Adversários ferrenhos, o ministro Gilmar Mendes e o ex-procurador-geral Rodrigo Janot embarcaram hoje no mesmo voo. O ministro está a caminho da Alemanha para acompanhar a eleição presidencial e Janot para a Itália, onde vai descansar nas férias.
Por pouco os dois não sentaram lado a lado. A poltrona de Gilmar fica atrás da ocupada por Janot.
Os empresários Joesley e Wesley Batista são investigados pelo uso de informações privilegiadas em transações no mercado financeiro ocorridas entre abril e 17 maio de 2017, data da divulgação de informações relacionadas à delação premiada firmada pelos executivos e a Procuradoria-Geral da República.
A especulação resultou em lucros milionários para a famosa dupla de delatores, afirma a PF.
O Exército está preparando o Exercício de Logística Multinacional Interagências denominado Amazonlog17, com o objetivo de promover ações humanitárias que respondam, de modo rápido, a adversidades causadas por acidentes no âmbito da América do Sul.
A extensão territorial, a falta de estrutura e as peculiaridades da selva impõem obstáculos aos governos, o que dificulta o controle e a ação institucional, gerando consequências locais imediatas e que reverberam para os grandes centros urbanos e econômicos desses países.
Como exemplo, citam-se o acidente com a aeronave da GOL e o grande incêndio que acometeu o Estado de Roraima, com elevado desdobramento de meios em pessoal e material para apoio às vítimas.
A reforma política foi reduzida, em 2018, a pó de traque. Acabou. Tudo indica que caminharemos para a disputa com a legislação que aí está, exceção feita a um Item.
Palanque é uma tribuna da qual o político fala diretamente ao povo em torno dele reunido. Nessas circunstâncias, é natural que seja usada uma linguagem coloquial, popular, acessível a todos. É uma questão de adaptar a mensagem, em sua forma, ao público-alvo.
O conteúdo da mensagem, no entanto, independentemente da forma por meio da qual é transmitido, precisa ser verdadeiro. Mentir no palanque, na tentativa de conquistar apoio, é ludibriar a boa-fé do ouvinte.
O plenário da Câmara aprovou na noite de ontem o fim das coligações para as eleições de deputados e vereadores a partir de 2020 e a regra que estabelece uma cláusula de barreira para que legendas tenham acesso ao Fundo Partidário e tempo de rádio e TV.
O texto inicial, relatado pela deputada Shéridan (PSDB-RR), previa o fim das coligações em 2018.