CURTO & GROSSO

Edição de 12/09/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Embalada pelos números das últimas pesquisas, a campanha da presidente-candidata vai continuar com a estratégia do terror. A ideia é dizer ao eleitorado que, se Marina Silva for eleita, a classe C vai empobrecer e o Brasil vai regredir. Para convencer o eleitor, vale tudo, de demonizar empresários a mentir nos programas eleitorais.

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Sem recursos no Tesouro Nacional para sanar as contas bilionárias do setor elétrico -- petralhas raparam tudo com sua "contabilidade criativa" -- independente de quem seja o vencedor, o próximo governo será obrigado, já em 2015, a reverter pelo "menas" parte da medida que reduziu os preços da energia em 2012.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Além da pesquisa que divulga logo mais, encomendada pela CNI, o Ibope entrou em campo ontem para fazer uma nova pesquisa de intenção de votos para a Presidência da República.

As entrevistas serão realizadas até terça-feira. A divulgação ocorrerá entre a noite de terça-feira e a manhã de quarta.

A pesquisa foi encomendada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo.

É claro que a essa altura praticamente ninguém crê que Aécio Neves tenha chance de ir ao segundo turno.

De qualquer maneira, será a primeira pesquisa a ser divulgada após o dia 15, data em que, quando Marina tomou-lhe o segundo lugar, a campanha de Aécio cravou que seria iniciada a virada.

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado", nesta sexta véspera de dia 13, a procupação corre por conta dos elogios da imprensa "estrangeira" sobre o tratamento VIP dispensado aos profissionais enviados -- e bota "enviados" nisto! -- do Rio e São Paulo para a cobertura dos jogos no "Guaxebão", o que já está provocando a ciumeira dos filhos da pauta locais, tratados com casca e tudo pela brava gente bronzeada da Ageporca. Ô classinha desunida!

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1 - Qual interesse da família Maggi, especialmente do empresário Eraí Maggi, em investir milhões em candidaturas ao governo?

Não é possível que seja por beleza ou cor dos olhos ou algo parecido. O povo (que vota) nunca fica sabendo dos acordos de bastidores ou os interesses inconfessáveis por trás de tudo.

O que tem por trás disso? E vejam que são milhões confessados legalmente como doações e imaginem que muitas contribuições são feitas pelo famoso caixa 2. Essa é uma prática em todo Brasil.

Sinceramente, o que os Maggi querem de quem eles financiam? Alguém sabe responder? - deskabelada indaga revoltadésima a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta sexta do jornal daquele grupo de komunikação que sem o menor interesse abokanha milhões no kaixa do "kongromelado", por konta de um certo (?!!!) "legado antecipado" da Kopa.

2 - Ninguém na campanha petista vai verbalizar a queixa, mas ela existe. Tem incomodado muito o PT o fato de o candidato a senador Wellington Fagundes (PR) não estar pedindo votos para Lúdio Cabral no horário eleitoral - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Secopa aguarda parecer do MPE para liberar trincheira. MP fez vistoria em obra; Estado “garante” segurança - antecipa o saite "Midia News".

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O PT, via Gilberto Carvalho, acha que a corrupção é incontrolável e propõe financiamento público de campanha.

Bela manobra, como se o dinheiro da Petrobrás não fosse público. Os adversários têm tudo para desconfiar da tese.

Ficariam proibidos de arrecadar com empresas, enquanto dinheiro a rodo é canalizado das estatais para o PT, que se enrola na Bandeira Nacional e grita: "O petróleo é nosso!".

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Luiz Alberto Marques Vieira Filho, apontado pela Casa Civil da Presidência da República como o responsável por alterar os verbetes "Miriam Leitão" e "Carlos Alberto Sardenberg" na Wikipedia, usando a rede do Palácio do Planalto, é filiado ao PT e trabalhava na Secretaria de Relações Institucionais, pasta que está sob o comando de Ricardo Berzoini, ex-presidente do PT.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

A alta de preços continuará infernizando os brasileiros ainda por um bom tempo, pelo menos até a metade do mandato do próximo governo, segundo os dirigentes do Banco Central.

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A autonomia do Banco Central e o baixo crescimento da economia brasileira são alguns dos temas do "Aqui entre nós" com o ex-ministro da Fazenda e colunista de VEJA Maílson da Nóbrega.

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Para as mulheres são dois copos pequenos da bebida; para os homens, três.

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