CURTO & GROSSO

Edição de 10/09/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Os integrantes da CPMI da Petrobras convocaram o delator do Petrolão, Paulo Roberto Costa, para depor. Mas antes os parlamentares e os citados por ele querem saber que detalhes ele deu na delação premiada sobre os esquemas de corrupção na estatal.

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O humor é uma arma importante para o avanço de uma sociedade. Quando se trata de política, então, ele passa a ser fundamental.

É um instrumento que ajuda a expor certas características, ainda que de forma caricatural, levando a mensagem a um público mais amplo.

Tanto é uma ferramenta importante que os políticos morrem de medo dela, e tentam proibí-la. No Brasil conseguiram.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Ai, ai… Vamos lá, seguindo sempre a máxima de Voltaire, segundo a qual o segredo de aborrecer é dizer tudo.

Na segunda, as candidatas Dilma Rousseff, do PT, e Marina Silva, do PSB, passaram o dia tentando saber quem gostava menos de banqueiros e de bancos.

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado" a ordem é reservar um camarote-VIP para o sucessor-putativo em botão-quase-flor no "Guaxebão", esta noite, para o jogo Goiás x Flamengo -- mais um "crássico" dos milhões mandados para fora de Mato Grosso...

...A fim de testar a popularidade do candidato petralha ao governo do Estado -- mesma regalia concedida ao cabeça-de-chapa do PSD, José Riva, que foi vaiado pela zelite branca durante a partida Bragantino 1x0 Corinthians semana passada. Tem que dar certo!

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1 - Enquanto o candidato ao governo Pedro Taques (PDT) pede para que aliados e militãncia (sic-hic!) não caiam na provocação dos adversários e mantenham uma campanha limpa, o presidente estadual do partido de Taques, deputado Zeca Viana não economiza nas críticas ao segundo colocado nas pesquisas de intenção de votos, Lúdio Cabral (PT) - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta quarta do jornal daquele grupo de komunikação que não resiste à tentação de sangrar o kaixa do "kongromelado", por konta de um certo (?!!!) "legado antecipado" da Kopa.

2 - Briga pelo Senado é mais agressiva - informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Consórcio já recebeu R$ 21 milhões, mas não viu falhas. Planservi-Sondotécnica foi contratado par (sic-hic!) fiscalizar obras do VLT por R$ 46,9 milhões - antecipa o saite "Midia News".

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Não quero estigmatizar os candidatos que surgem na minha televisão como um patético álbum de figuras dignas de um Lombroso no pior método de propaganda eleitoral do planeta pago com dinheiro público, desejo apenas acentuar essa carnavalização da autoridade obrigada a confrontar-se pessoalmente com a sua obra: a rua esburacada, o esgoto a céu aberto, o mar e os rios emporcalhados, a miséria chocante dos que lhes pagam um grandioso estilo de vida.

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A agência de classificação de riscos Moody´s, uma das gigantes globais do ramo, alterou ontem o sinal do rating do crédito brasileiro de “estável” para negativo, sem deslocar o Brasil do nível de grau de investimento, mas indicando tendência de rebaixamento, na próxima revisão do risco local.

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Desde os anos 50 do século passado, quando a campanha "o petróleo é nosso" resultou na concessão do monopólio de extração e refino de óleo cru à Petrobrás, para isso criada, a esquerda brasileira passou a defendê-la com unhas e dentes. Como se a estatal fosse o mais valioso patrimônio do povo brasileiro. Será que ainda é?

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Dilma Rousseff que enxerga um cachorro oculto atrás de cada criança, não construiu nem metade das 6 mil creches que prometeu na campanha de 2010. Deve estar faltando verba para o canil.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Depois de alcançar um pico de crescimento de 10% a mais de vagas criadas entre 2007 e 2008, esse índice vem caindo consistentemente desde então, alcançando uma avanço de apenas 3,7% entre 2012 e 2013.

No mesmo período, o número de estudantes que iniciaram um curso em instituições públicas de ensino caiu quase 3%, e subiu apenas 0,5% no ensino privado.

Na mesma linha, o número de concluintes do ensino superior caiu pela primeira vez nos últimos 10 anos, uma redução de 5,6%.

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