CURTO & GROSSO

Edição de 21/10/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Quando a petezada graúda está no meio de uma negociata uma coisa é certa: a generosidade familiar na roubalheira é grande. Fernando Baiano disse à Lava Jato que Lula, o sogrão, levou milhões do petrolão até a nora. Já no Ministério do Planejamento, o casal que já foi ministerial, Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, teria feito a farra com milhões do dinheiro público.

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Quem cai primeiro: Dilma ou Eduardo Cunha? Essa, para mim, é uma escolha de Sofia, a personagem que teve de decidir qual dos dois filhos seria sacrificado.

Sofia queria que ambos sobrevivessem, daí a angústia de sua escolha. No caso brasileiro, gostaria que os dois caíssem e levassem também o Renan Calheiros.

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Mais do que a derrota para o Ceará, a maneira como ela aconteceu indignou os jogadores do Botafogo. Com um pênalti duvidoso de Jefferson em Alex Amado, os cearenses venceram por 1 a 0 e acabaram ontem à noite com a invencibilidade alvinegra de nove jogos.

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Das 12 maiores economias mundiais, 10 também estão entre os 12 maiores exportadores. Como oitava economia mundial, o Brasil representa uma das duas únicas exceções, ao ocupar o 25° lugar, atrás de Cingapura (14°), México (15°), Emirados Árabes (16°) e Tailândia (24°).

Em termos de proporção entre bens e serviços exportados e importados em relação ao PIB, o Brasil (11,5%) só perde para a República Central Africana (10,5%), enquanto a média mundial é de 29,8%.

Deve ser superado por Polônia, Áustria e Indonésia em 2015, todos com PIB bem inferior, o que indica, além de falta de competitividade, a inexistência de uma política industrial coerente e integrada e o desacerto de nossa política comercial externa, apegada a padrões ideológicos e estratégias anacrônicas.

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Entre janeiro e setembro, os embarques avançaram 22% na comparação com o mesmo período de 2014. Esse foi o maior incremento registrado desde, pelo menos, 2008, segundo dados da Abimci.

Apesar do desempenho positivo do comércio internacional, executivos do setor não projetam uma elevação do faturamento neste ano. Dentro do país, a demanda caiu 20% até setembro.

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Criado em 2003 pelo governo Lula a partir da junção de uma série de programas sociais, o Bolsa Família entrou na mira do deputado Ricardo Barros (PP-PR), relator-geral do Orçamento de 2016.

Na manhã de ontem, em reunião no Planalto, Barros avisou ao ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, que poderá cortar até 10 bilhões de reais dos 28,8 bilhões previstos no programa.

O deputado disse ao jornal "Estadão", que não terá "dó" de cortar recursos para compensar a frustração da arrecadação da nova CMPF, que tem poucas chances de ser aprovada pelo Congresso.

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