CURTO & GROSSO

Edição de 12/05/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Augusto Nunes, Carlos Graieb e Marco Antonio Villa em bate-papo com Sílvio Navarro comentam o primeiro discurso de Michel Temer como presidente interino do Brasil.

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O presidente em exercício, Michel Temer, na teoria fará de conta que assume em regime provisório pelos 180 dias que o Senado tem para dar o veredito final sobre o afastamento de Dilma Rousseff. Na prática, contudo, atuará em consonância com a realidade, com a ciência de que a decisão dos senadores compõe uma solução definitiva.

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Dilma Rousseff desistiu de descer a rampa do Planalto. É pena: se o fizesse, teria a chance de olhar quatro vezes para trás — e entender o que deu errado.

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Enquanto isso... Em LINS, o coletivo do Diretório Estadual Itinerante do PT "construiu o consenso" de veemente e peremptória danação eterna aos 55 senadores deles que aprovaram na calada da noite -- creiam: ainda dizem que não é golpe! -- o desempoderamento de nossa presidenta, só porque é mulher, pobre e afrodescendenta.

Tiramos ainda indicativo de aplausos aos nossos 22 estoicos e heróicos corações valentes que resistiram com bravura no Senado às covardes investidas dos capachos dazelite raivosa -- açulados pela mídia antiprogressista --, que se venderam ao Império do Mal para deter a marcha da nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Boa aura valoriza a palavra e a expressão dramática e nossos mais simples gestos em dia em que o exercício da liderança se torna mais efetivo com reconhecimento e capacidade ampliada de convencimento - prognostika o horóskopo da edição desta quinta do jornal dakele grupo de komunikação kuja kapacidade de konvencimento fazia kom que okupasse de boa a liderança na boka do kaixa do "kongromelado Ageporka" por konta de um certo (?!!!) "legado antecipado".

A kontar de hoje que saiu no Diário Oficial a exoneração da superKasa Civil -- e caiu no kolo de Sérgio Moro e kada um tomar seu rumo após a última papagaiada no Palácio do Planalto --, não konvidem para a mesma manifestação espontânea os já não tão kompanheiros Lula e Dilma, até porque ele agora nem konhece a querida desempoderada.

2 - Sem resposta do Estado, a OSS que administra o Hospital de Rondonópolis vai dar aviso prévio aos funcionários - destaka o jornal "Diário de kuiabá".

3 - Associação de ateus alega demonstração de intolerância e prepara processo contra SBT - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Tanto se falou em golpe, guerra e confrontos de rua com o afastamento da presidente Dilma Rousseff, mas se houve uma surpresa na sessão histórica de ontem no plenário do Senado foi que tudo, dentro e fora do Congresso, transcorreu em paz, com episódios isolados para confirmar a regra.

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Em 12 participações, três vezes os olímpicos nacionais bateram na trave e voltaram com a prata: 1984, em Los Angeles, 1988, em Seul e 2012, em Londres.

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Dilma Vana Rousseff não apareceu por um acaso na Presidência da República. Sem nenhuma qualidade que a credenciasse para tão relevante função pública, ela não teria subido a rampa do Palácio do Planalto, há cinco anos, se não fosse pela vontade do capo petista Luiz Inácio Lula da Silva.

Julgando-se um semideus da política, Lula criou Dilma do nada e empenhou seu capital político para conduzi-la ao cargo mais alto da administração do País, apenas para provar que podia.

Portanto, é na descomunal vaidade de Lula que se deve procurar a origem da profunda crise que o País ora enfrenta – e foi em reação a essa irresponsabilidade que o País se levantou, em apoio ao impeachment de Dilma e em repúdio a Lula.

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Toda e qualquer mudança só valeria para quem ingressar no sistema a partir da aprovação da proposta.

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Coube ao senador Blairo Maggi (PR-MT) -- quase-futuro ministro da Agricultura -- o simbólico pronunciamento 41, feito pouco depois das 3:00 horas, garantir à oposição votos suficientes para dar prosseguimento ao impeachment. No total, a presidenta foi empichada por 55 x 22, placar suficiente para tornar o chega-pra-lá definitivo.

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