Ainda (?!!!) miministro do agronegócio -- aquele que passa a perna até na Santa, imagine, então, onde é capaz de passar a mãozinha! -- já no segundo mandato que seria o único em cumprimento a promessa à Padroeira do Brasil, se deu um presentaço por conta do Erário, claro.

É por esta razão que o santinho do pau-oco não está nem aí para o "empoderamento" que a companheirada do MTS promoveu em um dos tantos latifúndios que "pissui" por herança de um patrimônio de origem altamente cavernosa -- que o digam os antigos associados da Copacel.

Tanto que ainda ontem, como registra aqui o jornal Estadão, reagiu com indiferença ao comentar sobre a ocupação das terras que jura ser dele, me saiu com esta gauchada em tom blasé: "É uma ação política, que tem dia para começar e dia para terminar". Ou seja: foda-se a Véia Chica!

Explica-se: sempre pensando no bem do pooovo e felicidade geral da Nação, em janeiro de 2009, o elemento introduziu um "submarino" básico no artigo 2º da Lei 8.966, de 27 de agosto de 2008, que dispõe sobre "segurança e apoio pessoal" aos ex-governadores.

E assim, via golpe do joão-sem-braço, passou a ter "direito" também a "segurança patrimonial", conforme tratamos do caso com mais vagar bem aqui, óh! e, apesar da dar a palavra a quem de direito -- leia-se: Ministério Público Estadual --, a se louvar em sua presente reação...

...a solução do "pobrema" em suas terras -- só nas dele -- cabe à PMMT e não ao grupo Amaggi. Em tempo: tal decreto traz as assinaturas do "abençoado", do inapartável marechal Novacki; dos ex-secretários de Administração e Casa Militar, "menas" a do então titular da... Segurança e Justiça.