CURTO & GROSSO

Edição de 22/10/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Com sete meses de antecedência, revelamos aqui como se deu a nomeação do senhor Elias Santos -- carinhosamente tratado pelos muitos amigos pelo alcunha a que faz jus.

O camarada -- como se vê na foto --, simplesmente não pode sorrir de orelha a orelha em carro conversível, porque o vento desloca e leva a tampa da cabeça.

Pois bão... "Jacaré-do-Papo-Furado", para os íntimos, acaba de engolir o último fiapo de esperança do irmão-candidato ao falar mais que a bocarra-monstra.

Intimou, sob ameaça de demissão, comissionados da Metamat para uma manifestação espontânea de apoio ao maninho que sonhava voltar ao Alencastro.

O evento foi um sucesso, pelo "entusiasmo" visto nas imagens de TV no horário eleitoral. Mais empolgante que aquilo, só mesmo dançar com irmã em salão paroquial.

Evidente que o beneficiário dos votos foi pego de surpresa pelo tresloucado gesto, assim como o seu patrono e guia genial, Pedro Taques, estrela da jornada cívica.

De pronto, PTX demitiu o falastrão, porém lhe concedeu o benefício da dúvida e pontificou "urbi et orbi". Mas, se a voz quié de Elias, for a de Elias... Ái-iaiái-iaiáaai!!!

O número do zap-zap e a titularidade de seu usuário virou "detalhe". Se for celular funcional, então, aí é que a coisa se transforma e fica afrodescedente pracarái.

... No dia seguinte à festiva efeméride, Aécio Neves -- o aparelhador do mentiroso militante na Cemig -- esteve no tal chiquéeesimo condomínio privê-top-top-VIP...

...E, na mesma hora, saía pesquisa Ibope constatando a "virada" do "brimo" Kalil (PHS), contra o tucano João Leite, em Beagá, confirmando "boato" que saiu aqui, óh!

Aecim, nossinhora!, partiu jurando nunca mais assistir naquele trem doido, sô. Afinal, todo tucanalha-hóspede no Florais dos Lagos sai com a sambiquira ardendo.

Gente que usa equipamento sinônimo de sorriso largo e de forasteiros que dão as caras pra dizer que "tchapa e cruz" não serve para administrar Cuiabá.

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A Polícia Legislativa do Senado tinha virado uma polícia particular e apartidária, uma espécie de milícia para a proteção dos senadores, segundo a definição corrente em Brasília.

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Está nas mãos da presidente, ministra Cármen Lúcia, a decisão de pautar ou não um tema polêmico que afeta diretamente os governadores.

São ações que questionam a necessidade de autorização prévia dos deputados estaduais para processar e julgar os chefes de Estado locais.

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Extinguir o princípio constitucional da reeleição parece tendência majoritária no Congresso, no meio da reforma política, mas um obstáculo de razoáveis proporções ameaça deixar tudo como está.

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O empurrão inicial dado por Leonel Brizola ao narcotráfico no Rio ao pregar, no final dos anos 90, que a polícia não subia em morro veio ser potencializado, em nível nacional, pelos 13 anos de populismo lulopetista, que simplesmente abriram as portas para o mercado de tóxicos no Brasil.

Lula, em Santa Cruz de La Sierra, com Evo Morales, no início do seu primeiro governo, ostentando no peito um colar de folhas de coca: foi essa a imagem que percorreu o mundo do narconegócio, indicando o “liberou geral” dos petistas para a produção e a distribuição das drogas.

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