Disposto a deixar para trás a suspeitosíssima política das “campeãs nacionais”, por meio da qual colocou muito dinheiro em poucas empresas, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) quer acelerar em 2018 investimentos em companhias em estágio inicial.
Depois de casos considerados malsucedidos, como o da operadora Oi, criada para ser uma “supertele nacional” e que hoje está em recuperação judicial, a ideia do banco é dar mais espaço em sua carteira às “campeãs invisíveis”, como o BNDES vem chamando o grupo de pequenas empresas e de projetos de inovação financiados pela instituição.
Os valores são muito baixos se comparados aos bilhões colocados em grandes empresas via BNDESPar, o braço de participações do BNDES.
Só a JBS, dos irmãos Batista, por exemplo, recebeu mais de R$ 8 bilhões.
A Associação de Imprensa Estrangeira, que concede os prêmios do Globo de Ouro anunciou ontem a doação de dois milhões de dólares a duas organizações de defesa do jornalismo, visando a combater as crescentes ameaças à liberdade de imprensa.
Trabalhadores a partir de 60 anos que tiveram emprego com carteira assinada antes da Constituição de 1988 saberão nesta segunda-feira (8) quando poderão sacar as cotas dos fundos do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
O bilionário Fundo Eleitoral, chamado pelo PT de "Fundo Patriótico", criado para bancar as campanhas políticas com recursos públicos retirou R$ 472,3 milhões originalmente destinados para educação e saúde neste ano.
Deputados federais e senadores, quando aprovaram a destinação de verbas para as eleições, haviam prometido poupar as duas áreas sociais de perdas.