Depois de sugerir uma pesquisa pelas redes sociais para avaliar a opinião dos brasileiros sobre o término do horário de verão, o governo recuou e nesta segunda-feira, 25, confirmou que vai manter a mudança de horário pelo menos neste ano.
A exigência de estar filiado um ano antes da eleição, hoje de seis meses, está presente em dois projetos: um na Câmara e outro, no Senado – o primeiro de Vicente Cândido, o segundo de Romero Jucá – ambos prontos para serem votados.
Trata-se de uma maneira de impedir a candidatura de juízes e procuradores.
Questionado pelo Estadão, o Cândido deputado do PT de São Paulo – ventríloquo do condenado ex-presidente Lula – relator do projeto da reforma política na Câmara, confirmou que a medida mira “também” membros do Ministério Público e do Judiciário.
Regra em discussão na Câmara dispensa candidatos de incluir, nos demonstrativos enviados à Justiça Eleitoral, gastos com combustível, fontes recorrentes de caixa dois e corrupção em campanhas. Também ficariam livres de comprovação despesas com alimentação e hospedagem dos políticos em disputa.
As propostas terão de ser aprovadas por maioria simples na Casa, antes de seguir para o Senado.
As novas regras constam do relatório do perseverante companheiro deputado Vicente Cândido (PT-SP), que já tentou, sem sucesso, emplacar outras polêmicas, como a “Emenda Lula” e a possibilidade de partidos fazerem bingos para se financiar.
Dos mais de 31 mil estabelecimentos de hospedagem em funcionamento no Brasil, mais de 70%, ou 23,2 mil, estão em situação irregular, segundo levantamento do Ministério do Turismo.
Que piada de salão que nada! Tudo isso vale meme, paródia, escracho. Trocadilho. No país que é cada vez mais o paraíso dos humoristas ácidos que lidam com a realidade, difícil discernir o que é anedota do que é verdade, sério ou importante, se é que alguém ainda sabe o que é isso exatamente. E se fosse só na política…
Segundo o Painel Estatístico de Pessoal (PEP), do Ministério do Planejamento, que calcula em tempo real o tamanho e os gastos da máquina pública brasileira, 635.000 pessoas trabalham para o governo, neste momento do País, e a maior remuneração paga no Executivo Federal é de R$ 29,1 mil. O menor salário é R$ 1,4 mil.
A incerteza em relação ao futuro político do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz com que os partidos de centro-esquerda, inclusive tradicionais aliados do PT como PCdoB e PDT, já adotem estratégias para 2018 com cenários sem a participação do petista.