Na próxima terça-feira, 19, o empresário Marcelo Odebrecht vai ficar frente a frente com o juiz de execução penal da 12ª Vara Federal de Curitiba, Danilo Pereira Junior, e indicará ao magistrado qual o endereço do "cafofo-ostentação" onde vai cumprir sua prisão domiciliar.
Marcelinho vai trocar uma cela mal iluminada de 12 metros quadrados, nos fundos da Superintendência da PF na capital paranaense – que dividia com outros acusados e delatores -, por sua residência em um condomínio de segurança máxima no Morumbi, área nobre de São Paulo.
A nova “cela” tem mais de 3 mil metros quadrados, ampla área de lazer, quartos com closet e banheiros exclusivos – bem diferente do "buraco" usado como vaso sanitário na cela na PF. Corretores avaliam a casa entre R$ 20 e R$ 30 mi.
O condomínio é vendido no mercado como “o mais seguro de São Paulo” e o custo de manutenção de cerca de R$ 20 mil mensais por morador, incluindo a manutenção de um jardim privativo projetado pelo paisagista Burle Marx.
uma longa conversa com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, na noite de segunda, no Planalto, o presidente Temer ouviu do petista um elogio por ter permanecido no cargo enquanto enfrentava duas denúncias da Procuradoria Geral da República.
Quem acompanhou a conversa resume assim o encontro inusitado: de um lado, uma dose de mineiridade e, de outro, de astúcia.
O Partido Socialista Brasileiro (PSB), que já foi de Eduardo Campos e de Marina Silva, prepara uma das mais ruidosas traições da política nacional: deixar pendurado na brocha o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), que fez de Márcio França (PSB) seu vice esperando ser retribuído com o apoio do partido à sua campanha presidencial.
O PSB procura outro candidato para enfrentar Alckmin. A menos que este escolha Aldo Rebelo, novo filiado do PSB, como seu vice em 2018.