CURTO & GROSSO

Edição de 10/12/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

"É fundamental que o país se livre rápido desse projeto criminoso de poder do PT", diz Marco Antonio Villa em bate-papo com Augusto Nunes.

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Marcelo Madureira coloca sobre a mesa: a caça às bruxas, a carta de Temer e o pedido de habeas corpus a Marcelo Odebrecht.

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Ministro Luiz Edson Fachin não foi eleito para fazer leis, especialmente depois de começado o jogo. Se quer legislar, o lugar é outro! Espero que o “rito” do impeachment que diz que vai propor se limite a preencher eventuais lacunas.

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Corrente ligada a Michel Temer e pró-impeachment recolhe assinaturas para antecipar rompimento com Dilma.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de veemente, peremptória e compulsória convocação de todos os devotos para ficar em vigília até a tradicional missa negra da meia-noite de amanhã, sexta-feira.

Isto porque o cavernoso japonês financiado pela zelite, o Tako Nakana, tem viagem programada sine die, só pra desarvorar ainda mais nossos valentes altruístas que por suados pixulecos lutam pela nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

1 - O primeiro decanato do mês chega ao fim com a regência da Lua em Sagitário, razão de maiores idealismo e ânsia por liberdade na condução das demandas e exigências de nosso cotidiano de vida pessoal - prognostika o horóskopo da edição desta quinta-feira do jornal dakele grupo de komunikação kujo klamor por liberdade na kondução de suas demandas e exigências berererístikas kotidianas tem frakassado desde a extinção do "kongromelado", onde mekanizava um (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

Uma seita que tem komo pontífice um apedeuta só pode não konkordar kom toda e kualker iniciativa no sentido de melhorar a edukação públika. Por isso, konvoka e koloca até os kompanheiros black-blocs nas ruas pra kebrar tudo, komo okorre na Pauliceia Desvairada, a fim de impedir tal "krime" kontra o futuro das kompanheirinhas-krianças.

2 - Senado libera Cassinos em todo Brasil. Aprovação do relatório do senador Blairo Maggi na Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional deve ir ao Plenário ainda este ano - destaka o jornal "Diário de Kuiabá".

Kem komprou e ainda é kondômino dakele nababesko resort no Lago dos Mansos -- akele mesmo que troka de nome a kada desgraça; são duas em menos de três meses -- agora, kompulsoriamente, vai virar sócio de um kassino do balakobako.

3 - Secretário (municipal de Saúde de Vadjú) diz que medicamento vencido pode ter sido "plantado" (no Pronto Socorro) - antecipa o saite "Midia News".

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Nova regra é uma adequação à Lei 13.155, Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), e o não cumprimento pode acarretar rebaixamento.

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A política brasileira virou um buffet de confusões a quilo. Há fartura de pratos para todos os gostos 24 horas por dia.

Nunca foi tão atual a boutade do ex-governador mineiro Magalhães Pinto: “Política é como nuvem: uma hora está de um jeito; outra, quando a gente olha de novo, está de outro”.

Com o upgrade do PT, a mudança não é de hora em hora, e sim em tempo real.

É como se toda a energia, inteligência e trabalho tivessem sido vampirizadas ao longo dos últimos 12 meses.

Às vezes até com um japonês batendo à porta às 6 horas da manhã.

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Políticos brasileiros sempre respeitaram a regra não escrita de evitar discutir problemas internos em viagens ao exterior. Principalmente se no exercício da presidência da República.

A regra afrouxou devido à presença de jornalistas daqui com suas perguntas embaraçosas. Mesmo assim, determinadas perguntas ficam sem resposta. Ou só são respondidas depois do desembarque no Brasil.

Dilma -- sempre ela! -- está inovando.

Desde que seu pedido de impeachment foi acolhido pelo presidente da Câmara dos Deputados, ela já conversou por telefone com meia dúzia de chefes de Estado. E por iniciativa dela, abordou a situação que vive hoje.

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Principal agência de classificação de risco afirma que o país enfrenta problemas para fechar contas e que a abertura do processo de impeachment de Dilma complicou ainda mais o cenário político.

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