CURTO & GROSSO

Edição de 23/12/2018

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Está havendo muito espanto, e até bem mais do que isso, cada vez que o novo presidente anuncia algum nome para o ministério ou o primeiro escalão do seu governo.

Se o novo presidente estivesse colocando nos ministérios figuras aplaudidas, aprovadas ou aceitáveis por quem votou contra ele, alguma coisa estaria profundamente errada.

Quem está contra Bolsonaro, e há muita gente contra, tem mais é que não gostar mesmo das escolhas feitas por ele.

Quem tem de gostar são os que estão a favor – e há mais gente a favor do que contra, razão, aliás, pela qual é Jair Bolsonaro, e não Lula, quem está nomeando os ministros.

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FALA QUE TE ESCUTO!

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Ao ser eleito em 2002, Lula elevou a esperança à emoção triunfante sobre o medo. “A esperança venceu o medo”, sapecou o petista ao compor a já célebre frase.

Lula não entendia de esperança, muito menos de medo, pois jamais leu, folheou ou passou os olhos sobre as obras e os ensinamentos de Lacan, Sêneca ou Hécato de Rodes.

Se o tivesse feito, saberia que a esperança jamais pode sobrepor-se ao medo ou vice-versa.

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O presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), porém, diz que não houve aumento do orçamento da Câmara, pois as despesas resultantes "serão compensadas com contingenciamento", ou seja: enxugar despesa, para ele, é tirar seis e botar meia dúzia.

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TEMPO & TEMPERATURA

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TCHEGUEI!!! NEWS

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O clube gaúcho monitora a situação do jogador, que vive fase de litígio com o São Paulo. O zagueiro chegou a negociar com o Barcelona, mas a negociação foi encerrada sem acordo.

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GENTE BONITA NEWS

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TACURU DO SAITE BÃO

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As informações são da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo e os números são da Organização Pan-Americana de Saúde da Organização Mundial de Saúde (Opas/OMS).

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VITROLÃO DO SAITE BÃO

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O atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, não acredita na possibilidade de a proposta da nova ministra da pasta, Tereza Cristina, de alterar o processo de inspeção de carnes e derivados, acabando com a fiscalização diária do governo, possa ter efeito prático, destaca reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

Para o consumidor brasileiro, diz Maggi, o governo pode aplicar a regra que quiser, mas quando o assunto é exportação, a situação torna-se completamente diferente.

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