CURTO & GROSSO

Edição de 08/10/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A presidente Dilma tomou uma surra daquelas no Tribunal de Contas da União. E agora, o segundo tombo está a caminho. A semana foi difícil para a petista que está com os dias contados no Palácio.

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Entre a derrota honrada e a vitória humilhante, o governo jogou para obter a segunda. E colheu a derrota com desonra.

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Em outubro de 2007, durante a sabatina promovida pela Folha, um jornalista quis saber se Dilma Rousseff via alguma coisa merecedora de elogios no legado de Fernando Henrique Cardoso.

A resposta atesta que a Dilma da Casa Civil era mais ajuizada, ou menos irresponsável, que a Dilma da Presidência.

A primeira não ia além de pedaladas em bicicletas. A segunda se transformou numa especialista em pedaladas fiscais -- modalidade de esporte radical que ajuda a fechar buracos escavados por governos perdulários, mas expõe seus praticantes a situações de alto risco.

Quem exagera pode até perder o emprego.

Se acompanhou a sessão do TCU, Dilma descobriu nesta quarta-feira que deveria ter ouvido com mais atenção o que disse a Dilma do vídeo.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT -- que guarda obsequioso silêncio a respeito das lambanças do companheiro-pescador ex-prefeito de Leverger --, o coletivo "tirou" indicativo veementes aplausos, vivas e urras à proverbial modéstia do sumo-pontífice da seita, o informante oficial Lulla, que viajou para LINS no jatinho do grupo Kroton-Unic, para fugir dos efusivos cumprimentos da governAnta e dos acólitos luas-pretas da legenda...

...Pelas históricas vitórias de ontem no Congresso, no Supremo e no Tribunal de Cotas da União, obtidas graças à brilhante estratégia que traçou na condição de consultor-compulsório, efemérides hoje cantadas em prosa e versos por todos os praticantes do toma-lá-dá-cá, das chicanas e pedaladas fiscais, ou seja, pelos mais ilustres elementos da quadrilha que lutam heroicamente em defesa da nobre e vitoriosa causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Depois que o governador Pedro Taques (PSDB) ressaltou que Mato Grosso não dispõe de potencial energético para nutrir o VLT, o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) apresentou requerimento no qual determina a convocação do gerente do Departamento de Serviços Comerciais da Energisa, Oscar Cesar Fernandes Neto, para prestar esclarecimentos à Comissão de Infraestrutura Urbana e de Transporte da Assembleia Legislativa.

"Trata-se de uma relevante questão que merece toda atenção do Poder Legislativo, uma vez que, surge um novo entrave para a retomada e conclusão da obra do VLT”, avaliou o parlamentar - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta quinta-feira do jornal dakele grupo de komunikação kuja küestã mais relevante é enkontrar um substitutivo integral para o "kongromelado", onde abokanhava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Coube ao senador Blairo Maggi (PR), mais uma vez, fazer o alerta sobre o que está acontecendo atualmente em Brasília, no que diz respeito à votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff.

Maggi não poupou críticas ao governo e à Câmara, onde o fisiologismo está imperando - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Condição rara faz garota espirrar 12 mil vezes por dia - antecipa o saite "Midia News".

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O técnico escolhido para substituir Juan Carlos Osorio começará nesta quinta-feira o trabalho no clube onde tem identidade e passagem vitoriosa como ex-jogador.

Volante, ele foi lançado em 1991 por Telê Santana e treinado por Muricy em 14 jogos no ano de 1994, com sete vitórias, quatro empates e três derrotas.

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A derrota no TCU seria um revés esperado em uma situação de normalidade na anormalidade que é o segundo mandato de Dilma Rousseff. Mas o governo se empenhou em perder de modo humilhante e com repercussões daninhas adicionais.

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Um governo que só tem empregos, sinecuras e favores para trocar por apoio está destinado a ruir. Porque quanto mais dê, mais será obrigado a dar. E nas condições atuais do país, conflagrado por crises de natureza econômica, política e ética, a capacidade do governo dar muito é rala.

O pior de tudo, e o que talvez impeça o governo de reagir: ele não sabe ao certo o que lhe acontece. Nem como se comportar para sair do canto. Logo mais à tarde, por exemplo, Dilma reunirá seu ministério para perguntar o que fazer daqui para frente.

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Nova boneca inflável "se aparece" no dia em que a Mulher Sapiens se viu obrigada a engolir três talagadas de "Regulador Xavier".

A sequência de derrotas no Congresso, na Supremo e no Tribunal de Contas da União na "superquarta" coloca em xeque a capacidade de o "terceiro governo" de Dilma Rousseff, inaugurado a partir da reforma ministerial da sexta passada, em lidar com a crise política.

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