A Organização Mundial do Comércio (OMC) confirmou nesta quarta-feira uma condenação sem precedentes da política industrial brasileira, alegando que diversos programas de incentivo violam as regras internacionais e exige mudanças por parte do Brasil.
Incentivos para o setor automotivo, informática e teles foram considerados como ilegais e discriminatórios, no maior golpe ja recebido pelo País nos tribunais internacionais.
Lúcio Funaro, o homem com quem o procurador sela acordo era, nas suas próprias palavras, há um ano, “uma pessoa que tem o crime como modus vivendi (meio de vida), que já foi beneficiado com a colaboração premiada no mensalão e, no entanto, prosseguiu delinquindo”.
Além de Janot criar obstáculos políticos ao governo federal – a ponto de ter sido objeto de arguição de suspeição –, tem-se a situação peculiar de uma população que luta por sair da crise econômica e social enquanto o procurador-geral da República parece fazer de tudo para minar essa capacidade de reação, dando a entender que o seu objetivo no cargo é manter o País no enrosco em que o PT o colocou.
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) pede ao governo que “colabore” com a promulgação do projeto de Resolução do Senado (PRS) que na prática perdoa as dívidas de produtores com o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural).
O presidente da frente, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), disse, em nota, ter solicitado ao ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que o governo desista de recorrer.
São versos de (Antônio) Gonçalves Dias, na sua Canção do Exílio. Implorou aos céus, o poeta, “Não permita Deus que eu morra/ Sem que eu volte para lá”.
Deus permitiu. Doente, ao perceber que não teria cura, voltou da Europa. Com só 41 anos. No navio Ville de Boulogne. Chegou a ver, em 3/11/1864, as costas do seu Maranhão.
Só que o navio naufragou. E o poeta, já muito frágil, não conseguiu escapar de sua cabine. Morreu afogado. Mas essa é outra história.
Na última sexta-feira, a Caravana Rolidei de Lula programou grande ato a ser realizado na Praça (Nossa Senhora) do Carmo. Padroeira do Recife.
Ocorre que o caminhão do som encontrou problemas para estacionar, no local determinado pelos dirigentes do PT.
No meio do caminho tinha uma palmeira, como as do verso. Tinha uma palmeira no meio do caminho do caminhão de Lula.
O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro enviou ontem ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, novas informações para subsidiar o pedido de suspeição do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes para julgar o empresário Jacob Barata Filho.
Na nova manifestação, os procuradores alegam que o empresário, beneficiado por um habeas corpus concedido por Mendes, enviou flores ao ministro e para sua esposa em novembro de 2015.
Segundo os procuradores, o fato “aponta para o íntimo relacionamento" entre os dois.