Na sexta-feira, Joel Santana defendeu a teoria de que, mesmo com rendimento abaixo da média, jogadores como Ronaldinho Gaúcho deveriam ser mantidos em campo para impor respeito ao adversário. Na sua tese, o treinador definiu: "craque é craque".
Um dia depois, na noite de ontem, o treinador tirou o camisa 10 e capitão do time para colocar Deivid, aos 30 minutos do segundo tempo da partida com o Internacional. Em 21 jogos sob o comando de Joel, Ronaldinho atuou em 17, e pela primeira vez substituído e vaiado em casa.
O Ministério da Educação vai abrir a partir das 10h de amanhã as inscrições para o Enem - Exame Nacional do Ensino Médio. Os estudantes podem ser inscrever até as 23h59 do 15 de junho, no horário oficial de Brasília.
"O prefeito municipal de Barra do Bugres Wilson Francelino de Oliveira (PSD) que responde por inúmeros processos de improbidade administrativa tendo inclusive sido afastado do cargo, pega a repórter a TV Record de Barra do Bugres, Elissa Neves pelo pescoço e fala-lhe ao pé do ouvido, sempre rindo, durante o encerramento dos jogos estundantis municipais quando ela pediu uma entrevista para o prefeito. Segundo internauta, a repórter não conteve as lagrimas e foi imediatamente conduzida à delegacia municipal de Barra do Bugres para confeccionar boletim de ocorrencia da agressão" -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".
Garimpão triste!
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Comentário de edu cador (educa_dor@hotmail.com.br) Em 27/05/2012, 19h33
Eu explico
Só pode ser uma relação entre dominador e dominada. É, no mínimo, estranho.!
Comentário de Teodoro da Silva Junior (teodorosilva.junior@gmail.com) Em 27/05/2012, 13h11
Prefeito B Bugres e Reporter
Não conheço o prefeito e acho que nunca um executivo deva perder a compostura. Dessa forma condeno o ato apresentado em vídeo em relação à reporter. No entanto, vou contar uma passagem que testemunhei qdo viajava pelo interior do estado e, almoçando em Barra do Bugres, ví um programa na TV local que me deixou indignado: nunca ví tanta parcialidade e falta de ética de um programa televisivo em relação a uma autoridade, ao que me consta, eleito pelo povo do município. O programa primava pela falta de respeito e críticas generalizadas à gestão desse prefeito, distorcendo fatos e atribuindo a maioria das vezes a atos que nem são da competência do município, como por exemplo falta de energia elétrica num bairro, excesso de chuva e estrada estadual com buracos, etc. Ví que estava a serviço de algum grupo local e que isto já fazia parte do jogo da sucessão municipal. A reporter que aparecia no programa, de forma provocativa nas entreevistas e com as matérias tendenciosas, era essa mesmo. Nem sou da região - moro em Cuiabá - mas não poderia deixar de registrar o que ví. Olhar Direto ignorou este meu comentário.
Qual será a de hoje? Todo dia de manhã, logo ao acordar, abro a porta sonolenta e pego o jornal para ver bem qual será -- ou já foi -- a bondade que o governo despejou no país que anda ao passo do Deus-dará.
Perto da mínima histórica,
a taxa Selic deverá acionar
novas regras da poupança
Esta semana promete momentos singulares para a economia brasileira. A expectativa é que a taxa básica de juros do país (Selic), fixada pelo Banco Central, recue para patamares nunca antes registrados. Com isso, a poupança, pela primeira vez desde 1861, quando foi criada, passará a render menos que 6% ao ano.
O tempinho chinfrim que se espalhou pelo Brasil chegou à minha beira mar, deixando um céu chumbento, sem atrativos com um ventinho vagaba e implicante. Ele não para de despentear meus cabelos que se encarregam de fazer cócegas na ponta do meu nariz alérgico da mudança. Já deu pra avaliar o nível de concentração do início da tarde. Zero.
Evo Morales pode ganhar um pedaço do Acre. Trata-se de uma parte do bairro Leonardo Barbosa, em Brasileia, cidade com 21 mil habitantes. Essa área, com cerca de 500 casas, é circundada pelo Rio Acre, que marca a fronteira entre Bolívia e Brasil.
Pela dinâmica natural da água, acelerada pelo desmatamento, o curso do rio está mudando. Ele forma um meandro sinuoso e pode se juntar num trecho, demolindo a Rua dos Catraieiros e isolando a área do resto do Brasil.
A faixa de terra que impede a junção tem agora 30 metros de largura e 30 casas. “Quando o rio partir o barranco, aquele pedaço de Brasileia será incorporado pela Bolívia se ela quiser”, diz Evandro Ferreira, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.
Para Carlos Lloret, da Universidade de São Paulo (USP), o Brasil pode tomar “medidas simples de contenção” para evitar o problema.