CURTO & GROSSO

Edição de 03/01/2017

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Marca da gestão: Emanuel escolhe brasão como símbolo - antecipa o saite Midia News.

Não é a primeira vez. Então prefeito Valoroso "Bríncipe Auad", em janeiro de 2005, foi pioneiro no quesito, porém logo teve uma recaída que durou até o fim de seu segundo e último mandato.

Com um porém -- sempre tem. Fê-lo, não por respeito à lei, mas só para desvincular seu nome da campanha de cobrança do IPTU, realizada naquele mês.

Médico que ganhou questão, mas foi condenado, promete realizar o maior protesto, inclusive pode ficar nú - informa o saite 24 Horas News.

O irado facultativo deve ter fortes razões, porque estamos na Nova, fase da Lua em que essas gauchadas -- tipo tirar a roupa em público -- não é normal.

Paulo Prado resiste em assumir o Gaeco -- destaca o jornal do "congromelado" Grupo Gazeta.

Não espalhe: tá tudo acertado para que o procurador-geral assuma uma cadeira no pleno do Tribunal de Justiça -- se se comportar direitinho, claro.

Para tentar suprir a deficiência de pontos sem estrutura, o ex-prefeito Mauro Mendes (PSB) sancionou a lei n° 6.154 de 29 de dezembro de 2016. A lei que circulou no Diário Oficial de Contas ontem, instituiu o programa “adote um ponto”.

Aqueles que se habilitarem, por meio do termo de cooperação firmam compromisso do prazo máximo de 30 dias para o início das obras necessárias e de 60 dias para o seu término.

Não respeitados os prazos, considerar-se-á rompido automaticamente o termo. Para cada ponto de parada de ônibus deve haver autorização específica.

As entidades que adotarem os pontos de ônibus poderão neles explorar publicidade por meio de equipamento previamente aprovado pela Secretaria competente, ficando isentas do pagamento de taxas de publicidade e propaganda, enquanto durar o período de adoção -- informa e detalha reportagem do jornal "Diário de Cuiabá".

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O conservadorismo do Banco Central (BC) no segundo semestre de 2016 "deu os frutos almejados, permitindo boa ancoragem das expectativas de inflação" e abrindo espaço para uma redução "em ritmo forte" da taxa básica de juro, segundo o Boletim do Instituto Brasileiro de Economia.

No texto sobre política monetária, o economista José Júlio Senna enfatiza que, salvo um choque adverso significativo, "pode-se afirmar que 50 pontos (básicos) de queda viraram piso para o movimento de janeiro" - estimulando apostas de que será reduzido dos atuais 13,75% para 13% ao ano.

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O agronegócio perdeu fôlego no ano passado, e oito dos dez principais produtos de exportação do setor tiveram receitas menores do que em 2015.

Mas como houve queda geral nas receitas totais das exportações, a participação dos agrícolas se manteve praticamente estável na balança comercial.

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Se no ano passado os clubes da China causaram estrago no futebol brasileiro ao contratar alguns dos melhores jogadores do País, agora os asiáticos têm tirado o sono de potências da Europa.

Os chineses preferem sul-americanos porque os europeus ainda não se corromperam.

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Fernando Pimentel (PT), governador de Minas Gerais, está certo: ele não desrespeitou lei alguma ao se valer, ontem, de helicóptero oficial para resgatar seu filho que passara a noite do réveillon em animada festa em condomínio às margens do lago de Furnas, tradicional balneário do Estado.

Em nota divulgada pelo Facebook, Pimentel afirma que o uso da aeronave é regulamentado por decreto publicado em 2005. À época, o governador de Minas era o hoje senador Aécio Neves (PSDB), que voou de helicóptero e de jatinho oficiais para cima e para baixo, emprestando-os, inclusive, a amigos necessitados.

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A Petrobras vendeu o Complexo Petroquímico de Suape, em Pernambuco, à mexicana Alpexo por apenas US$385 milhões (R$1,3 bilhão), depois de torrar R$11,5 bilhões tentando viabilizá-lo.

Muito criticado pelos técnicos da área de petroquímica, o projeto foi imposto em 2006 à estatal pelo seu conselho de administração, cuja presidente era Dilma Rousseff, por ordem de Lula.

A venda do Complexo – em processo pouco transparente – também representa enorme prejuízo para a Petrobras.

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A histórica política de distribuição de lotes rurais no Brasil não conseguiu reduzir a pobreza. Olhando para a frente e deixando as ideologias para trás, políticas pragmáticas devem incentivar a integração de assentados, agricultores familiares e do agronegócio moderno num só programa: o desenvolvimento.

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