaria estadual de Fazenda, assinada pelo secretário-adjunto Marcel Souza Cruzi, "aliviou" a situação da Rede/Cemat. O imposto "reparcelado" deveria ser depoistado ao Estado nos dias 19 e 26 de dezembro de 2011 e também no dia 09 de janeiro de 2012.
Todavia, não houve o pagamento o que contribuiu ainda mais para o déficit financeiro de Mato Grosso, que hoje seria de R$ 1,1 bilhão. Segundo a portaria, a dívida da Rede/Cemat será paga, em caráter excepcional, num período de 11 meses.
A primeira parcela a ser paga, conforme o acordo, será no dia 29 de fevereiro. Já a última vencerá somente no dia 28 de dezembro deste ano.
A portaria ainda acrescenta que não haverá juros e multas pelo atraso no pagamento do ICMS por parte da empresa. "A interrupção do pagamento de qualquer das parcelas referidas implicará o restabelecimento do cálculo original do débito devendo ser recolhido pelo total remanescente, em conformidade com os prazos previstos", diz a publicação.
O Sinfate (Sindicato dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso) reagiu a portaria "beneficiando" a uma das empresas que mais recolhe tributos em plena crise financeira. Para o sindicato, a portaria é ilegal, pois deveria haver a inclusão de juros e multas no cálculo.
“Os impostos já foram pagos efetivamente pelos consumidores no ano passado. A Cemat é apenas uma depositária”, explica o presidente do Sinfate, Ricardo Bertolini. A portaria, em sua opinião, também contraria o Código Tributário Nacional, já que a moratória só poderia ser concedida através de lei aprovada pela Assembleia Legislativa.
ESTÁ TÃO SEM GOVERNO QUE PUBLICAM ATOS QUE EM OUTRO ESTADO DAVA CADEIA!
Empresário sofre assalto próximo à casa de senador -- Bandidos levaram automóvel, que foi localizado pela PM -- informa reportagem do saite "MidiaNews".
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Comentário de Carol Dantas (caldantas@ig.com.br) Em 27/02/2012, 18h07
ADOTADO POR MAGGI
FILHOTE DE ÉDER MORAES
Rede/Cemat "sonega" R$ 41 milhões em ICMS, mas dívida é parcelada sem juros.
Apesar de recolher em dia dos contribuintes de Mato Grosso, a concessionária de energia elétrica, a Rede/Cemat, deixou de efetuar o repasse do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias) nos últimos dois meses de 2011. Ou seja, deixaram de entrar nos cofres públicos do Estado cerca de R$ 41,475 milhões pela "sonegação" da empresa.
Ao invés de promover uma firme atuação para receber o imposto atrasado, a portaria 032/2012 publicada no dia 10 deste mês pela secretaria estadual de Fazenda, assinada pelo secretário-adjunto Marcel Souza Cruzi, "aliviou" a situação da Rede/Cemat. O imposto "reparcelado" deveria ser depoistado ao Estado nos dias 19 e 26 de dezembro de 2011 e também no dia 09 de janeiro de 2012.
Todavia, não houve o pagamento o que contribuiu ainda mais para o déficit financeiro de Mato Grosso, que hoje seria de R$ 1,1 bilhão. Segundo a portaria, a dívida da Rede/Cemat será paga, em caráter excepcional, num período de 11 meses.
A primeira parcela a ser paga, conforme o acordo, será no dia 29 de fevereiro. Já a última vencerá somente no dia 28 de dezembro deste ano.
A portaria ainda acrescenta que não haverá juros e multas pelo atraso no pagamento do ICMS por parte da empresa. "A interrupção do pagamento de qualquer das parcelas referidas implicará o restabelecimento do cálculo original do débito devendo ser recolhido pelo total remanescente, em conformidade com os prazos previstos", diz a publicação.
O Sinfate (Sindicato dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso) reagiu a portaria "beneficiando" a uma das empresas que mais recolhe tributos em plena crise financeira. Para o sindicato, a portaria é ilegal, pois deveria haver a inclusão de juros e multas no cálculo.
“Os impostos já foram pagos efetivamente pelos consumidores no ano passado. A Cemat é apenas uma depositária”, explica o presidente do Sinfate, Ricardo Bertolini. A portaria, em sua opinião, também contraria o Código Tributário Nacional, já que a moratória só poderia ser concedida através de lei aprovada pela Assembleia Legislativa.
ESTÁ TÃO SEM GOVERNO QUE PUBLICAM ATOS QUE EM OUTRO ESTADO DAVA CADEIA!
A política brasileira está mostrando um cenário deprimente, cuja característica principal é um vácuo total de ideias. Partidos digladiam-se por tempo de rádio e televisão na campanha eleitoral e estão dispostos às mais distintas alianças, sempre e quando esse tempo seja preservado.
Alianças que não obedecem a nenhum imperativo de programas, valores e ideias, mas tão somente a ganhos pragmáticos imediatos. É como se tais partidos renunciassem a si mesmos. O que fazer com o poder conquistado, além de preservá-lo, não entra minimamente em consideração.
Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a Rússia, a India e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria, têm feito estudos sobre o impacto da falta de engenheiros no desenvolvimento econômico brasileiro.
Até agora todas as extinções eram ocasionadas pelas forças do próprio universo e da Terra a exemplo da queda de meteoros rasantes ou de convulsões climáticas. A sexta está sendo acelerada pelo próprio ser humano.