A partir do ano que vem, o Ministério Público Federal pretende sistematizar e aprofundar investigações sobre a atuação internacional do governo no período 2003-2015.
A agenda econômica mais fraca nesta sexta-feira limita a oscilação das taxas, segundo operadores de renda fixa. Até ontem, os juros vinham com tendência de alta tendo como pano de fundo um cenário sem reforma da Previdência este ano e o risco de rebaixamento da nota de crédito soberano do Brasil em 2018.
O zagueiro e capitão Sergio Ramos se recuperou rápido do incômodo na panturrilha e voltou a treinar normalmente com o Real Madrid ontem, um dia depois da vitória por 2 a 1 sobre o Al Jazira na semifinal do Mundial de Clubes.
Enquanto isso, os titulares de Renato Gaúcho fizeram exercícios leves no estádio das Forças Armadas. Apenas Michel, Jaílson e Lucas Barrios, dos que iniciaram a partida na vitória por 1 a 0 sobre o Pachuca trabalharam com bola.
Antes, porém, o técnico reuniu o grupo para uma conversa que demorou cerca de meia hora, mas tirou uma de tucano: não definiu nada.
Pela afrontosa misericórdia que o anima a livrar da cadeia delinquentes em geral — e, em particular, gente a quem é ligado por laços de amizade, de sangue ou tecidos em festas de casamento — o ministro Gilmar Mendes merece o epíteto conferido pelos companheiros do Supremo: O Libertador.
Há cerca de uma semana, um grupo de pessoas ganhou atenção do noticiário por anunciar uma "greve de fome" contra a aprovação da reforma da Previdência.
Conseguiram espaço reservado pela Câmara para colocarem seus colchões e colchonetes, viraram alvo de fotos e vídeos publicados nas redes sociais e compartilhados pelo WhatsApp.
Até o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi até eles conversar.
Apesar do apelo midiático, servidores denunciam que a tal "greve de fome" é apenas para as câmeras.
"Todos vão embora para casa", diz um funcionário.
O Diário do Poder recebeu imagens mostrando que nenhum deles estava por lá nesta quinta de manhã.
As camas, todas bem feitas e arrumadas, não tinham vestígios de que foram usadas durante a noite.
"Os colchões são só para deitar e descansar", denuncia outro servidor.
Além do espaço para a "manifestação" os grevistas têm tido acompanhamento médico com aferição de pressão e do índice glicêmico, mas tudo continua dentro da normalidade até agora.