CURTO & GROSSO

Edição de 25/03/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Se o Planalto havia gostado muito pouco dos números da pesquisa Datafolha, divulgados na quarta-feira passada, apontando que apenas 13% dos entrevistados acham o governo Dilma “ótimo ou bom”, contra 62% que o têm por “ruim e péssimo”, gostou ainda menos dos dados do levantamento CNT/MDA que vieram à luz ontem: são ainda piores.

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Agência de risco Standard & Poor’s decidiu manter o grau de investimento do Brasil. Os investidores comemoraram, mas por pouco tempo.

Afinal, a decisão da S&P teve como justificativa a aposta na capacidade de Joaquim Levy de mudar os rumos da política econômica.

Mas não é tão simples assim. As coisas não dependem somente dele. Há uma disputa de forças em jogo, e não ficou claro ainda quem detém mais poder.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, é só choro e ranger de dentes pela convocação pela CPI do Petrolão do companheiro-tesoureiro-mochileiro da causa clepto-narcotráfico-bolivariana João Vaccari Neto, possivelmente na próxima quarta, 1º de abril, Dia da Mentira. A preocupação dos petralhas não é sem motivos.

Se Vaccari permanecer calado, prerrogativa que lhe assiste, apesar da forte pressão dos deputados, deixará a impressão de que quem cala consente ou, então, é porque se falar, perde o direito à delação premiada -- o mais provável que ocorra, conforme recado que deixou para o chefe da gangue, o X-9 Lulla, e seu pau-mandado, Dilma.

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1 - Repasse do Fethab só em abri - destaka manchete do jornal dakele grupo de komunikação que está kansado de ser passado e repassado pra tras, pois até agora nada para kompensar o certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Chuvas ainda vão cair intensamente - informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - "Rio" da UFMT: Consórcio se exime de culpa por enchente - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Até recentemente, o Governo Federal era o organizador da suruba com o dinheiro público.

Alucinado, encomendava bebida, contratava empréstimos indecorosos e cheirava o pó de arroz da maquiagem fiscal na frente de todo mundo.

Na lista de convidados, setores privilegiados da economia, prefeitos e governadores.

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Lauro Jardim, do Radar on-line, fala sobre o anúncio de três novos ministros de Dilma Rousseff até o fim desta semana. Ricardo Setti comenta a vertiginosa queda da popularidade da presidente entre as classes de renda mais baixas. Geraldo Samor diz que mercado fica de olho na aquisição da Kraft Foods pela 3G Capital. E Caio Blinder analisa a maratona eleitoral americana.

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O libanês Ghazi Nassereddine, em sua mesa na embaixada da Venezuela em Damasco, onde era adido comercial. Procurado pelo FBI por terrorismo, atualmente vive sob a proteção do compañero Nicolás Maduro.

O voo que fez a rota Caracas-Damasco-Teerã entre 2007 e 2010 era deficitário, mas passageiros comuns nunca conseguiam fazer reserva em um de seus assentos, pois o avião destinava-se a transportar drogas, terroristas e dinheiro. O trecho ganhou o apelido de “Aeroterror”

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Que fase! Quando o governo acerta uma no cravo, martela duas na ferradura e leva três na canela.

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O colunista de VEJA Ricardo Setti comenta a queda vertiginosa da popularidade de Dilma entre as classes de renda mais baixa e está espantado com a falta de ações da presidente. "Nem o Fernando Collor no seu abismo de hostilidade da população teve números tão ruins", lembra Setti, em bate-papo com Joice Hasselmann.

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