CURTO & GROSSO

Edição de 06/06/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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No comando das políticas sociais do governo e com liberdade de atuação, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, diz ainda que irá substituir os representantes da pasta que participam de discussões sobre políticas antidrogas por outros que tenham uma posição contrária a legalização de entorpecentes.

Médico, Terra diz que o governo Dilma foi omisso nessa questão, aponta uma epidemia no país, e defende “toda restrição que puder” para o consumo de bebida alcoólica.

“Voltou a ter álcool nos estádios de futebol”, condena. Sobre o Bolsa Família, ele garantiu reajuste para este ano.

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A semana começa quente, muito quente. Os grandes veículos de comunicação trazem detalhes do que seriam as respectivas delações premiadas de Marcelo Odebrecht — a de maior potencial explosivo —, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e, claro!, Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro e Gravador-Geral da União.

Sendo tudo como informam os repórteres, a gente tem de apelar a Camões: a firmeza está apenas na inconstância.

Uma boa notícia até aqui: se as acusações acertam em cheio figuras graúdas do PMDB, ninguém até agora tocou no nome de Michel Temer.

A semana passada terminou com uma boataria dos diabos, plantada por petistas: a operação teria chegado ao presidente interino.

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Enquanto isso... naquele Lugar Incerto e Não Sabido, o coletivo itinerante do Diretório Estadual do PT "construiu o consenso" veemente e peremptório de hipotecar amplo, geral e irrestrito apoio a nossa espartana presidenta que reinvica dobrar a meta de companheiros à sua disposição no Alvorada, com direito a cartão corporativo, claro.

São apenas mais 200, contudo, o caínha do "666" -- é Brimo! -- que já restringiu o uso do avião dela, nega-se também a atender esse desejo de reempoderamento de nosso seleto grupo de bravos, porque acha que vamos torrar patrioticamente o cartão sem limite de despesa em prol da nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - A busca pelo exemplo dos que nos antecederam e a valorização de raízes e hereditariedade marcam de forma distintiva um momento em que a estabilidade nos assuntos rotineiros assume maior importância - prognostika o horóskopo da edição desta segundona braba do jornal dakele grupo de komunikação que buskou o exemplo dos que o antecederam para fazer a Amérika no "Kongromelado Ageporka", desta feita por konta de um certo (?!!!) "legado antecipado".

Kompanheira Dilma anda ainda mais surtada, não tanto pela impicha e delações, mas porque agora só tem duzentos aspones para ajudá-la a fazer o que sempre fez: koçar o sako.

2 - Governo não fará nova contraproposta além de 6% de RGA e pede fim da greve - destaka o saite "Olhar Direto".

3 - Odebrecht: Senador de MT é alvo de especulações - antecipa o saite "Midia News".

Dakeles que konkorreram e/ou foram eleitos para kargos majoritários, em 2010 e 2014, a "küestã" não é saber kem, mas kuanto Santa Klara klareou a kada um e, sobretudo, kual o kodinome kom que o suplikante foi kontemplado no Departamento de Pixulekos da megakonstrutora.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Como dizia santo Agostinho, nascemos em meio a fezes e urina, causando uma dor física enorme numa mulher, quase a matando, imersos na mais pura dependência e incapacidade de sobreviver por anos.

Viveremos sempre em meio a desordem, imperfeição e frustração. Mas, ainda assim, sinto que esse pântano é nosso elemento. A tentativa de negá-lo sempre me parece o ato de uma criança amedrontada.

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Campeã mundial de amistosos, a seleção brasileira sofre nos jogos oficiais desde os 7 x 1 para a Alemanha. Já são 11, contando as eliminatórias e as duas Copas Américas. Só quatro vitórias, duas contra o Peru, duas contra a Venezuela. O empate com o Equador foi o quinto.

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A legislação partidária e eleitoral criada a partir da Constituição de 1988 não corresponde mais aos anseios do povo, nem cria as condições de governabilidade que a sociedade requer.

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Dilma odiava delatores. Sarney, Jucá e Renan foram traídos por um, que passou a ser celebrado pela presidente afastada, mas que pode ser definitivamente impedida pelas revelações do delator-mor.

Quando não passava por sua cabeça ser afastada do cargo, Dilma, atormentada pelas revelações da Lava Jato, tascou em junho de 2015: "Eu não respeito delatores". Até ali, mantinha uma pose de que nada do petrolão chegaria perto dela.

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Principal homem de confiança de Dilma Rousseff no setor elétrico, o ex-diretor de Geração da Eletrobras Valter Cardeal é o maior implicado em irregularidades apontadas por auditoria independente, segundo fonte próxima à empresa.

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