CURTO & GROSSO

Edição de 03/05/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

A tentativa da presidente e do PT em montar um bunker em Brasília, enquanto o Senado sela o seu destino, contrasta com a realidade de um governo que já acabou – e não tem mais volta, comenta Augusto Nunes em bate-papo com Silvio Navarro.

Compartilhe:

Compartilhe:

O tempo vaza pelas janelas do palácio, na praça imaginada pelo urbanista Lúcio Costa como símbolo da divisão de poderes do Estado.

Lâmpadas queimadas permanecem esquecidas nos salões quase desérticos. Paletós pendurados nas copas sugerem ociosidade dos garçons, entretidos em jogar conversa fora.

Secretárias tricotam o silêncio nos gabinetes, onde já não há frenesi telefônico.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

O governo de Dilma Rousseff se tornou uma grande campanha eleitoral. Como toda campanha petista, não apresenta nenhuma proposta, mas promove um verdadeiro espetáculo de demonização do adversário.

O partido, que chegou ao poder envolto numa falsa aura de honestidade e defesa dos mais pobres – e, uma vez lá, se mostrou corrupto e elitista –, agora tenta renovar a própria mística atacando inimigos imaginários.

Nas eleições de 2014, o PT aterrorizava o eleitorado em suas propagandas, mostrando que o Brasil governado pela oposição seria um país "das elites, do desemprego, da inflação, dos juros altos, dos cortes na Saúde, na Educação e nos programas sociais".

Compartilhe:

Compartilhe:

Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" veemente e peremptório de "tirar um indicativo" de empoderamento dos devotas e devotos de nossa seita para deliberar por conta própria se, após o impicha de nossa calorosa Mulher Tocha -- até nosso Guia Genial, no maior respeito, cagou na retranca --, como em tempo de murici, cada um cuida de si ou, mesmo sem pixuleco e costas quentes, seguem estoicamente na luta pela vitória da nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

Compartilhe:

1 - Aura de ligeira instabilidade marca momento em que as coisas de maior seriedade em nosso cotidiano devem ser tratadas com prudências e cautela. À tarde bom quadro muda este aspecto de forma sensível - prognostka o horóskopo da edição desta terça-feira do jornal dakele grupo de komunikação que dispensava prudência e kautela na boka do kaixa do extinto "kongromelado Ageporka", por konta de um certo (?!!!) "legado antecipado".

O que mais tira o sono da kúpula petralha -- Lula Jararaka à frente -- náum é akela bilionária roubalheira institucionalizada do "Petrolão", mas o kaso do assassinato do kompanheiro Celso Daniel, que por artes do destino também akabou nas mãos do juiz Sérgio Moro.

2 - Será creditado hoje (3), nas contas do governo do estado de Mato Grosso e para as 141 cidades do Estado, a segunda parcela do Fundo de Exportações – FEX, referente ao ano de 2015, no valor de R$ 140,4 milhões, sendo R$ 105,3 milhões para o Tesouro de Mato Grosso e R$ 35,1 milhões para os municípios - destaka o jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Botelho e Maluf fumam cachimbo da paz - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

Compartilhe:

Compartilhe:

Quase faltou tinta na caneta presidencial. No primeiro dia de abril, Dilma Rousseff assinou nada menos que 25 decretos no Planalto. Desapropriou 35,5 mil hectares de terra para a reforma agrária e destinou outros 21 mil hectares a comunidades quilombolas.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Sassá, Carli e Bruno Silva, autores de atos de imprudência e de reclamação, prejudicaram o time no aspecto físico e poderia ter custado a permanência do Glorioso tanto no Campeonato Carioca quanto na Copa do Brasil.

Compartilhe:

Compartilhe:

Os olhos do mundo voltam-se para Brasília neste 3 de maio. Não por causa de qualquer evento turbulento ou da hipocrisia política que assola a capital federal do Brasil nos últimos tempos.

É que lá chegou a chama olímpica, abrindo um revezamento por 327 cidades brasileiras até 5 de agosto, no Rio, quando ela será usada para acender a pira, na abertura da Olimpíada.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

No comício promovido pela CUT em São Paulo para comemorar o 1.º de Maio, a presidente Dilma Rousseff mostrou-se capaz de, nos estertores de seu catastrófico mandato, transpor a barreira do ridículo para se perder nas brumas da falta de juízo.

É o caso de se pensar se já não é mais questão de mero impeachment, mas de auxílio terapêutico. Não há outra explicação para Dilma ter afirmado que seus opositores são os verdadeiros “responsáveis pela economia brasileira estar passando uma grande crise”.

Compartilhe:

Compartilhe:

Lula faltou ao ato público de 1º de Maio, em São Paulo, não por que estivesse rouco, quase sem voz. Mas porque Dilma não gostou do que ele pretendia falar.

Foi por isso que Dilma falou sozinha para menos de 50 mil militantes de movimentos sociais arrebanhados pela Central Única dos Trabalhadores.

O que Lula pretendia dizer poderia ter sido interpretado como uma admissão prévia de que o impeachment de Dilma é jogo jogado. Como de resto é.

Compartilhe:

O Ministério do Planejamento publicou ontem uma série de portarias que modificaram em R$ 1 bilhão o orçamento federal. Os principais programas que perderam orçamento foram o Farmácia Popular, o pagamento a Estados pela Atenção Básica à Saúde, o Censo Agropecuário do IBGE e os recursos para investimento nas Eletrobras.

Compartilhe: