CURTO & GROSSO

Edição de 02/09/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Cronista, escritora, jornalista e publictária fala sobre sua trajetória.

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A terceira passagem de Oswaldo Oliveira pelo Santos chegou ao fim nesta terça-feira, e até de forma surpreendente, uma vez que o Santos figura em posição segura e longe da zona de rebaixamento -- 11º lugar.

O treinador foi demitido por não conseguir fazer o time render bem como visitante e dará lugar a Enderson Moreira, que havia deixado o Grêmio e quase fechou com o Vasco na Série B.

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Encontro de presidenciáveis foi tão movimentado nos bastidores do SBT quanto diante das câmeras. A seguir, os momentos mais divertidos -- e tensos -- na plateia:

"Marinês aplicado"

O senador evangélico Magno Malta (PR-ES) revela o tamanho da encrenca no meio religioso com a divulgação do plano de governo de Marina Silva que defendia o casamento gay -- e foi modificado. “Ela não errou uma frase, foi um texto inteiro. Ela precisa verbalizar: ‘Sou contra o casamento gay’. Ou vai ficar na base do me engana que eu gosto?”

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, mais uma vez abusou do "marinês" na madrugada desta terça-feira -- a entrevista foi gravada horas antes nos estúdios da TV Globo -- e, falando em rodeios, sem assumir posições assertivas, esquivou-se de perguntas sobre temas espinhosos para sua campanha no Jornal da Globo.

Marina abriu a série de entrevistas de 25 minutos com os presidenciáveis -- Dilma foi a única que se recusou a participar.

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Enquanto isso... No Palácio Paiaguás ninguém consultou o médico-sucessor-putativo para adiar por duas semanas o início da segunda etapa de vacinação contra o HPV, em Mato Grosso, porque o companheiro -- a quem caberá a subida honra de inaugurar o VLT --, além de aliado, está automaticamente alinhado com todas as decisões do Esse-Lentíssimo. Pela "causa", claro.

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1 - Blairo não pretende manifestar apoio a Lúdio - destaka a seção "Fogo Cruzado" do jornal daquele grupo de komunikação que só sai do muro quando pula e kai de boka no kaixa do "kongromelado" de onde arranka um nako sukulento, por konta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

Se nem a maior liderança petralha no Estado -- o bialoprado Carlos Abicalil -- manifestou apoio ao companheiro, por que Soja Majestade deveria fazê-lo?

2 - Em Cuiabá, a segunda etapa da campanha de vacinação contra o Papiloma Vírus Humano (HPV), usada na prevenção do câncer de colo do útero, só terá início a partir do próximo dia 15. Em nível nacional, a segunda dose começou a ser aplicada ontem em meninas de 11 a 13 anos - informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Homem sai correndo para salvar o drone de morrer afogado - antecipa o saite "Midia News".

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Se for verdadeira a versão da candidata Marina Silva para a exclusão do seu programa de governo da defesa do casamento gay, da criminalização da homofobia e da produção de material didático de endosso às "novas formas de família", de duas, uma: ela pecou por omissão e por submissão.

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Segundo o grupo, formado por Odebrecht, Andrade Gutierrez e mais cinco fabricantes de equipamentos, cem operários foram dispensados e o plano é manter essa média ao longo dos próximos dias. No total, 9 mil pessoas trabalham no projeto.

O problema é que o consórcio vendeu a produção excedente de energia que geraria com a antecipação para o mercado livre. Mas a usina teve problemas com algumas turbinas e gerou menos do que o previsto.

Agora, ela é obrigada a comprar energia no mercado à vista para entregar aos clientes, a um preço de mais R$ 700 o megawatt/hora (MWh).

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O recorrente tema da independência do Banco Central entrou no debate eleitoral deste ano por uma porta improvável.

Veio no programa de Marina Silva, candidata que propõe ser a alternativa à polarização PT-PSDB, cujas origens e história a definiriam como ambientalista de viés social e valores pessoais de base religiosa evangélica, jamais como adepta da ortodoxia econômica.

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Craque fala da alegria de voltar ao São Paulo antes de defender o Orlando City no próximo ano.

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso costuma dizer que no Brasil a sociedade se movimenta a partir de algum curto-circuito, produto de uma faísca qualquer em geral decorrente de algo imprevisível.

É a análise do sociólogo, que poderia se encaixar na onda de preferência do eleitorado por Marina Silva, mas que certamente não seria conveniente ao discurso do político engajado na campanha do tucano Aécio Neves.

De qualquer modo, a tese permanece e suscita uma indagação. Seria Marina capaz de desencadear o tal curto-circuito renovador ou sua força se encerra no brilho da faísca?

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