Alvo principal da operação Baixo Augusta, realizada nesta segunda-feira (11) pela Polícia Federal, um auditor fiscal da Receita Federal é suspeito de construir um vasto patrimônio a partir das propinas que recebeu da JBS.
Segundo a própria Receita, ele comprou imóveis e “dezenas de veículos” ao longo dos 13 anos em que teria beneficiado indevidamente a empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista. O nome do servidor não foi divulgado.
Apenas nos últimos dois anos e meio, o esquema rendeu 160 milhões de reais ao acusado. Como as fraudes duraram pelo menos 13 anos, o rombo pode ser muito maior.
O valor apurado corresponde a cerca de 8% dos cerca de 2 bilhões repassados para a JBS a título de créditos tributários — valores de impostos pagos a mais e reconhecidos pela Receita, no caso PIS e Cofins.
As evidencias demonstram: o presidente Temer não é só formado em Direito. Ele é graduado e PHD em Congresso Nacional.
Ninguém conhece mais a instituição parlamentar, do que o chefe do governo, que presidiu a Câmara por três vezes.
Por isso, ele insiste na aprovação da reforma previdenciária. E para isso, usa as armas que o Congresso mais “gosta”: nomeações e liberação de verbas orçamentárias.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguéis, acumula queda (deflação) de 0,68% em 12 meses, de acordo a primeira prévia de dezembro divulgada pela FGV.
A Polícia Federal, o Ministério Público Federal (MPF) e a Receita Federal abriram nesta segunda-feira a operação Baixo Augusta, que apura o favorecimento indevido para a JBS por um auditor-fiscal, afastado do cargo por decisão da Justiça Federal.
Segundo a PF, o auditor recebeu R$ 160 mi para adiantar pagamentos de créditos tributários.
Cabeça de chave do Grupo E, o time canarinho fará sua estreia diante da Suíça e depois tentará confirmar a vaga nas oitavas contra Costa Rica e Sérvia.
PANACEIA DA VEZ
(Metade das 12 propostas do movimento
"Não Aceito Corrupção" são aberrações)
O movimento “Não Aceito Corrupção”, que é bom de lobby porque conta com alguns nomes com trânsito na imprensa e financiadores poderosos, tem uma pauta.
O grupo lançou uma petição em que defende 12 ações contra a corrupção, entre medidas originais e apoio a projetos de lei ou PECs já em curso.
E, bem, não é mera coincidência que seja um promotor, Roberto Livianu, o presidente e fundador da entidade.
Aprovadas as medidas, a gente poderia buscar outro nome-fantasia para esse lobby: “Não Aceito Democracia”.