É... Só com Deus na causa! Apenas este ano, o agronegócio literalmente comeu o pão que o companheiro-diabo amassou. E tome Carne Fraca, boicote dos EUA à carne in natura, Caso JBS/Friboi, o Concurso Trapalhão e, agora, a produção pesqueira, refugada pela União Europeia.
Só que desta vez, o ainda (?!!!) miministro se superou. Sua reação foi do tipo "mais realista que o rei". De casos pontuais em Santa Catarina que como tal exigiam intervenção do mesmo naipe, só para se parecer sério – coisa que nunca foi e jamais será – "chupou" logo o pau da barraca.
Resultado: sobrou até e principalmente para Mato Grosso – maior produtor nacional de peixes de água doce – agora impedido de exportar para a Europa, porque o doidinho de pedra encasquetou em ampliar a toda atividade a penalidade, inicialmente restrita aos barrigas-verdes,
Sintomaticamente, no mesmo momento em que o Ministério da Agricultura era – pra variar – outra vez "apanhado de surpresa", a edição online da Veja debulhava em um "link patrocinado" altos louvores ao secretário-geral da pasta, o Marechal Koça Saco, ou algo bastante assemelhado.
Patrocinado por quem, ô cara-pálida? Tá bão... Olhe bem para a Lente da Verdade para um close no bestalhão dessa história. É com a sua grana, por nossa conta, que o "federal da Amaggi" faz campanha antecipada. E o Ministério Público Eleitoral, de boa, espocando champanhe.
Que o compadre bilionário em dólares opera – e bota "opera" nisto! – apenas por conta do Erário, para o nosso e-leitorado, não é novidade. Estão aí os Precatórios Fura-Fila, o MT-Saúde, quebrado após bancar cirurgia estética de redução de estômago, no Sírio-Libanês, entre outras patifarias.
"Ah! Mas esses boicotes, embasados em tais motivos, não passam de uma estratégia de mercado, visando baixar o preço" – alegam os pedros-bós da vida. Ora, se é assim – e desse jeito bruto realmente é – por que repetidos vacilões, sabendo que os gringos inspecionam da vitrine à cozinha?
Embora seja ele o grande prejudicado, que não se culpe o criador pela incompetência esférica do senhor Blairo Borges Maggi. O pior é que não vai parar aí. Já enquadradas as cadeias da madeira e da proteína animal – boi, aves, peixes – qual a próxima a rodar por água abaixo?
Well... Este pobre marquês aposta todas as suas fichas quié o Turismo, "graças" à Hidrovia André Maggi – aquela que vai "endireitar" o nosso Paraguaizão véio de guerra – e, com o "maiorrapoio" de PTX, "transformar" os Pantanais de Cáceres e Corumbá na "Caatinha da Fronteira Oeste".
A economia cresceu pouco, 0,1% no terceiro trimestre, mas acima do previsto. Prevê-se que em 2018 a produção cresça até 3% – nada espetacular, mas bem mais do que os números habituais. Os shoppings centers, que tiveram queda de vendas nos dois últimos Natais, venderam 6% a mais neste ano.
E daí? Daí, nada. Mas há a queda dos juros básicos do Banco Central, que algum dia deve se refletir nos juros cobrados no crediário.
Se a recuperação da renda dos consumidores se acelerar um pouco, se a inflação se mantiver baixa, estaremos diante de um cenário hoje improvável: um candidato do MDB à Presidência. Um candidato viável.
Quem? Há tempo até 2018. Pode ser, apesar da idade e das acusações, Michel Temer (para ele, ótimo: mais um tempo com foro privilegiado). Ou Henrique Meirelles, dono da política econômica.
Ao longo de 2017, o bitcoin renovou sucessivas máximas, de forma extremamente volátil, e despertou curiosidade dos mais variados públicos, de grandes banqueiros a pequenos investidores.
O Flamengo pode perder uma das principais revelações do clube nesta temporada. Segundo o jornal espanhol "Super Deporte", o Besiktas estaria disposto a desembolsar até 10 milhões de euros, cerca de R$ 40 milhões, por Lucas Paquetá.
Valor é inferior à multa rescisória do jogador, que é de 30 milhões de euros, cerca de R$ 120 milhões.
No momento em que o Estado do Rio Grande do Norte vê seu pedido de ajuda financeira para pagar salários de servidores negado pelo governo federal, 218 juízes e desembargadores do Estado tiveram assegurado o auxílio-moradia retroativo aos últimos seis anos.
A medida garantida pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo, custa à União R$ 39,5 milhões.
A advocada-geral da União, Grace Mendonça, entrou com pedido de reconsideração no qual diz que o pagamento retroativo do auxílio-moradia constituiu “violação ao princípio da moralidade” e quer a restituição imediata do valor.