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A diferença é considerável para atletas de outras modalidades: R$ 35 mil e R$ 17,5 mil.

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Tá duro de engolir o cardápio de candidatos apresentado ao eleitor cuiabano. É dose pra moela de ema.

Daí a "empolgação" da bugrada neste início de campanha, o que deve perdurar até a Hora H do Dia D, 2 de outubro.

"Imperdível" mesmo será o horário eleitoral obrigatório. Melhor sair sem rumo pelas quebradas caçando Pokémon.

A exclusão dos debates de siglas com menos de 9 congressistas, tipo PSOL, Rede, PV e quetais, ajuda.

Não só isso. É a falta do que dizer, do que propor a não ser delírios. já que pé no chão não é o forte dessa gente.

Você andaria num carro com adesivo do cara que proíbe trepar e tomar banho neste período? Gozação certa.

Ou, então, da coligação PDT/PT, sabendo que o tesoureiro é petralha -- meio caminho andado para o Carumbé? Xô!

Ou, ainda, de um semovente que "liquida" empréstimos que toma de agiota com falsas esmeraldas? Só idiota!

Conforme explicamos aqui, ficamos com o Procurador Mauro -- para não anular o voto ou passar batido, é claro.

Quanto à nossa candidata à Câmara Municipal -- pode ser traveco, tô nem aí! --, continuamos na base do "veremos".

Graças ao "entusiasmo", apenas às segundas, exceção da última semana, voltaremos diariamente ao caso.

Tem um aplicativo aqui no saite Política na Mão que aproxima disputante(a)s de disputado(a)s e vice-versa.

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Dentre os inúmeros anacronismos legados pela herança petista, um deles é ilustrativo por exemplificar os preconceitos que se tornaram correntes contra o capital em geral e, em particular, contra o estrangeiro.

Aparentemente, é como se o interesse nacional estivesse assim preservado, a partir, evidentemente, de uma posição preconcebida de que ele estaria ameaçado.

Ameaçado por quem? Por empresas que investem no Brasil, gerando empregos, pagando impostos e contribuindo para o crescimento do PIB? Qual é o fantasma?

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Sinto falta dos velhos. Eles sumiram. Há os que se esconderam, porque ninguém mais quer ouvi-los, e há os que se portam como jovens, na ânsia de serem ouvidos.

O velho mesmo, o velho clássico, o velho sábio que nos fazia baixar as orelhas e sentar de perna de índio em volta da cadeira, esse velho nós estamos matando.

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