CURTO & GROSSO

Edição de 03/04/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Prazo foi estendido por mais quatro meses em 12 de dezembro do ano passado, que deve acabar na próxima semana.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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"Indeusde" que deixou os hoje exauridos garimpos de diamante do Médio Norte e aportou em Cuiabá a fim de picaretear anúncios para emissoras de rádio, o agora abençoado empresário da mídia bororo Dorileo des-Leal sempre manteve um relação incestuosa com os poderosos de plantão, no Paiaguás e no Alencastro.

O atual surto de oposicionice extremada do ilustre semovente contra o prefeitChico Galindo -- de quem também era lambecu até há poucos meses --, não passa, portanto, de mais uma jogada com duplo interesse, financeiro e político, visando mais um estelionato eleitoral contra a bugrada cuiabana, sob o disfarce de candidato da eficiência e da moralidade.

Acontece que tal modelito não lhe cai bem, a começar pela extensa "capivara" do partido a que se filiou, o PMDB, pelos apoios que amealhou e pelo discurso que adotou.

Des-Leal sempre foi a favor da privatização da Sanecap, que agora combate; não só aprova a "indústria da multa" como a chegou a ser representante de uma empresa paranaense que produz "pardais" e outras armadilhas eletrônicas para esfolar motorista; ou seja, nestas e em ene outras "qüestãs", prega exatamente o inverso do que deseja.

No caso específico da Sanecap, sua mágoa se resume ao fato de o prefeitChico ter se antecipado, pois "trabalha" com a certeza de que liquida a fatura ainda no primeiro turno na eleição de outubro, por conta dos apoios já garantidos, declarada e/ou por debaixo dos panos...

...Entre os quais pontificam nosso esse-lentíssimo governador, o agora mega-senador-bialoprado-açu, o deputado federal Pedro Henry e suas OSs, o presidente da AL, José Riva, de quem foi parceiro na venturosa "Afano"; o intrépido supermarinheiro Luiz Antonio Pagot, ex-DNIT...

...O presidente-secretário do "congromelado" Ageporca/Semcopa -- que até já lhe adiantou R$ 1,6 mi para a campanha -- e, claro, o inseparável rabicho, o tucanalha "geneticamente honesto" Pés de Barro e seus miquinhos amestrados do Comitê da Maldade.

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O governo prepara medidas para socorrer a indústria e, fundamentalmente, estimular os investimentos privados. O resultado dependerá, é claro, de as empresas responderem bem a esses incentivos.

Isso porque a decisão de investir depende de três condições básicas, que precisam ser analisadas dentro da conjuntura atual: existência de um mercado; rentabilidade do investimento; e financiamento a um custo aceitável.

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Contribuinte vai pagar rombo no MT Saúde ... O Governo do Estado está renegociando a dívida de R$ 44 milhões do MT Saúde com a rede credenciada de prestadores de serviço -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

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Passadas duas décadas desde que se realizou a Rio-92, a Organização das Nações Unidas resolveu organizar no Brasil uma nova conferência mundial. Concebida para avaliar o desenvolvimento sustentável, a Rio+20 ameaça ser um fracasso. Sua complexa agenda virou uma torre de Babel.

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Dependendo dos resultados dos exames, realizados na terça-feira passada, o jogador poderá passar por uma nova cirurgia no tendão.

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A revelação de que o senador Demóstenes Torres conjugava o combate a ilicitudes em público com atividades ilícitas em privado ao servir de estafeta para notório contraventor provocou reações de desalento, decepção e também de regozijo.

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O contrato para aquisição das 28 lanchas-patrulha foi pago entre 2009 e 2011. Fiscalizar a pesca ilegal não está entre as atribuições do ministério.

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Fui ver o filme de Wim Wenders sobre a vida e obra de Pina Bausch e saí do cinema deslumbrado. Estava mesmo precisando de um pouco de beleza, sufocado pela feiura da calamidade urbana de São Paulo e envenenado pela vida política do País, que balança entre vícios ideológicos paralisantes e a corrupção institucional.

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