CURTO & GROSSO

Edição de 27/02/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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O nome do elemento não aparece nem nos Evangelhos, nos Atos dos Apóstolos, nem nas cartas "É Nóis!", de São Paulo -- que era centurião romano --, aos fiéis corinthianos.

Em levantar a capivara e, assim, desvendar a identidade do meliante, estranhamente, também não se ocuparam os historiadores nesses quase dois mil anos.

Taí uma tarefa para nosso Serviço Reservado -- aquele que não usa faiá -- concluiu o braço editorial do Grupo Fazendas Reunidas Perereca, Broadcasting & Corporation.

Missão dada, nossos mais finos sabujos começaram a vasculhar o passado tenebroso do colega Dimas -- o ladrão da direita --, aquele que na hora H se arrependeu.

Nenhuma pista. Sabe-se apenas que hoje, como todo bão direitista, está no Céu alegre e satisfeito -- por supuesto. Do companheiro da esquerda, nada!

Até que surgiu o "boato" de que numa loca das montanhas da Babilônia, pastores em fuga da área ora sob domínio do Movimento Social Califado Islâmico encontraram algo.

No interior de um bimilenar jarro de terracota acharam uma pele ressequida de cabrito com o desenho de uma cena de crucificação -- muito mal feito, por sinal.

Eram três justiçados, mas com um detalhe singularíssimo. No alto da cruz do sujeitinho da esquerda, xilografada na tabuleta, uma ainda enigmática inscrição: LILS.

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No começo de 2015, Dilma Rousseff recebeu, no Palácio do Planalto, o petista Fernando Pimentel. Ela acabara de conquistar a reeleição. Ele, o governo de Minas Gerais.

Amigos e confidentes há mais de quarenta anos, os dois tinham motivos para comemorar, mas trataram de um assunto espinhoso, capaz de tisnar os resultados obtidos por ambos nas urnas.

Pimentel trazia um recado de Emílio Odebrecht, dono da maior empreiteira do país, para a presidente da República.

O empresário a advertia do risco de que os pagamentos feitos pela Odebrecht ao marqueteiro João Santana, no exterior, fossem descobertos caso a Operação Lava-Jato atingisse a construtora.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de na festança de 36º de aniversário de nossa seita, que corre solta desde ontem no Rio de Janeiro -- com direito a caninha 51 e acarajé à vontade --, defender veemente e peremptoriamente que no "qüesito" Emprego e Renda do novo plano econômico a ser apresentado hoje conste, em destaque, a efetivação do meio milhão de companheiros ativistas que há 13 anos prestam relevantes serviços à nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Hoje, a Lua transitando por Escorpião nos dará aura de sensibilidade intuitiva e lúcida em um momento astral que sugere sentidos postos a serviço da sedução e da conquista com perseverança e determinação - prognostika o horóskopo da edição deste sábado do jornal dakele grupo de komunicação que kom sua índole de eskorpião não seduz mais ningúém desde a extinção do "kongromelado", onde ferroava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa

2 - Maggi “veste a camisa” a favor do impeachment. Em um ato que simboliza um rompimento definitivo com a presidente da República Dilma Rousseff (PT), o senador Blairo Maggi (PR) vestiu a camisa do Movimento Muda Brasil e gravou um vídeo que circulou nas redes sociais convocando populares para irem às ruas no dia 13 de março e expor sua insatisfação com o governo federal - destaka o jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Estudante se torna "lenda" entre amigos após levar atriz pornô para jantar - antecipa o saite "Midia News".

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Comentários dos Leitores
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O equipamento pode ficar de posse do atacante do Barcelona até segunda ordem, caso o bem tenha que ser entregue à União pela não quitação da dívida de quase R$ 193 milhões junto à Receita Federal.

O arrolamento de bens e direitos é uma medida executada pela Receita para garantir a liquidação do crédito tributário de contribuintes devedores.

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Sou filho, neto e bisneto de advogados e juízes, na nossa família sempre se levou a Justiça muito a sério. Por isso, vibrei com a recente decisão do STF de mandar para a prisão os réus já condenados em segunda instância por decisão colegiada, como acontece na França e nos Estados Unidos.

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Agora, o ex-presidente afirma que o pecuarista João Carlos Bumlai -- preso há 4 meses em Curitiba -- "ofereceu" a ele a reforma do imóvel que não é dele para "acomodar" objetos que Lula teria recebido do "povo brasileiro" durante seus dois mandatos.

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