CURTO & GROSSO

Edição de 09/11/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Eleição do republicano para a presidência dos Estados Unidos vai gerar uma grande indefinição no curto prazo no mundo. Está todo mundo com medo, porém, é preciso esperar pra ver quem é o verdadeiro Donald Trump, porque até agora o eleito não passa de um personagem.

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Em comparação com 2016, o ano que vem terá o dobro de feriados perto do fim de semana. Com as datas que podem ser "emendadas", são dez feriados prolongados.

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A discussão vai e volta, no geral quando acontece algum fato que traga à tona a questão do voto obrigatório x voto facultativo.

Pode ser uma pesquisa indicando o aumento do porcentual de eleitores favoráveis ao fim da obrigatoriedade ou o resultado de uma eleição com índice significativo de abstenções, votos brancos e nulos.

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Entre 2007 e 2009, 443 ex-parlamentares gastaram R$ 25 milhões na Farra das Passagens – digamos, levar a namorada a Paris com a verba destinada a viagens de serviço.

As investigações, com toda a documentação disponível, levaram sete anos. E só agora os casos chegam ao sobrecarregado Supremo. Um dia os envolvidos serão julgados.

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O republicano Donald Trump venceu a eleição de ontem, terça, e será o 45º presidente dos Estados Unidos. A vitória do magnata nova-iorquino marca o retorno dos republicanos à Casa Branca após oito anos de poder nas mãos dos democratas, com os dois mandatos de Barack Obama.

Trump já havia ensaiado candidaturas à Presidência em 1988, 2000, 2004 e 2012, mas nunca quis (ou conseguiu) seguir em frente. Em 2000, chegou a se apresentar como candidato nas primárias do Partido Reformista, mas desistiu da corrida. Suas filiações políticas também flutuaram ao longo dos anos: foi republicano, democrata, reformista e independente.

A vitória do bilionário da indústria da construção e do entretenimento contraria todas as pesquisas de opinião realizadas às vésperas das eleições, que chegaram a apontar uma vitória folgada da democrata.

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