CURTO & GROSSO

Edição de 15/09/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Na reta final das eleições o tom vai ficar ainda mais elevado, as críticas mais duras e as mentiras serão repetidas feito mantra. Aliás, no quesito mentira a campanha de Dilma tem se superado.

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A presidente-candidata Dilma Rousseff não quer saber de “coitadinhos” disputando a Presidência da República.

Deixou isso muito claro numa entrevista coletiva concedida ontem, no Palácio da Alvorada, enquanto mordomos invisíveis, pagos por nós, administravam-lhe a casa.

A rigor, vamos ser claros, a presidente nunca acreditou nem em “coitados” nem na inocência.

Ou não teria pertencido a três organizações terroristas que mataram… inocentes!

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Governos que mentem para o público o tempo todo acabam mais cedo ou mais tarde mentindo para si mesmos e, pior ainda, acreditando nas mentiras que dizem; o resultado é que sempre chegam a uma situação em que não sabem mais fazer a diferença entre o que é verdadeiro e o que é falso.

Eis aí onde veio parar o governo da presidente Dilma Rousseff nestes momentos decisivos da campanha eleitoral.

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Enquanto isso... No Paiaguás e no diretório estadual do PT, está reservada uma bala de prata para o companheiro-sucessor em botão-quase-flor liquidar a fatura logo no primeiro turno: o anúncio da reativação e aparelhamento da MT-Gás, aquele cabidão que tantos bãos serviços prestou à coletividade.

Só que a boa-nova não pode ser anunciada assim com aquela voz de desânimo, porque pilotar Mato Grosso e estepaíz é coisa pra cabra macho e não para coitadinho e coitadinha, conforme ensina a governAnta-candidata à reeleição -- aquela que não grita nem sobe na cadeira: pisa na barata, duro e colocado!

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1 - Dia que nos encaminha da necessidade de controle de decisões e compromissos aos campos do forte apego ao lar; às raízes e tradição, em fase de impor paciência e moderação a todas as nossas atitudes - prognostika o horóskopo da edição desta segunda-feira do jornal daquele grupo de komunikação que não tem nem um pouko de paciência e moderação diante do kaixa do "kongromelado", onde nhapa um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Lúdio não obteve uma recepção calorosa na maçonaria. Na verdade, a plateia estava esvaziada - destaka a koluna "Pikante" do saite "Olhar Direto".

3 - Sem cumprir prazo, Consórcio VLT recebe R$ 896 milhões. Metade do valor é pagamento de trilhos e vagões - antecipa o saite "Midia News".

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O macroescândalo da Petrobrás promete. O mensalão vai parecer um berçário.

O Brasil está piorando?

Não. Está melhorando.

A exposição da chaga é o primeiro passo para a cura do doente.

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Os 19 maiores financiadores de campanha respondem por metade do valor doado até agora por empresas e indivíduos na eleição deste ano. As contas de partidos, comitês e candidaturas em todo o País receberam desses 19 grupos privados R$ 522 milhões do total de R$ 1,040 bilhão vindo de contribuições de pessoas físicas e jurídicas até agora.

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A chamada Matriz de Responsabilidades da Copa, que é a tabela oficial de prestação de contas do governo, foi atualizada pela última vez em setembro de 2013 -- ou seja, há um ano.

Naquela época, previa-se um gasto total de R$ 25,5 bilhões, dos quais 85,5% de recursos públicos.

Hoje não se sabe qual a verdadeira dimensão dessas despesas.

Assim como não parece ser um problema o fato de que, segundo o portal Superesportes, das 32 obras de mobilidade urbana que restaram na lista, 23 não estão concluídas.

Em Cuiabá, fala-se em uma constante "revitalização dos tapumes" da avenida do CPA.

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Arthur Giannotti fala sobre a inoperância do sistema político brasileiro e aponta Marina Silva como herdeira dos votos anti-petistas nas eleições presidenciais.

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Apesar do discurso eleitoral de pleno emprego, há sinais de esgotamento e corte de vagas em alguns segmentos; o momento é de rever o modelo.

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